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História So far and So close - Justin is not dead by any chance


Escrita por: itsCrowley

Notas do Autor


Yaaaay!
Como estão?
Gostaram da nova capa?
Eu to bem,thanks god,tenho que ser rapida hj entao:
Boa leitura!

Capítulo 14 - Justin is not dead by any chance


Não meta seu nariz,onde não é chamado.

Todo o meu corpo gelou e o sangue do meu rosto foi drenado no mesmo instante que ele fechou a boca. Minhas mãos soavam frio, e eu tomei coragem para gaguejar:

- E-eu não – engoli seco me afastando de Chaz e me encostando cada vez mais na porta do carro.

- Não sou idiota Alice!Sei que não trouxe nenhuma bolsa, o que você foi fazer no quarto do Bieber?

- Nada, eu... Estava apenas procurando um banheiro, não mexi em nada.

- A mesa estava revirada – merda Justin!

- E-eu tropecei – ele abaixou a cabeça e respirou fundo.

- Olha Alice, eu não sei o que você viu lá, ou o que você leu, mas sei que você não vai querer se meter nessa historia – engoli seco – Justin não está morto por acaso – gelei me imprensando mais contra a porta do carro.

- Chaz, me leva para casa – murmurei com a voz tremula.

Ele riu negando com a cabeça – se você acha que o maior problema sou eu, está muito enganada – ele acelerou o carro, saindo assim daquele estacionamento, minha respiração continuava descompassada e o medo de ele tirar uma arma e aponta para minha cabeça, consumia cada célula do meu corpo.

Se ele não é maior problema, quem é?Nash?Cavanaugh?Quem mais está envolvido na morte do Justin?

Eu estou com medo, medo de ser a próxima a morrer, medo de entrar na empresa e não sair mais.

Que merda o Justin fez para morrer?

- Não falte no trabalho amanhã – murmurou Chaz, me fazendo notar que já tínhamos chegado a minha casa. Apenas assenti e desci rapidamente do carro, entrei em casa o mais rápido possível e tranquei a porta atrás de mim, me escorando nela.

Abri meus olhos e encarei a sala completamente escura, me levantei rapidamente e liguei a luz, observando cada detalhe da sala. O silencio dominava o duplex e eu soube que Carter não tinha voltado para casa.

Lá fora os primeiros trovões no céu, avisavam que a noite ia ser chuvosa. Arrastei-me pelas escadas e segui para o meu quarto, joguei-me na cama e tirei meu sapato.

- Quatro tiros!Dois na cabeça e dois no peito! – o grito histérico de Justin, me fez abrir rapidamente meus olhos.

- Para de fazer isso!

- Quem me matou, queria ter certeza que eu não voltaria, mas desculpa bitches, eu ainda estou aqui! – disse ignorando minha reclamação.

- Espera!Bitches?

- Me encontraram duas horas depois.

- Bitches?

- Tinha muito sangue no local no crime, que eu não me lembro onde foi, merda!Já volto – murmurou e em seguida sumiu, bufei e me levantei da cama. Tirei aquele vestido irritante e me enrolei na toalha.

- Fui encontrado em um galpão abandonado na Sidney com a Bront.

- Galpão de que? – me sentei na ponta da cama.

- Não sei, não diz.

- Tem algo sobre o assassino?

- Isso é com a policia, não com o pessoal na autópsia – dei de ombros e respirei fundo – como foi na casa dos Somers, depois que fui embora?

- Na casa dos Somers?Foi ótimo.

- E o que você tem?

- Estou achando que vão encontrar meu corpo em um galpão abandonado na Sidney com a Bront.

- O que?Por que acha isso?

- Chaz descobriu que eu entrei no quarto, ele me intimidou em um estacionamento subterrâneo vazio, eu acho que ele vai... – um nó se formou na minha garganta antes que eu pudesse continuar.

- Ninguém vai matar ninguém ok?Nós vamos achar quem me matou e...

- E depois irão me matar, isso não é um plano muito inteligente sabe? – suspirei – devia ter pensando mais nisso, depois que descobrirmos quem te matou e por que, você sumirá, porque não tem mais nada pendente e eu vou fazer o que?Morrer também?

- Nós vamos resolver isso ok?Nós temos que guardar as provas que acharmos e então você pode ir a policia depois que eu sumir e eles serão presos.

- A vida não é tão fácil.

- Tenta fingir que é, temos que descobrir o porquê de tudo o mais rápido possível, então assim não daremos tempo para ninguém te matar – afundei meu rosto entre minhas mãos e respire fundo.

- O que acha de ir a um galpão abandonado na Sidney com a Bront? – ele sorriu.

- É assim que se fala – puxei um casaco de moletom preto e uma calça skinny também preta e me enfiei nelas, depois de mandar Justin sumir por uns minutos.

- O que eu preciso levar?

- Câmera, lanterna, celular – murmurou Justin ao meu lado – acho que isso basta.

Virei-me para ele e notei que ele estava vestido em uma roupa igual a minha só que um pouco mais masculina.

- Como trocou de roupa?

- Faço isso às vezes – enfiei a lanterna no bolso do casaco, seguido pela pequena câmera e o celular – como vamos se você não tem carro?

- Vamos rezar para que Carter tenha deixado o dela.

- Carter tem carro? – desci rapidamente as escadas, pegando a chave de cima do balcão e enfiando no meu bolso.

- Scott deu um para ela, essa semana, aniversário de alguma coisa.

- E você ainda anda de taxi por quê?

- Carter tem um carro, não eu – abri a porta de casa e olhei para o outro lado da rua, onde o velho sedan preto estava estacionado – graças a Deus – fechei a porta atrás de mim e segui até o carro. No molho de chaves da casa, estavam também as chaves do carro, do armário principal e de onde Carter fazia suas revelações das fotos.

Assim que dei a partida, Justin apareceu ao meu lado.

- Pronta para descobrir quem me matou?

- Com fé – acelerei o carro, seguindo até a Sidney com a Bront, que não era nada perto.

***

Paramos uma rua depois do galpão abandonado, depois de uma viajem longe e silenciosa... Da minha parte, pois Justin tagarelou o caminho todo, já estava começando a achar que na verdade ele era um papagaio.

Estava tudo escuro, a não ser por alguns trovões que iluminavam o céu, seguimos apenas com a fraca luz da minha lanterna até o galpão.

- Você trocou as pilhas dessa coisa quando?

- Shh – me encostei a parede do galpão e pude escutar algumas vozes – tem alguém aqui – sussurrei para Justin, que sumiu por alguns segundo e logo voltou.

- São vários homens e não parece que estão ai para jogar bingo – tentei ficar na ponta dos pés para ver alguma coisa pela pequena janelinha,assim que consegui ver o grupo de homens,um em especial me chamou atenção Nash Kiddy tomava um copo de whisky enquanto conversava com aqueles homens suspeitos.

- Nash também está ali – sussurrei para Justin.

- A brincadeira acabou rapazes, agora vamos tratar de sérios assuntos – meus olhos se arregalaram assim que o pai de Chaz apareceu no meio daqueles homens, puta merda!Ele está envolvido na morte de Justin?

- O que vocês estão fazendo aqui? – uma luz forte me segou e eu tive que botar a mão em frente ao meu rosto, para poder ver o homem com uma lanterna apontava em minha direção.


Notas Finais




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