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História So ist es immer, eu te amo. - Real or Not Real?


Escrita por: Beez-chan

Notas do Autor


OIÊ! Senti saudades de vocês :3 desculpem a demoram, minha rotina conturbada voltou e eu demorei a me organizar. Quero dedicar esse capítulo a minha mana-san Mari e agradecer por sempre surtar comigo, me ajudar, ser minha avaliadora oficial e por me aturar rsrsrs te amo mana <3
Esse capítulo será narrado pelo Eren, tem muitas surpresas, espero que gostem <3 boa leitura!!!

Ah... Eu me empolguei e acabei escrevendo muito rsrsrs desculpem pelo capítulo grande :3

Capítulo 10 - Real or Not Real?


Fanfic / Fanfiction So ist es immer, eu te amo. - Real or Not Real?

(Música do trecho: Don’t Die on Me – Myuu)

“Parabéns pelo noiv”

Estou em pé no quarto de Mikasa, a minha cabeça latejava como se descargas elétricas estivessem sendo aplicadas em mim. Meu corpo tremia involuntariamente, eu sentia meu coração bater acelerado como se fosse sair para fora do meu corpo, o suor frio escorria pelo meu rosto incrédulo tomado pela dor. Eu queria chamá-lo, queria gritar mas a voz não habitava mais meu corpo. Por sorte, Levi está parado à porta do quarto me observando assustado.

- Eren! – Ele corre em minha direção e me segura pelos ombros. – Eren, fala comigo! Eren! O que está acontecendo, Eren?

Eu queria respondê-lo, queria poder gritar tudo que estava remoendo em mim, mas eu simplesmente não tinha forças para fazê-lo. O rosto de Levi foi aos poucos desaparecendo do meu campo de visão, a voz dele me chamando estava abafada, como se eu estivesse embaixo da água e em um súbito, fui devorado pela escuridão.

Desperto lentamente, meus olhos ainda se acostumando com a imensidão branca daquele lugar. “Onde eu estou?”, pensei. Havia esparadrapos em meu braço, alguns aparelhos apitavam insistentemente ao meu redor. Estou em um hospital. Olho para o lado e Levi rapidamente está ao meu lado, tomando meu rosto entre suas mãos e beijando minha testa.

- Eren! Como se sente? Você... Me deu um susto terrível, Eren! – Ele dizia enquanto seu corpo me abraçava, como se quisesse me proteger de algo. – Você simplesmente desmaiou e eu te trouxe pra cá...

- Levi... – O abracei de volta, apertando minhas mãos contra as roupas dele e nesse momento as lágrimas fizeram as honras mais uma vez. – Ela escreveu uma carta...

- Sim, eu li enquanto estávamos na ambulância. Eren, como você sente em relação a isso? Em relação a... mim?

Eu pude ver que ele estava em um sofrimento interno terrível, confuso e ansioso. Eu jamais o vi daquela forma e isso apenas aumentou os sentimentos conturbados que me habitavam. Eu o amava, era a única certeza que eu tinha no momento. Eu queria abraçá-lo e queria que ele me transportasse para longe daquela dor. Mas algo em mim também queria afastá-lo. O que eu deveria fazer?

- Levi... Eu... – Antes que eu pudesse terminar, o médico adentra à sala.

- Eren Jaeger? – Ele sorri e aperta minha mão. – Então, como se sente?

- Um pouco melhor, eu acho... O que aconteceu?

- Você teve uma reação aguda ao estresse. Seu... Noivo, me explicou o que aconteceu. É bem comum nessas situações e pode vir a se repetir, você foi medicado e dormiu por umas 5 horas. Ainda é madrugada, vou deixá-lo de alta mas peço que fiquei aqui até amanhecer. Tudo bem? Qualquer coisa chame as enfermeiras.

(Música do trecho: It's hard to say goodbye - Michael Ortega)

Fiz que sim com a cabeça e o médico nos deixou sozinhos novamente. O ar parecia pesado, denso. Levi estava sentado em uma poltrona e me olhava fixamente com as mãos entrelaçadas na frente da boca. Encarei-o de volta por alguns segundos e respirei profundamente.

- Eu... Estou confuso. Não estou pensando com clareza. – Ele engoliu a seco minhas palavras.

- Você não me quer mais? É isso, Eren? – Seu tom de voz era mais grave que o normal. – Você está pensando que se tivesse me recusado talvez ela estivesse viva agora?

Levi, por que você faz isso comigo?

- Eu não sei... Eu... Não sei. – Senti as lágrimas em meu rosto novamente. – Eu estou confuso...

