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História Só Mais Um Delinqüente... (Imagine BTS - JungKook) - Chacara (PT. 3)


Escrita por: KPobre_Yuko

Notas do Autor


ALÔÔÔÔÔ

Sim, tem hentai no começo de novo pq a fic minha e eu coloco oq eu quiser nela
Obgd Dnd
E ANTES DE DESEJAR ALGO MARAVILHOSO PARA VOCÊS
PRIMEIRO
QUERO AGRADECER PELOS MAIS DE 600 FAVORITOS! <3 JÁ TEM BOLO DE CASAMENTO PRONTO
( IGNORA O CAPSLOCK )

Queria avisar também que, a partir do dia 15 pra frente, não sei se irei postar com frequência, irei viajar pra fazer um exame e minhas aulas vão voltar, então... Perdão caso eu demore ^^

(Palmas para mim que ficou parando de escrever para encarar a beleza sobrenatural que Kihyun tem e refletindo o pq diabos o I.M ser o mais novo ;-; olha a cara de velho que ele tem, men ;---;)

Boa Leitura! <3 (Agora, xô ir responder os comentários do cap passado)

Capítulo 25 - Chacara (PT. 3)


Eu olhei para o garoto, que continuava a me olhar de um modo malicioso. Virei para o outro lado e pude sentir a respiração quente de JungKook batendo em meu pescoço. Beijos molhados começaram a serem distribuídos pelo menino na extensão de minha curvatura, fazendo todo o meu corpo se arrepiar.

– Você se arrepia fácil, (S/n)... – Ele disse, abraçando a minha cintura e me apertando fortemente.

Revirei meus olhos usei toda a força existente em mim, empurrando o garoto e me sentando em cima do mesmo. Ele arqueou uma de suas sobrancelhas, esperando algum ato vindo de mim. Apenas sorri e me aproximei de seu ouvido, mordendo o lóbulo do mesmo e o puxando contra meus dentes.

– Você me causa isso... – Falei, logo sentindo meu corpo se deitar novamente sobre a cama. O garoto ficou por cima de mim, segurando e prendendo meus braços à cima de minha cabeça. O menino começou a morder a beijar meu pescoço, me fazendo arfar com suas ações. – J-JungKook, p-pode ter alguém acordado... – Ele levou sua boca até meu ouvido novamente, logo soltando uma risada abafada.

– Então trate de ficar quietinha, Baby... – JungKook falou, logo me beijando profundamente.

Sua língua fazia questão de explorar cada canto de minha boca, as vezes até sugando a minha. Quando sentimos falta de ar, o menino finalizou nosso beijo, mordendo meu lábio inferior, fazendo o mesmo sangrar e o deixando inchado. Soltou minha mãos devagar e colocou as suas de baixo de meu pijama, a deslizando pelos arredores de minha cintura e barriga. Aos poucos, ele ia chegando até meus seios, sem sutiã. Os apertou com força, sem sentir dó alguma, me fazendo soltar um pequeno grito, que foi abafado pelo beijo do moreno. O menino tratou de tirar minha camisa de pijama e a jogou em algum canto do quarto, logo abocanhando meu seio descoberto, que se encontrava rijo. Ora mordia, sugava, chupava, e confesso que aquilo era deliciosamente torturante.

 Depois de mamar meio seio, ele se levantou e foi até o guarda-roupa, pegando de lá sua gravata e um pacotinho de preservativo. 

– Pra que essa gravata? – Perguntei, vendo o garoto subir em cima da cama novamente e segurar em meus braços, logo os levando até a cabeceira da cama. Amarrou a gravata em minhas mãos, fazendo um nó apertado. – Você não vai fazer isso comigo, né?!

– A disponibilidade de uma algema é triste, então vai isso aqui mesmo. – Ele disse, sem dar atenção para minhas reclamações. – O comando agora é do seu Daddy, Baby, e eu faço o que eu quiser, e se reclamar, as consequências serão bem piores.

O menino me deu um selinho e fui descendo seus beijos excitantes e molhados pelo meu pescoço, entre meus seios, barriga até chegar na barra de meu short que faz parte do conjunto de pijama. Pegou em minhas pernas e as abriu lentamente, enquanto mordia com força minha coxa direita, que com certeza, ficaria uma marca roxa alí. Suas mãos tiraram meu short lentamente, passando suas unhas pelo meu quadril, arrepiando meu corpo por completo. Após tirar totalmente meu short, sorriu bobo e ficou passando seu dedo sobre minha intimidade, ainda coberta pela calcinha simples.

