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História So easy (ABO) - Cap 6


Escrita por: Bangantanwolf

Notas do Autor


OEE

SORRY POR TER DEMORADO PARA POSTAR.

HOJE O CAP FOI NARRADO PELO JIMIN MAS FOCADO NO CHANBAEK

É IMPORTANTE VCS LEREM TUDO.

BOA LEITURA.

Capítulo 6 - Cap 6


 

Jimin POV

Fazem 3 semanas que Baek foi espancado, no começo todos tinhamos esperança que ele acordaria rapidamente, faz as coisas foram mudando, ele não piorou, apenas não melhorou.

O meu irmão estava terrivel, ele não comia, tinhas olheiras profundas, e estava muito magro, na verdade todos nós emagrecemos por causa do acidente, mas com certeza, Chanyeol era o que estava pior.

Nessa época Jungkook me ajudou muito, ele me consolava e me ajudava a tentar fazer meu irmão melhorar, mas não dava, era como se ele tivesse sido espancado não Baekhyun, o cio dele estava próximo, e eu acho que nesses 3 dias ele iria piorar, os dois tinham prometido um ao outro que iam passar esse cio junto, isso vai lembrar o meu irmão porque ele esta desse jeito.

Durante esses dias pude ver omegas sorrirem e rirem toda vez que olhavam para nós, tentavam se aproximar de Chanyeol, afinal Baek não estava lá, mas ele as enxotava, e quando elas tentavam de volta ele usava sua voz de alfa, as fazendo sair de perto.

Pude perceber que eles estavam começando a se gostar, eles eram completamente apaixonados, talvez fossem almas gêmeas assim como Luhan e Sehun, mas para ter certeza disso, falei com Kookie e resolvemos falar com a sua Omma que era uma sábia, e conhecia muitas lendas assim.

Depois de me arrumar, eu e Kookie seguimos de mãos estrelaçadas em direção á fora da faculdade, ou a casa de sua mãe.

Estava frio, eu estava completamente encolhido, dentro de vários casacos, Kookie tinha menos casacos que eu, afinal era um alfa lúpus.

Paramos em frente a uma casa bege, com detalhes modernos.

O moreno me puxou até pararmos em frente a porta, apertou a campainha e ouvimos um já vai, provavelmente dito por sua mãe.

Uma mulher com os cabelos negros soltos, e um rosto jovem abriu a porta, e assim que nós viu abraçou Kookie extremamente forte, só o soltando quando me viu, já tinhamos vindo aqui semana passada, então ela já sabia que estavamos namorando.

A mulher me abraçou, e soltei a mão do moreno, para retribuir o abraço.

Depois dos cumprimentos entramos na casa.

A senhora Jeon animada ordenou que nos sentassemos e contassemos o motivo de nossa vinda a sua casa.

Eu- Senhora Jeon, lembra que eu falei do meu amigo e do meu irmão? - ela assentiu – o meu irmão piorou e junto com ele Baek também, você acha que tem chance deles serem almas gêmeas?

Sra Jeon – Isso me lembra Akai Ito.

 

Akai Ito ou fio vermelho do destino, é uma lenda de origem chinesa e, de acordo com este mito, os deuses amarram uma corda vermelha invisível, no momento do nascimento, nos tornozelos dos homens e mulheres que estão predestinados a ser alma gêmea. Deste modo, aconteça o que acontecer, passe o tempo que passar, essas duas pessoas que estiverem interligadas fatalmente irão se encontrar!

 

“Um fio invisível conecta os que estão destinados a conhecer-se…

Independentemente do tempo, lugar ou circunstância…

O fio pode esticar ou emaranhar-se,

mas nunca irá partir.”

– Antiga crença chinesa

 

Akai Ito significa “Fio Vermelho”, teve origem na China, durante o Período Hokuso. Segundo a lenda chinesa, a divindade a cargo do “fio” do destino, acredita-se ser Yuè Xià Lǎorén (muitas vezes abreviado para “Yuelao”), um antigo deus lunar “casamenteiro”. 

Ele é representado por um velho, conhecido como o “deus do amor e do casamento”, e aparece somente sob o luar. Dizem que vive na lua ou no “Yue Ming” (mundo obscuro, equivalente ao “Hades” da mitologia grega). Sendo este deus, o responsável por colocar o fio do destino nos humanos.

A lenda chinesa original diz que quando uma pessoa nasce os deuses amarram um fio vermelho (invisível para os humanos) nos tornozelos dos homens e mulheres que estão destinados a ser a alma gêmea um do outro. A pessoa com quem estamos fadados a passar o resto da nossa vida, não importando a situação.

Acredita-se, que quanto mais longo for o fio, mais longe e tristes as pessoas destinadas estão e vice versa… (Quanto mais curto for o fio, mais perto e mais felizes as pessoas destinadas estão). De acordo com a crença, não importa quantos relacionamentos tenhamos, pois só viveremos a “experiência do verdadeiro amor” com a pessoa que estiver na outra ponta do Fio Vermelho.

