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História Só Mais Um Delinqüente... (Imagine BTS - JungKook) - Travel


Escrita por: KPobre_Yuko

Notas do Autor


Oi
Primeiramente,
Desculpa.
Eu sei, demorei quase 1 mês inteiro para att essa coisa. Mas saibam, que primeiro; eu estava com preguiça. Segundo; Entrei em semana de prova, e olha só, agorinha terei que estudar pra prova de matemática. Terceiro; Minha escola entrou em paralisação, acredito que muitas pelo Brasil, e isso é horrível. Quarto; Culpem minha falta de criatividade. Quinto; Se o capítulo não estiver bom, desculpem-me, mas minha cabeça está doendo tanto que eu não sei nem quanto é 4+4. Sexto; Já deram view pra BTS hoje?

<< Tenha uma ótima leitura! >>

Capítulo 29 - Travel


Fanfic / Fanfiction Só Mais Um Delinqüente... (Imagine BTS - JungKook) - Travel

Ao acordar no outro dia, seu corpo inteiro implorava por um banho gélido. Urgentemente. 

Se sentou na cama e olhou ao redor. Parecia que tudo havia perdido as cores, que o seu mundo passou a ser preto e branco.

Isso era tão dramático, óbvio. 

Com muito custo, se levantou e andou em passos lentos até o banheiro, se despindo e dando o que seu corpo queria. Escovou os dentes, se vestiu e finalmente desceu.

Seus pais estavam na cozinha, tomando o café da manhã, em silêncio de preferência. Não os cumprimentou, apenas se sentou a mesa e fez sua refeição do dia.

— Não vai dizer “Bom dia”? – A pergunta de seu pai lhe despertou dos pensamentos, logo o olhando de relance.

— Desculpe… Bom dia. – Falou, abaixando a cabeça. A levantou novamente e começou a comer. – Pai, qual era a notícia que o senhor queria nos dar?

— Falarei mais tarde, agora tenho que falar com o gerente do hotel e depois irei a uma reunião na empresa. – Ele colocou os óculos escuros e depositou um beijo na sua testa e na de sua mãe. – Amo vocês. 

Sua melosidade naquela manhã era extremamente estranha, mas decidiu não reclamar, afinal, ele dificilmente era assim. Após o café, se levantou e ajudou sua mãe com a bagunça da casa.

— Mãe... Desculpe-me por ter te deixado secar a casa ontem… – tu disse, guardando os pratos no lugar.

— Não tem problema, filha. Você estava exausta e fraca, precisava descansar. – Ela disse, colocando a mão em seu ombro. – Nunca pensei que isso aconteceria novamente...

— Eu tenho muito azar no amor, mesmo. – Falou, sorrindo mínimo logo em seguida. – Acho que é por isso que eu odeio tanto me apaixonar. No final, sempre quebramos a cara…

— Querida, você sabe que eu já casei 2 vezes nessa vida, e veja só, meu casamento com o seu pai ainda está de pé até hoje. E como uma mulher que troca mais de marido do que de calcinha, eu peço que você nunca desista do sentimento de amar alguém. Com o Hyun não deu certo, com o JungKook também não, então é só esperar que um outro garoto, muito melhor que os dois, aparecerá em sua vida. – Ela disse, logo lhe fazendo sorrir mínimo. 

— Queria pensar da mesma forma que a senhora, mas acontece que eu ainda amo o JungKook. – falou, pronta para derramar litros de lágrimas, novamente. – E esquecer ele eu tenho certeza que vai demorar!

— Fique calma enquanto a isso. Você vai conseguir. – A conversa das duas se encerrou naquele momento, quando sua mãe se voltou para a pia e lavou toda a louça. 

— Mãe, irei dar uma volta na praça aqui perto, tudo bem? – Perguntou, vendo sua mãe assentir logo em seguida.

Calçou apenas uma sandália e saiu de casa, logo pegando o elevador e tomando rumo a calçada da cidade. O dia estava movimentado, buzinas de carro danificava sua audição, o barulho de pessoas tagarelando era insuportável. 

Rapidamente chegou ao seu destino, se sentando em um banco debaixo de uma árvore, que proporcionava uma bela sombra.

— Não esperava te encontrar aqui. – Ouviu uma voz grossa ao seu lado, e quando se virou, viu TaeHyung se sentar, olhando para algum ponto.