- Eren, me escute. Eu te amo! Eren, minha vida é você agora. Eu não tenho nada, sem você comigo eu não sou nada. Não percebe isso? – Levi me fitava chorando tanto quanto eu. – Como poderíamos saber que ela iria... Eu me sinto tão culpado quando você, por não ter lhe incentivado a ir atrás dela... Mas não me mande embora, Eren...

- Levi... Eu... Eu preciso de um tempo. Eu preciso organizar tudo isso em mim. – O fitei e ele estava encostado à poltrona, os braços caídos em suas pernas. – Levi...

Ele se levantou sem dizer uma palavra, apenas chorava de um modo doloroso mas silencioso. Quando chegou à porta ele levou seu olhar ao meu, seus olhos me disseram adeus ainda esperando que eu falasse alguma coisa, mas minha boca não se movimentou e então, ele saiu e me deixou sozinho. Senti meu coração ser atravessado por uma espada. Não fui capaz de conter o choro angustiado que me tomou naquele momento. Por que eu estava fazendo aquilo?

Passei o resto da noite em claro no hospital. Assim que amanheceu, Armin adentrou o quarto exibindo seu sorriso de sempre. Era o modo que ele tinha para superar as coisas e ajudar os outros, mas seu sorriso se desfez assim que ele me olhou.

- Eren... Você está péssimo. – Armin se aproximou de mim e pegou a mochila que Levi havia deixado com roupas.

- Obrigado por comentar... – Tento esboçar um sorriso mas falho.

- Passou a noite chorando? – Ele cruzou os braços.

- Você já sabe? – O fitei com os olhos marejados em lágrimas.

Ele fez que sim com a cabeça e se aproximou de mim, me puxando para um abraço apertado. Armin era o meu melhor amigo, quando me mudei para o Japão nos afastamos por alguns meses, mas depois que ele ficou sem parentes vivos na Alemanha, ele acabou vindo morar na minha casa. Era praticamente meu irmão.

- Eren, apenas chore. Eu sempre vou estar do seu lado, tá? Vamos pra casa comer algumas besteiras.

Ele sorriu enquanto me fitava secando minhas lágrimas. Assenti com a cabeça e fomos de táxi pra casa. Durante o trajeto minha mente viajava apenas para Levi. Onde ele estava? O que estava fazendo? Eu teria que lidar com isso de qualquer forma. Assim que chegamos, Armin vai até a cozinha e prepara batata frita. Ficamos assistindo filmes de terror e comendo.

- Armin... Você falou com ele? – Meu rosto cora um pouco.

- Ele me ligou e sinceramente, eu não sabia que aquele homem era capaz de chorar daquela forma. Você tem certeza disso, Eren? – Ele me encarou seriamente.

Olhei a aliança em meu dedo, mil momentos retornaram em minha mente. Eu nunca me senti tão perdido quanto agora. Eu não o culpava pela morte de Mikasa, eu me culpava por mil motivos, eu não tinha dúvidas do meu amor por ele, eu queria estar perto dele pra superar essa dor mas ao mesmo tempo não queria que ele pagasse por meus sentimentos conturbados, não queria ser um tipo de fardo. Não queria deixá-lo em segundo plano por não conseguir lidar com isso. Era um preço que fui obrigado a pagar...

- Hey Eren, hoje eu vou na academia do Jean-sensei. – A voz de Armin afastou meus pensamentos. – Ele disse que estava precisando de ajuda e como eu estou precisando de emprego, achei uma boa ideia. Quer ir?

- Ah... Não, valeu. Boa sorte lá... – Tentei soar o mais positivo que eu pude.

O dia nunca foi tão longo e silencioso quanto aquele.

Um mês depois...

Sou desperto com um peso sendo jogado na cama. Abro os olhos lentamente e vejo Armin sorridente me olhando. Era rara a noite que eu conseguia dormir sem ser desperto por pesadelos. Os dias passavam arrastados sem Levi. Durante o último mês trocamos algumas mensagens e Armin sempre me contava as novidades da academia, já que ele e Levi estavam trabalhando juntos com Jean.

- Bom dia, Eren! – Ele estava radiante. – Hoje é o dia do campeonato dos alunos. Você prometeu que iria, lembra?

- Armin... Só mais 5 minutos... – Senti o travesseiro contra minha cabeça.

- Não. Levanta e vai tomar um banho. Eu já comprei nosso café. Prometi ao Jean que... Chegaria mais cedo pra ajudar ele com a decoração.

Olho para Armin que estava com o rosto levemente corado. Desde que ele começou a trabalhar na academia seu humor melhorou bruscamente, além dele não parar de falar com os olhos brilhando de como o Jean era incrível, de como eram parecidos, que gostavam dos mesmos filmes, bandas e tinham os mesmos hobbies. Armin era inteligente, sempre foi o mais inteligente de nós, talvez ele já tivesse ciente disso mas era impossível não ver que ele estava apaixonado.