A lenda, desde então, se espalhou por toda a Ásia e, tendo sido incorporada ao folclore destas regiões, sofreu pequenas modificações.

No Japão, onde a lenda tornou-se um mito popular, a linha que conecta as almas gêmeas passou a ser associada ao dedo mindinho. Como a versão chinesa, a história fala sobre um fio invisível que é amarrado no dedo mindinho de duas pessoas que estão destinadas a viverem juntas para sempre. É como uma ligação espiritual que representa o amor eterno.

Ao se espalhar, a lenda se dividiu em diferentes versões, mas as mais conhecidas são a chinesa e a japonesa.

 

Sra Jeon – Eu lembro de uma história.

Debaixo da escura noite, iluminada apenas pela brilhante lua cheia caminhava, apressadamente, para a sua casa um pequeno menino. Enquanto caminhava encontrou um velho, sentado embaixo de uma árvore observando a grande lua.

– Boa noite rapaz! – Disse-lhe humildemente o velho que, na realidade, era o Deus Xia Lau Yue. O menino nunca antes vira o velho, por isso, continuou o seu caminho sem lhe prestar atenção.

– Sabes! – continuou o velho. – Devias começar a preparar-te para o teu destino. Já não falta muito para te tornares um homem e, como todos os homens, precisas de arranjar uma esposa.

O menino era ainda muito jovem e não mostrava nenhum interesse em se casar. – Eu nunca vou me casar. – Disse amargamente. – Isso só o destino pode dizer… Completou o ancião. – E sabes o que ele diz agora? Mesmo não estando a gostar muito da conversa o menino acenou que não com a cabeça.

Mesmo assim o velho homem continuou… – O destino diz que te casarás com a jovem que estiver do outro lado da corda que amarrei ao teu tornozelo. Pela primeira vez, o menino conseguiu ver a corda vermelha amarrada ao seu tornozelo, que se estendia no chão formando um estreito caminho cor de sangue.

Na outra ponta da corda estava uma jovem menina, sentada à porta da sua casa, observando o céu escuro da noite. O menino não queria acreditar no que os seus olhos viam, pegou então numa pedra e atirou-a ao rosto da garota, pensando que aquilo seria o suficiente para mantê-la longe dele para sempre.

Em seguida, limpou as mãos sujas de terra nos calções e correu, correu como nunca antes havia corrido, passando por tortuosos caminhos, deixando completamente emaranhada a corda vermelha que continuava amarrada ao seu tornozelo, mas que por algum motivo, já não conseguia ver.

Passaram-se anos, e o menino de outrora tinha-se transformado num belo homem cobiçado por muitas mulheres. Ele sabia que tinha de desposar uma daquelas jovens para honrar a sua família, dando-lhe continuidade, mas a verdade, é que nenhuma daquelas mulheres lhe interessava. Na aldeia, diziam que mesmo que procurassem pelo mundo inteiro jamais encontrariam uma dama que lhe agradasse.

Certa noite, o menino, agora já homem, esquecido da conversa que tinha tido com o velho a anos atrás, caminhava debaixo da lua cheia, pensando que talvez nunca conseguisse encontrar  o seu par ideal. Foi então que, passando por uma das casas da região, viu a silhueta de uma mulher.

Pela primeira vez, pressentiu que aquela era a mulher com quem queria passar o resto da vida, mesmo que dela conhecesse apenas a sua silhueta. Essa jovem, por quem tão abruptamente se apaixonara, era conhecida como sendo uma das mais belas mulheres da vila, contudo raramente saia de casa por ter vergonha de uma cicatriz em seu rosto.

Contudo, pelo arranjo de seus pais, os jovens acabaram comprometidos, marcando seu casamento. No tão esperado dia, a jovem não mostrou o rosto, mantendo-o escondido sob o tradicional véu. No entanto, no fim da cerimônia, quando se encontravam sozinhos, o homem perguntou-lhe por que motivo ela ainda cobria o rosto. – Acredite, não vai querê-lo ver. É feio e está marcado por uma horrível cicatriz. – Respondeu. – Quando era pequena, um rapaz atirou-me uma pedra ao rosto, deixando uma cicatriz sobre a minha sobrancelha.

Aquelas palavras trouxeram-lhe à memória aquela noite. A noite em que tinha falado com o velho, o deus Xia Yue Lau. E com um suave movimento retirou o véu da sua esposa, deparando-se com a mais bela mulher que alguma vez havia visto. Nesse dia o jovem percebeu que não adianta fugir, pois o destino do Akai Ito será sempre cumprido.

 

Kookie- Qual a chance disso estar acontecendo com eles mãe?

 

Sra Jeon- Pelo que vocês falaram é bem grande.

 

Eu- O que temos que fazer para Baek sair do coma?

 

Sra Jeon- Simples, vocês irão ter que fazer Chanyeol melhorar.

 

Notas Finais


BEIJOS

S22


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