1. Spirit Fanfics >
  2. Só um acordo >
  3. Na casa da mãe

História Só um acordo - Na casa da mãe


Escrita por: CoisaInusitada

Notas do Autor


Oe.

Vou ser breve, to morrendo de sono 😂😂😂 não tem como eu escrever deitada, parece que eu vou começar a dormir de tanto sono.

Enfim, vamo pro cap.

Vejo vcs lá embaixo!

Capítulo 15 - Na casa da mãe


Fanfic / Fanfiction Só um acordo - Na casa da mãe


Jen's POV

Olhei pra minha mãe e quase chorei quando a vi.

Ela não estava péssima, na verdade ela estava linda, perfeita como sempre foi. Os mesmos cabelos escuros e curtos na altura do pescoço, os olhos verdes quase azuis e a pele alva de porcelana. Os cheiro do perfume dela invadia minhas narinas e me dava o maior ar de nostalgia que alguém poderia ter.

- Jen. - ela disse um pouco alto e com um sorriso. Eu andei devagar afim de me aproximar dela.

- Oi, mãe. - falei séria segurando o choro. Mike fechou a porta atrás de mim e segurou uma das minhas mãos como se quisesse me dar coragem.

- Filha, minha filha. - ela correu até mim em seus tênis baixo do mesmo modelo que os meus. Minha mãe sempre teve o mesmo gosto que o meu.

Ela me abraçou com força, me dando o calor dela, e foi quando eu não segurei a força dos meus olhos. Passei a derramar silenciosamente as lágrimas que haviam em meus olhos, eu estava chorando de alegria misturada com saudades.

Eu tinha tanta saudades dela, nem acredito que voltei pra nossa casa. A casa que eu não via há três anos, três longos anos que pareciam mais três séculos.

- Ah, mãe. - apertei mais ela. Eu não queria soltar minha mãe.

Ela me separou do abraço e segurou meu rosto.

- Filha, me perdoa? - ela perguntou me olhando nos olhos.

- É claro, mãe. - respondi.

- Eu te amo, te amo tanto. - ela disse beijando meu rosto. Minha mãe tinha mudado, talvez a minha falta tenha feito ela mudar.

- Também te amo, mãe. - falei abraçando ela mais uma vez e soltando logo em seguida.

- Você está tão linda. - ela disse me olhando. Passei a mão pelos olhos enxugando os mesmo.

- Eu to da mesma forma. - disse e ela riu. Eliza se aproximou de Mike que estava atrás de mim.

- Não, não está filha. Você está linda, já é uma mulher, não uma garota mais.  - ela me olhou de cima abaixo.

- Eu mudei um pouco mesmo. - disse meio envergonhada. Senti uma mão quente em meu ombro, era Mike.

Ele segurou minha mão e sorriu pra mim satisfeito.

Minha mãe enxungou os olhos e sorriu pra Mike.

- Garoto dos olhos bonitos. - ela elogiou Mike que sorriu. - Seu namorado, Jen? - ela perguntou num tom brincalhão. Eu estava tão feliz que não tínhamos perdido nossas brincadeiras.

- Ah... mãe ele é...

- Namorado dela. - Mike disse. Eu ri colocando a mão na testa. Idiota.

- É mesmo? - perguntou minha mãe.

- Ah, com certeza. - eu falei irônica. Ela riu e Mike também. - Mãe esse é o Michael e Michael essa é minha mãe Darcy.

- É um prazer, Michael.

- Igualmente, Darcy. - Mike cumprimentou minha mãe. Eliza tinha um sorriso enorme no rosto.

Olhei a casa em que eu nunca tinha visitado. Era a casa nova da minha mãe mas a decoração continuava a mesma da outra casa. Até o piano de calda que eu herdei da minha avó quando tinha por volta dos meus quinze anos. Tenho saudades da minha avó.

Foi ela que me ensinou a cantar e a tocar piano, ela tinha um pouco mais de condição do que nós, mas mesmo assim nunca deixou de nos ajudar ou esbanjar o amor dela. Acho que todas as conquistas musicais que tive ao longo dos meus anos eu devo a ela.