– Mal comecei e já está assim, Baby? – Ele perguntou, e mesmo que eu quisesse o responder, eu não conseguia, já que meus gemidos eram descontroláveis. 

JungKook, já impaciente, arrancou minha calcinha fora, logo começando a lamber minha intimidade, que implorava por mais daquilo. Seus dentes mordiam meu clitóris, com pouca força para não me machucar. Meus gemidos saíam de minha boca de uma forma sem controle, o que as vezes, me fazia morder meu lábio machucado, com muita força. O moreno fingiu um penetramento com sua língua quente e maravilhosa, me fazendo contorcer na cama. Kookie me penetrou um dedo, com movimentos torturantes, ele era devagar, mas preciso.

– J-JungKook... – Não consegui me conter e acabei gemendo seu nome, fazendo o garoto colocar o segundo dedo, me fazendo arfar e ainda mais alto. – E-Eu quero m-mais, p-por favor...

– Você quem manda, Baby... – Ele disse, penetrando o terceiro dedo e começando a me estocar sem sentir nenhuma dó de mim. O moreno se divertia com meu sofrimento, tentando soltar minhas mãos que estavam amarradas fortemente.

Sinto meu corpo todo tremer, JungKook percebeu e tirou seus dedos, logo sugando toda minha intimidade. Acabo me derramando na boca do garoto, que sorriu e passou sua língua ao redor de sua boca, logo voltando pra cima e me beijando, me fazendo sentir meu próprio gosto.

– Seu gosto é tão gostoso, Baby... – Ele disse, entre nosso beijo.

– D-Daddy... – O chamei e o mesmo me olhou atento, sem tirar sua expressão maliciosa da face. – E-Eu quero t-te dar prazer...

– Você já me dar prazer apenas gemendo meu nome... – Ele disse e eu o olhei de reprovação. – Aish, é sua primeira vez fazendo isso, certo? Tem certeza?

– T-Tenho! – Falei, convicta com o que queria. O mesmo suspirou e desamarrou meus braços. Me sentei em cima do membro do garoto, ainda coberto pela calça e cueca. 

Comecei a beijar o pescoço do menino, fazendo o mesmo arfar. Tirei sua camisa e joguei ela pra longe, fazendo mais trilhas de beijos pelo seu peitoral definido. Ao chegar na sua calça de moletom, suspirei e comecei a deslizar a mesma para baixo, junto com a cueca, fazendo o membro do garoto saltar para fora, já ereto e melado pelo pré-gozo. O segurei como uma de minhas mãos e comecei a fazer movimentos de sobe e desce, ouvindo os gemidos de prazer serem arrancados pelo meu namorado.

Deixei meu cabelo de lado e coloquei o membro por inteiro em minha boca, fazendo os mesmos movimentos de antes. De sobe e desce. JungKook pegou em meu cabelo, me ajudando com os movimentos e tombando a sua cabeça para trás.

– Caralho, (S/n), q-que boquinha m-maravilhosa... – Ele disse entre gemidos, o que apenas me fez aumentar ainda mais a velocidade.  – E-Eu v-vou...

Não o deixei terminar de falar, e parei com meus movimentos, apenas o masturbando com minha mão. Lambi sua glande e aquilo foi o suficiente para o moreno se desmanchar em minha boca, e eu apenas engoli seu líquido.

JungKook pegou o pacotinho de preservativo e o rasgou, colocando seu membro. Se sentou e me puxou para seu colo, me fazendo sentar no mesmo de costas. A cabeça do garoto ficou apoiada em meu ombro, penetrando-me o mais devagar possível. Essa sua mania me matava por dentro.

– Implore para seu Daddy, Baby... – Ele sussurrou ao pé de meu ouvido, enquanto me penetrava com lentidão.

– Me foda com força, D-Daddy... – Ouço JungKook sorrir abafado e me penetrar com força, sem aviso prévio, o que me fez gritar com o susto.