— Por que está de óculos escuro? Nem está fazendo sol. – Tu falou, vendo o mesmo abaixar o objeto e te olhar, com um olho roxo e cortado em baixo. – Pode colocar de novo. 

— Já havia apanhado do Jeon, mas não tanto que nem na noite passada. – Ele disse, coçando a nuca.

— Me desculpe por ele… – tu disse, despencando a cabeça para trás. – Ele é mesmo um imbecil. 

— Ele veio se desculpar… E ainda me disse que você recusou a ouvi-lo. – Tae disse, passando as mãos no cabelo. – Depois, quem veio me procurar foi a Yang Mi.

— Você beijou ela também? – Perguntou, ouvindo o garoto soltar uma risada.

— Bem que eu queria, mas na verdade, ela veio me contar o que aconteceu. – O garoto falou, lhe fazendo voltar a postura normal e olhar pro mesmo espantada. – Nem pense que irei te contar. Se vire.

— Nem fodendo! – falou, rolando os olhos. – Eu não consigo olhar pra cara daqueles dois.

— Então eu só lamento. – Ele se levantou, se esticando logo em seguida. – Bom, tenho coisas para fazer. Até segunda. 

Ele foi embora, te deixando imersa em pensamentos, todos voltados em teorias sem sentido. Gritou por não saber a verdade e voltou para casa com os passos pesados.

Bom, era essa a intenção. 

E sempre foi.

Mas após ver seu ex cambaleando até a porta de seu apartamento, se segurando nas paredes para não cair, travou no corredor e ficou olhando aquela cena tão devastadora.

Sem nenhuma dúvida, ele estava bêbado. 

Andou apressadamente quando percebeu que o garoto caiu ao chão, de barriga pra cima. Quando ouviu seus soluços, travou novamente. 

— Eu ainda te amo… – Ele dizia, enquanto deixava milhões de lágrimas rolarem pelo seu rosto. – Eu não fiz aquilo…

Sua voz embriagada te fazia ter um aperto no coração ainda maior. Quando ouviste os soluços se cessarem e o silêncio reinar naquele corredor, se aproximou aos poucos do garoto. Seus olhos inchados entregava o que ele ficou fazendo a madrugada inteira até agora. Abriu a porta de casa e pediu ajuda a sua mãe, que logo correu em sua direção. 

Cada uma colocou o braço do garoto no ombro, o deixando deitado no sofá. Suas roupas estavam pouco molhadas, mas não se importaram com isso. Ele havia entrado em um coma alcoólico, e isso era o mais preocupante. Tua mãe voltou do andar de cima com um cobertor, logo cobrindo seu antigo genro. 

Sua ação foi apenas se sentar no outro sofá e ficar observando o garoto se remexer no pequeno espaço. 

Se segurou firmemente para não chorar, vendo aquela cena tão... Sem noção. 


(...)


Já era noite.

Quando seu pai chegou e viu aquele garoto, ainda apagado dormir no sofá, suspirou e apenas passou reto, direto para seu quarto.

A janta estava na mesa, e tu e tua mãe se preparavam para a notícia tão importante que o velho queria dizer. 

Quando viu o enorme homem descer as escadas, engoliram seco, logo começando a comer.

— O que aconteceu com ele? – A pergunta do seu pai fez com que tu soltasse o garfo no prato. 

— Entrou em um coma alcoólico no corredor. – Tua mãe disse por você, sabendo que tu não conseguiria dizer nada.

— Por que?

— Querido, para uma pessoa entrar em um tipo de coma desse, foi porque ela bebeu. Entendeu? – Ela estava sem paciência. Tão evidente. 

— Pai, diz logo. – Tu disse, vendo o mais velho suspirar e encostar as costas na cadeira.

— Enfim, a tal notícia, para MIM, é boa. Estava conversando com meu chefe e ele me disse que terei que ficar 4 anos no Brasil, para trabalhar. Como eu sei que não aguentarei ficar 4 anos longe das duas, quando (S/n) terminar os estudos, que será daqui 1 semana, estaremos nos mudando para o outro lado do mundo. (S/n) fará faculdade lá, caso não encontrar alguma de seu agrado, poderá voltar pra cá. – Ele disse, esperando alguma resposta das duas, mas apenas uma outra voz ecoou por aquela cozinha, te fazendo ter arrepios.

— Como é? 




Notas Finais


Tá aí ♡
Beijocas! ♡


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