Ainda conseguia ver, a paciência que minha vó tinha comigo quando eu tinha cinco anos de idade. Ela me mostrava as notas, me ensinava a tocar músicas clássicas e fáceis, e ela sempre ficava feliz quando eu pegava uma nota rápido, porque eu só tinha cinco anos e ela achava que era muito cedo pra aprender a tocar piano, afinal eu nem alcançava os pedais do piano e minhas mãos eram muito pequenas para notas com uma diversidade maior de teclas, mas mesmo assim eu insistia em aprender.

- Meu piano. - comentei caminhando até ele. Mike veio ao meu lado.

- Eu não sei tocar. - Minha mãe disse. Eu me sentei no assento do piano. - Pode tocar pra mim? - minha mãe pediu.

- Sim, eu toco enquanto você prepara o que falta. - disse e ela sorriu.

- Que bom que está de volta, meu amor. - minha mãe falou enquanto se afastava indo pra cozinha com Eliza.

Eu comecei a tocar a melodia de Hallelujah, era a música preferida de minha mãe, e a música que eu mais amava tocar.

- Você toca. - Mike disse admirado e eu sorri envergonhada. Nunca tinha contado a ele que eu tocava.

- Jen é música, ela não te contou, Mike? - minha mãe me entregou.

- Não, ela não me contou. - Mike falou me olhando fixamente. Ruborizei.

- Desculpa. - falei continuando a tocar.

- Sabe tocar Hallelujah? - Mike perguntou me vendo tocar.

- É a preferida de minha mãe. - disse e ele sorriu.

- Com quem aprendue a tocar? - perguntei.

- Com minha avó. - respondi ainda teclando sem errar uma nota.

- Ela fez um ótimo trabalho.

- Você acha? - perguntei.

- Demais, você toca muito bem. - respondeu me observando. Ouvi minha mãe cantarolar na cozinha, ela amava quando eu tocava pra ela.

- Saudades da voz dela cantando. - falei sorrindo.

- Ela canta muito bem. - Mike falou. - Falta você.

- Eu não gosto muito de cantar músicas clássicas. - falei. - Canto a sua música um dia.

- Que música? - perguntou.

- Wherever You Are. - respondi.

- Gosta dela? - perguntou.

- Amo ela. - eu disse olhando pra ele por um milésimo de segundo antes de voltar minha atenção para o piano.

- Sua casa tem um clima tão bom. - comentou. - É quente, aconchegante.

- Por isso que gosto daqui. - disse à ele.

- Entendo. - ele falou.

Finalizei a música e escutei palmas da cozinha.

- Tinha saudades dessa. - minha mãe falou. Mike se posicionou mais perto de mim.

- Posso?

- A vontade. - falei.

Ele fingiu estalar os dedos pra me fazer rir e logo passou a tocar notas que eu conhecia muito bem. Era Wherever You Are no piano, e estava tão bonito. Eu não sabia que Michael tocava piano.

- Canta pra mim? - ele perguntou.

Ele queria que eu cantasse, estava muito curioso pra me ouvir cantando.

- Não, eu prefiro cantar em outro lugar pra você. - falei sorrindo.

- Ta bom. - ele disse ainda tocando.

Ele tocava tão bem, melhor que eu até. Mas eu não conseguia me concentrar na música, e sim na forma como as mãos dele se moviam, os pulsos balançando as diversas pulseiras de couro, os dedos simétricos e longos se movendo pelas teclas e aquela tatuagem do dedo dele dançando conforme a melodia.

Os meus pensamentos estava profundos demais com relação a ele, não sei o que está acontecendo comigo, mas eu sei que tem alguma coisa. Mike estava se tornando a razão do meu sorriso, das minhas risadas e até da minha calma e do jeito que ele mexia comigo, eu já estava envolvida cem por cento a ele.

Ouvi a música finalizar e voltei a realidade ganhando um sorriso lindo do garoto de cabelos vermelhos.

- Essa música que você tocou é tão linda, Jen. - minha mãe falou da cozinha.

- Mãe, quem tocou foi Michael. - respondi e Mike sorriu.