Kookie me pareceu se divertir com aquilo, então resposta, apenas mordeu meu pescoço e ficou me estocando com toda a sua força, me fazendo gemer descontroláveis vezes. Suas mãos tatearam minha barriga até chegarem em meus seios, os apertando brutalmente. 

O moreno me virou de frente pro mesmo e se deitou, me fazendo fazer todo o trabalho, quicando em cima de seu membro. Nossos corpos se chocando e nossas respirações descontroladas eram os únicos sons ouvidos naquele quarto. O cheiro de sexo estava misturado com nossos perfumes, tornando tudo ainda mais prazeroso.

Kookie se levantou, me tirando de cima do mesmo.

– Fica de quatro. – Ele disse autoritário e de uma forma séria, o que confesso, me deixou com medo, me fazendo o obedecer. Empinei minha bunda o suficiente para o garoto, quase me deitando de bruços na cama macia. Ele se posicionou e me penetrou com tudo, logo puxando o ar pelo seus dentes. Suas estocadas eram fundas, rápidas e prazerosas. Sinto uma ardência em minha nádega e percebo que levei um tapa do moreno, que continuava repetindo o ato, só que mais forte, fazendo um barulho estrondoso.

Não demorou muito para o moreno chegar em meu ponto sensível, me fazendo encostar minha cabeça na cama, mas que logo foi levantada novamente, sendo segurada por JungKook pelos cabelos, inclinando meu rosto pra cima. A cama se balançava e batia na parede, e eu tenho certeza que a pintura dela estará estragada por conta disso.

E finalmente, gozei pela segunda vez naquela noite, mas não fiz questão nenhuma de parar nosso contato. JungKook tremeu e estocou mais rápido, mas logo parando, deitando seu corpo sobre minhas costas completamente suadas. Kookie se retirou de dentro de mim e se levantou, tirando o preservativo de seu membro e indo o jogar no lixo do banheiro. O menino voltou e me puxou pelo braço, me fazendo deitar em seu peito, ainda tentando encontrar o ar que me falta.

– Me sinto quebrada... – Falei, abraçando a cintura do garoto, que sorriu. – Preciso de uma boa noite de sono, urgentemente...

– Pois somos dois... – Ele disse, logo beijando o topo de minha cabeça e fechando seus olhos. – Boa noite, princesa...

– Boa noite...

[...]

Acordo com estrondos em minha porta, o que me fez bufar feita idiota. 

– Queridos! Acordem que o almoço já está pronto! – Minha mãe que disse do outro lado da porta.

– Já estamos indo! – Gritei de volta, me virando para o lado e encontrando o rosto angelical de JungKook, dormindo profundamente. Seu braço causava um peso sobre minha cintura, me impossibilitando de me levantar e me arrumar. – JungKook! – Chamei o menino mas não obtive. 

Me preparei para me levantar, mas fui impedida quando o menino apertou minha cintura, colando nossos corpos ainda mais. Ele abriu seus olhos lentamente, me encarando com um sorriso imbecil nos lábios. Ele me deu um selinho demorado e logo se sentou na cama, esticando seus braços.

– Bom dia, princesa. – Ele disse, me vendo me sentar também.

– Bom dia, amor! – Me levantei e peguei minha toalha, indo até o banheiro. Ouço um "Espere aí!" e logo vejo Kookie entrar pra dentro do banheiro comigo. Entramos no box do mesmo e tomamos banho na água fria, e não passou daquilo. Escovamos nossos dentes e saímos do cômodo.

Vesti minhas peças íntimas, um short preto e a primeira blusa que vi do Kookie, que ficou parecendo um vestido para mim. Me lembrei que JinHu estava na casa e suspirei, de modo para expressar meu tédio por aquele garoto.

JungKook também se vestiu e destrancou a porta, passando o braço em volta de meu pescoço, enquanto caminhamos rumo a cozinha. Ao chegarmos, vejo duas pessoas intrusas na nossa mesa, e uma delas era JinHu e a idiota da Hoyara. Ué, ela dormiu aqui e eu não fiquei sabendo?

– Bom dia, queridos! – Minha mãe disse, toda sorridente. Respondemos um "Bom Dia!" em coro e fomos colocar nossa refeição em nosso prato.