- Ah tá bom... Já estou indo. – Me levantei e fui ao banheiro.

- Hey Eren... Amanhã é o seu aniversário. O que pretende fazer? – “Ah, o meu aniversário. Que legal...”, pensei.

- Não sei, talvez não faça nada. Vamos ver isso depois.

Tomei o banho, me vesti com uma calça jeans clara, uma camiseta verde, moletom preto e tênis. Olhei meu reflexo no espelho enquanto secava o cabelo. Eu iria vê-lo hoje. Depois de todos esses dias, eu iria finalmente vê-lo. Respirei fundo e fui tomar o café. Saímos logo em seguida, Armin havia compro uma moto então não demoramos a chegar na academia. O lugar era grande mas tinha uma entrada discreta, por dentro era claro, com janelas grandes. Jean assim que nos viu veio correndo até nosso encontro.

- Bom dia Eren. – Ele me cumprimentou e então pousou um olhar carinhoso em Armin e afagou seus cabelos. – Bom dia Min-kun.

“Min-kun?”, ri por dentro ao ver como Armin ficou corado e perdido. Aliás, que apelido era esse?

- B-bom dia, Jean-sensei. – Ele elevou os olhares para Jean por alguns segundos. Pigarreei para lembrá-los que eu estava ali.

- Só Jean... Você sabe. – Ele piscou para Armin. – Então, preciso que coloque as faixas na entrada e aquelas lanternas chinesas no centro. Ahn, Levi passou a noite limpando todo o lugar então ele vai chegar um pouco tarde hoje.

- Quem vai chegar tarde hoje, Horse-face?

Meu corpo estremeceu ao ouvir sua voz, minhas mãos trêmulas estavam nos bolsos do moletom, os quais apertei. Me virei de frente para ele, o vento adentrava pelas janelas da academia fazendo seus cabelos de noite escura dançarem no ar e enchendo meus pulmões com o seu cheiro. Ele não tirou o olhar do meu por nem um milésimo de segundo, estava sorrindo de canto, vestido em suas roupas de judoca. Pelos céus, ele era tão lindo.

- Eren... – Por que meu nome era tão lindo quando ele pronunciava?

- Levi... – Sorri pra ele e senti minhas bochechas queimarem. Jean parou do lado dele e lhe deu um soco leve ao braço.

- Quem é o horse-face aqui? Vai trabalhar.

Levi riu baixinho e caminhou na minha direção, quando estava ao meu lado ele tocou meu braço com sua mão ártica. Meu corpo derreteu sob seu toque. Mantive meu olhar no dele me concentrando nos detalhes do seu rosto, seus olhos intensos, os lábios rosados que eu ansiava mais do que nunca.

- Eren depois eu qu...

Levi foi interrompido pelos gritos do Armin, que havia escorregado do alto da escada e estava pendurado na mesma que caía para o lado. Jean foi em sua direção numa velocidade incrível e o pegou no colo bem a tempo, caindo junto a ele no chão. Armin ficou por cima do corpo dele, com as mãos apoiadas no tórax de Jean e o homem com as mãos no quadril de Armin.

- Armin! – Corri até eles. – Você está bem? Tome mais cuidado. – Ele pareceu não me ouvir, concentrado apenas em Jean abaixo dele.

- D-desculpe... Eu estou bem. – Ele se levantou e estendeu a mão para Jean.

- Min, tenha cuidado. Você poderia ter se machucado feio agora. O que eu iria fazer se você se machucasse? – Jean acariciava o rosto dele. “O que está acontecendo aqui?”, pensei.

(Música do trecho: Too late – M83)

Olhei para Levi que estava em outra escada fazendo o serviço de Armin. Ele sorria pra mim lá de cima. O campeonato ocorreu sem nenhuma outra intercorrência, os alunos eram de alta qualidade, por um momento senti saudade dos treinos do colégio. Passamos o dia lá, quando escureceu Armin deu a desculpa de que iria comprar o jantar e saiu com Jean, deixando-me a sós com Levi. Estávamos parados em frente a uma janela, observando o céu nublado e alguns relâmpagos que cortavam o mesmo.

- C-como você está? – Perguntei o olhando de canto. Ele fitou o chão por alguns momentos e depois voltou a encarar o céu.

- Não sei e você, Eren? – Seu olhar pesou sobre mim. Senti sua imponência sobre meu corpo.

- Eu estou bem melhor, há duas semanas consegui um emprego, estou dando aulas de alemão. Isso tem me ocupado muito...

- Parabéns, Eren. Você merece... Meu amor. – O olhei de súbito e ele estava completamente corado. Ele passou a mão penteando os cabelos e a aliança reluziu em seu dedo.