- É mesmo? Ela é sua, Mike? - minha mãe perguntou.

- É sim, Darcy. Minha e da minha banda. - Mike falou.

- Olha, ele tem uma banda, devem ter músicas lindas.

- Eles tem, mãe. - falei ainda olhando no fundo dos olhos de Mike.

O sorriso dele aumentava a cada palavra minha.

- Mike... - eu tentei falar, mas fui interrompida por ele com um selinho carinhoso em meus lábios.

Me sentia tão magicamente envolvida no momento. Meus hormônios gritavam de alegria, meu coração palpitação e meu cérebro corria dentro de minha cabeça. Foi de repente, mas ele me beija de uma forma tão boa que me alucina.

Ele largou da minha boca pra falar, mas eu não queria. Toda vez que Mike me beijava era como se ele tivesse me dado uma droga e eu tivesse um vício instantâneamente.

- Jen, chega...

- Chega nada, me beija de novo, amor. - pedi e ele riu pelo nariz. Esse "amor" não foi de propósito, estava envolvida demais nesse quesito da boca dele e eu precisava urgente ficar mais tempo em contato com ela.

Ele passou a me beijar outra vez e dessa vez com a língua o que deixou a sala mais quente do que ela deveria estar. Sua mão, que estava segurando meu rosto, desceu para minha nuca e agarrou os cabelos dali. Eu me senti mais quente ainda, e não queria para o beijo.

Foi quando escutamos uma panela cair na cozinha e nós pulamos assustados.

- Iza. - minha mãe falou rindo.

- Desculpa, mãe, tropecei. - Iza respondeu. Mike ainda estava com a mão em minha nuca.

- Não tem problema, mas guarde a panela que caiu. - minha mãe falou.

Mike me olhou nos olhos ofegante por causa do beijo e sorriu mesmo assim pra mim. Eu nem conseguia explicar o quanto de sentimento tinha envolvido ali.

- Amei esse beijo. - eu falei.

- Eu também. - ele disse.

(...)

Minha mãe serviu o jantar logo depois que nós terminamos de tocar. Ela comia sorrindo pra mim e eu apenas comentava com ela o que eu estava fazendo recentemente.

Era tão bom assim, nunca me senti tão bem meses três anos.

- Eliza e eu vamos tirar a mesa e vocês podem ir arrumando a cama, o que acham?

- Pode ser. - respondi sorrindo. - Vamos pegar as coisas no carro, Mike?

- Sim. - ele me respondeu se levantando comigo.

Eliza' POV

- Mike parece gostar muito de Jen. - minha mãe falou enquanto lavava a louça. Eu estava encostada na bancada ao lado da geladeira.

- Ele gosta. - respondi sorrindo.

- Filha, e aquele garoto que você gosta, o Luke. - ela falou dele. Meu coração apertou.

- Ah, o Luke. - falei. - Bem, o Luke, eu não falo mais com ele. - disse olhando para a cerâmica da cozinha.

- Porque?

- Mãe, Luke e eu não damos bem, ele não é uma pessoa pra se ter paciência comigo. - eu disse e ela franziu a sombrancelha.

- Que estranho, todo mundo gosta de você. - ela me disse colocando um prato na secadora.

- Ele não. - falei dando de ombros. Meu celular vibrou em meu bolso.

Peguei o mesmo e vi de quem era, Luke estava me ligando. Ignorei a chamada. Voltou a tocar e eu ignorei outra vez. Eu achei que ele iria ligar a terceira vez, mas o que recebi foi uma mensagem.

*Iza, me atende, por favor.* - ele pediu. Passei a digitar.

*O que você quer?*

*Quero falar com você.*

*Não vai.* - respondi ríspida.

*Eliza, por favor. Eu to implorando pra você.*

*Me deixa, Hemmings.* - digitei desligando o celular.

- Iza, você me ouviu? - minha mãe perguntou. Ouvi ela dizer alguma coisa sobre o baile.

- Se eu vou ao baile? - perguntei. Que seja isso.

- Sim, você vai no baile da escola? - perguntou.