Me sentei ao lado de meu pai, que lia algo em seu celular e comia ao mesmo tempo. Ah, sério, acho isso uma falta de respeito.

– O que tanto lê, querido? – Minha mãe perguntou, dando uma bisbilhotada em seu eletrônico.

– Estou procurando restaurantes chiques em nossa cidade. – Ele disse, simplista, como se aquilo fosse normal.

– Com que internet? – Dessa vez foi a minha vez de perguntar, o que fez o mesmo me olhar por alguns segundos.

– Com os dados móveis... – Ele me respondeu e logo começou a encarar o meu corpo. – De quem é essa camisa?

– De quem seria? – Digo, sendo o mais óbvia possível. Ele revirou os olhos e voltou a ler, atentamente.

– Pra que está pesquisando restaurantes? – Mamãe perguntou novamente, o que fez meu pai sorrir largamente.

– Estou procurando para o jantar de (S/n) com JinHu. – Ele disse, o que me fez quase me engasgar com o arroz que comia.

– JANTAR?! – Perguntei alto de mais, fazendo todos da mesa me olharem. – Cê tá maluco?!

– Eu quero que vocês se conheçam melhor, querida. – Meu pai disse, como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo.

– Pai, eu não quero conhecer filhinho mauricinho do seu chefe imbecil. – Falei, cruzando meus braços e fazendo biquinho do tanto que estava doida pra arrancar a cabeça do meu pai fora.

– Ei, estou aqui, sabia? – Ouço JinHu perguntar, o que me fez apenas o olhar, bufando.

– Olhei pro relógio e não me recordei de ter te perguntado alguma coisa em nenhum momento. – Falei, desviando meu olhar para olhar para meu pai, que estava incrédulo com minhas palavras para JinHu. – Eu não vou sair com esse garoto, primeiro porque já estou satisfeita com o namorado maravilhoso que tenho, e outra, eu não saio com filhinho de pessoas que você está interessado por causa de dinheiro.

– Você chama esse traste de namorado? Jura? – Meu pai perguntou, apontando para meu namorado, que no momento apenas se levantou e bateu suas mãos na mesa.

– Desculpe-me, eu sou uma pessoa educada e não costumo faltar respeito por ninguém, mas se o senhor acha que com as merdas que sai da sua boca imunda e na maioria das vezes são para me insultar vai afetar em alguma coisa em meu relacionamento, está muito errado. Uma que eu amo a sua filha, eu mato e morro por ela, outra que a pedi em namoro na intenção de fazê-la feliz, de cuidar dela como se fosse minha vida. Então não pense que sua opinião do meu jeito vai me fazer se afastar de (S/n), pois acredite senhor, tudo que tu fizer, será em vão. – O garoto ia sair da cozinha, mas antes, parou e olhou para nós. – E só mais uma coisinha... Se eu ver você obrigando minha garota a sair com esse riquinho, saiba que irei acabar com essa carinha bonitinha que ele tem, e com a do senhor...

JungKook saiu pela porta principal, o vi pela janela indo até a piscina e se sentando na beirada, apenas decidi deixá-lo pensar um pouco. Olhei para seu prato. Ele estava intacto. Desde a nossa conversa, ele não havia triscado um dedo na refeição.

– Só falta você dizer que me odeia, e isso vai virar um filme. – Meu pai disse, olhando fixamente para o chão.

– Papai, eu não te odeio. Não irei te odiar apenas porque não aceita que namoro um garoto como ele, estou apenas muito brava e decepcionada com você... – Me levantei e fui para o armário. Peguei uma pequena vasilha e coloquei um pouco de comida. Coloquei um hashi na vasilha e calcei minha chinela, logo saindo pela porta principal e estendendo a mesma para Kookie, que molhava seus pés na piscina.

Ele olhou para o lado e subiu seus olhos, logo encarando os meus e a tigela de comida que eu havia trazido para ele. O mesmo negou e eu dei um pequeno chute em sua cintura, fazendo o mesmo pegar o objeto de minha mão e começar a comer.

Me sentei ao seu lado, um pouco distante e fiquei brincando com meus dedos, enquanto ambos não diziam uma palavra sequer...

Não me sinto bem no meio do silêncio, mas ele foi preciso naquele momento...


Notas Finais


Postei e saí correndo


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