- O-obrigado... – Encarei o céu novamente e ficamos em silêncio, mas meus batimentos estavam tão fortes que pensei que ele estivesse ouvindo.

Depois que todos jantamos, Armin se despediu de Jean e ficou me esperando na moto. Levi me olhava com uma mão na nuca e a outra na cintura. Mordi o lábio e sorri observando o chão e em seguida voltando meu olhar a ele.

- A gente se fala... – Acenei e me virei indo em direção a moto.

- Como quiser, Eren. – Ele sorriu e ficou me olhando.

Após chegar em casa, zoar com Armin pelo “Min-kun” e levar uma bronca por não ter feito nada além de conversar com Levi, fui tomar um banho e deitar. Eu o vi. Ouvi sua voz. Senti seu toque glacial em minha pele novamente. Meu coração estava agitado, minha mente retornava a ele e meu corpo contraía implorando por seus toques. A chuva caía forte lá fora, fiquei observando as gotas na janela e não me lembro de quando adormeci.

(Música do trecho: Lament of a Stranger – Kan R. Gao)

Estava em uma floresta, rodeado por árvores enormes. O vento batia contra meu rosto, eu estava cavalgando depressa. Tudo que eu podia ver era o vulto dos caules das árvores passando por mim. Havia um barulho ritmado estrondando logo atrás de mim, como passos. Voltei minha atenção ao que poderia estar me perseguindo. Uma gigante de cabelos loiros e olhos claros corria compassadamente em minha direção.

- Eren! – A voz de Levi grita me fazendo olhar para o lado e ver que ele cavalgava do meu lado. Um manto verde preso em seu corpo balançava com o vento. – Não perca a velocidade, idiota.

Faço como ele me pede e mantenho a concentração na fuga. Sinto a gigante se aproximar cada vez mais. Uma sombra com uma forma de mão se projeta a nossa frente e sem nenhum aviso, Levi é arremessado contra uma árvore pela gigante. Nesse momento, tudo fica claro, estou ajoelhado ao lado de seu corpo ensanguentado, estamos rodeados de sakuras floridas. Sinto uma dor lacerante em meu peito. Abraço seu corpo sem vida e grito com toda a força que tenho.

(Música do trecho: Without You – Ashes Remain)

- LEVI! NÃÃÃOO... – Desperto sentindo uma grande falta de ar, meu corpo está suado. – Não me deixe também...

Levanto de súbito da cama com os olhos marejados, pego um casaco qualquer e sigo para fora. A chuva ainda caía forte, corro pela calçada até uma rua mais movimentada e para a minha sorte, um táxi estava passando na hora. Passo a ele o endereço de Levi, no trajeto eu ligo diversas vezes em seu celular mas o mesmo está desligado. Quando o carro para, entrego mais dinheiro que o necessário e saio correndo até o portão da casa dele.

Aperto o interfone várias vezes seguidas, grito seu nome no meio da rua, mas nenhuma resposta dele. Aquilo estava me angustiando, minhas lágrimas se mesclavam com as gotas da chuva que me banhavam. Toco o interfone mais algumas vezes apenas para não ter respostas. Acabo socando o portão dele numa tentativa falha de aliviar o nervosismo.

- Eren? – Ouço sua voz me chamando, estou sonhando de novo? – O que está fazendo aqui? Você está ensopado!

Me viro pra ele e o vejo segurando um guarda-chuva e uma sacola da conveniência. Corro em sua direção e o abraço, derrubando as coisas de suas mãos, fazendo-o entrar na chuva. O abraço forte e antes que ele pudesse falar alguma coisa, o beijo. Tomo seus lábios com voracidade, mostro a ele toda a saudade que estou sentido, todo o desejo reprimido, enrosco minha mão em seus cabelos agora molhados. Ele passa as mãos pela minha cintura me empurrando contra o portão da casa.

- Eren... – Ele me fita atônito deixando meu rosto entre suas mãos. – O que...

- Me perdoe! Me perdoe por ter te mandado embora, me perdoe por ter sido idiota. Eu não aguento mais ficar sem você, eu não consigo mais... – O abraço novamente aos prantos. – Eu preciso de você, Levi. Eu pensei que eu precisasse ficar sozinho, mas tudo que eu preciso é você.

Tomei seu rosto entre minhas mãos e o encarei nos olhos, enquanto acariciava seus lábios trêmulos pelo frio que a chuva causou.

- Eu te amo...


Notas Finais


Meus pudinzinhos <3 espero de verdade que tenham gostado, eu particularmente gostei muito desse capítulo porque eu já havia pensado nele há tempos. Jearmin *-* alguém shippa? O nosso Armin merece ser feliz (e o nosso horse-face também u-u)... Bom, até a próxima meus amores :3 beijinhos <3


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