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História Só Mais Um Teste. - Prólogo


Escrita por: BelieveBeHappy

Capítulo 1 - Prólogo


Fanfic / Fanfiction Só Mais Um Teste. - Prólogo

   Midoriya corre contra o tempo, sua respiração esta ofegante. Para e respira fundo vendo a ponta do seu jaleco pegar fogo, tenta apagar o mesmo de modo apressado e arruma seus óculos. Ouvi os gritos furiosos e sedentos atrás dele. Em que momento ele se deixou levar pela sua obsessão doentia? Como ele pode deixar tudo cair? Ele se perguntava enquanto tomava cuidado com o teto que agora estava a cair sobre ele. Ele precisava de tempo para planejar um plano ... É a única coisa a ser feita naquele momento. Ele abre o jaleco e em seu cinto pega uns de seus fracos, pega o de coloração amarelada, do bolso do jaleco tira uma seringa. Os gritos aterrorizantes apenas aumentavam. Ele pega a seringa e puxa o liquido do frasco e coloca a ponta da agulha sobre seu pulso. O mesmo respira fundo, nunca havia testado aquilo consigo mesmo e com todas as outras “cobaias” o resultado fora catastrófico. Os gritos aumentavam significando que eles estavam pertos. Midoriya respira fundo e injeta a substancia em si mesmo. Ele tira a agulha do pulso e estranha. Ate que sente um choque de eletromagnéticos passarem por suas veias, seu corpo agora tinha linhas amarelas, suas veias estavam carregadas de energia e seus olhos que eram verdes passaram ao amarelo escuro com uma linha preta fina. Aqueles que ele tanto temia chegaram, Midoriya sentiu uma gosta de suar escorrer sobre sua nuca. Suas cobaias haviam chegados e ao verem pararam. Por alguns segundos ambos ficaram se observando esperando a aproximação do outro. Midoriya sentia que poderia desmaiar a qualquer momento, ele era o cara que ficava com as pesquisas e com os experimentos não com a luta, mas...Ele nunca virá por que lutar, nunca pensou que aqueles que um dia ele controlou agora estavam contra ele. Midoriya engole em seco, estava preste a sair correndo quando aquilo que ele mais temia saiu de dentro do grupo fechado. Seu primeiro experimento, seu primeiro pesadelo e seu primeiro “amigo”. Bakugou com um sorriso demoníaco e sangue escorrendo pelos seus olhos caminha ate ele lentamente. Midoriya se prepara para o ataque ate que Bakugou para no meio do caminho:

-Vamos Deku – Ele fala pendendo a cabeça para o lado o fitando com olhar. Midoriya sentiu suas mãos tremerem e suarem frio, aquele olhar frio e assassino... Ele não podia dizer que aquilo era natural de Bakugou, pois fora ele quem dera ao mesmo- Só um fraco

-E-Eu ...Kacchan – Midoriya tentava falar, mas a voz se recusava a sair. Sentia medo, não queria que aquilo estivesse acontecendo, mas esta

-Só um fraco – Kacchan fala com um sorriso tremido no rosto

-Dois

-Três

         Todas as cobaias começaram a murmurar, causando pânico em Midoriya:

-Calados- Bakugou grita com a ponta de seus dedos prestes a explodir. Todos se calam e ele se vira para Midoriya e seu sorriso demoníaco que algum dia fora de um rapaz “simpático” se tornara como um pesadelo que nunca ira se esquecer- Sabe você não precisa se ferir se nos der o que queremos

-Eu ... Não posso

-É? Então teremos que pegar a força – Ele diz fazendo seu sorriso aumentar e uma linha de sangue escorrer pela sua boca

      Ao ver o sangue Midoriya percebeu que seu tempo estava quase acabando. Todos aqueles que um dia chamou de amigos começaram a correr em sua direção como ele fosse apenas uma pressa que será servida no jantar. Midoriya não sabia como usar, mas se lembrou do que Denki havia lhe dito

“Isso é como ... Como ... Como descarregar! Eu apenas fico tranquilo e deixo ... Ir”

     Relaxar, relaxar Midoriya ficava a repetir essa palavra em sua mente. Colocou suas mãos no chão e fechou os olhos. Deixe ir. As pontas de seus dedos começaram a formigar e então sentiu uma queimação. Logo abriu os olhos lentamente, a sala que antes as cobaias corriam até agora estavam paralisadas. Midoriya sabia que eles não ficariam assim para sempre. Se levantou com dificuldade, sentia cada parte do seu corpo queimar e estava extremamente cansado, poderia desmaiar a qualquer momento. Não agora. Ele olha para seus braços e as linhas amarelas tinham sumido o efeito tinha passado. Começa a pensar como seus cálculos estavam errados, por que de todos nenhum deles tinha dado qualquer resultado semelhante! Estava estupefado! Mas não era o momento de reavaliar a situação e voltou a correr pelos corredores do lugar destruído que um dia ele chamará de laboratório.


Notas Finais


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