- Talvez, não tenho certeza, mãe.

- Ah, tudo bem. - ela disse piscando. - Me ajude a guardar a louça.

- Ok. - respondi pegando um pano.

Depois que enxuguei os pratos, eu fui direto pra cama, eu estava exausta.

Jen's POV

- Seu quarto é tão adolescente. - Mike disse olhando em volta do meu quarto de menina.

- É, eu era fã de muita coisa. - disse rindo.

- São posters de séries, jogos e animes? - perguntou.

- São. - respondi rindo. Olhei uma foto minha de quando tinha quinze anos e eu estava no meu quarto usando meu pijama rosa escuro. - Eu era assim na minha adolescência.

Entreguei o porta-retratos pra ele me olhar.

- Você era magrinha, que fofa. - ele disse e logo paralisou. - Merda, eu disse essa palavra.

- Qual? Fofa? - perguntei me aproximando dele.

- Sim.

- Ah, não seja machista, fofa é uma palavra... fofa. - disse por fim. Ele riu.

- É, pode ser. - ele voltou a atenção pra minha foto. - Tão novinha.

- Indefesa, pequena, raquítica, passando fome e ficando magra demais, receita de uma menina feia. - ironizei.

- Você nunca foi feia. - me respondeu. - Estava linda aqui.

- Eu seria vítima da sua lábia? - perguntei.

- Talvez. - disse rindo. - Mas eu te pediria em namoro.

- Fofo. - respondi.

- Tiraria uma coisa sua. - ele disse se achegando mais perto de mim. - Seria gostoso.

- Shh... - fiz ele calar a boca

- Esse seu pijama, ainda tem ele? - perguntou.

- Tenho. - respondi.

- Põe ele pra mim? - pediu. Eu fiquei vermelha.

- Ponho. - me dei por vencida e fui até meu guarda roupas procurar meu pijama.

Por sorte estava lá e eu não demorei muito pra vestir. Nos meus seios estava apertados e nas minhas coxas também.

- Nem ta bonito. - disse rindo que nem uma idiota.

- Você ta sexy. - Mike disse de cima a baixo. Ele me jogou na cama e subiu em cima de mim.

- Mike, sem brincadeiras, eu estou muito cansada. - ele riu.

- Tudo bem, vamos dormir. - eu fei apagando a luz do quarto e apagando abajur também.

Mike vivia fazendo essa palhaçada de me jogar na cama e conversar comigo. Eu achava engraçado, e agradecia por ele me respeitar e nunca passar disso. Eram apenas brincadeiras, e eu só deixava ele fazer isso comigo porque ele nunca me tocou em lugares proibidos, Michael tinha bastante cuidado comigo.

Iza's POV

Acordei as três da manhã com o meu celular vibrando embaixo de mim. Eu bufei de raiva e peguei o celular.

*Iza.*

*Iza, por favor, amor.*

*Eliza, conversa comigo, juro que vou me matar.*

Eu confesso, fiquei meio desesperada. Ele estava off.

*Luke, se acalma.*

Ficou online assim que eu mandei.

*Ta bom.*

*Já está melhor?* - perguntei.

*Sim.*

*Então vai embora!* - mandei com raiva.

*Iza... Posso conversar com você?*

*Vai demorar?*

*Não, só deixa eu escutar sua voz.*

Eu senti um aperto no peito. Eu não sabia se era mentira ou verdade, mas eu estava preocupada.

Liguei pra ele.

- Iza. - ele cochichou.

- Luke. - cochichei também. Ele riu pelo nariz.

- Queria te ouvir.

- Para com isso. - falei mal humorada.

- Com o que?

- Esse fingimento seu, você está fingindo. - disse me levantando e indo pra minha janela.

- Não estou fingindo, eu estou apenas me sentindo mal. - ele desabafou.

- Mal como? - perguntei.

- Vazio. - disse. Ah ta, sei.

- E conversar comigo vai te preencher?

- Talvez. - ele disse. - Sabe quando eu não gostava de você?

- Você quer dizer atualmente?

- Não, Iza, não te detesto atualmente. - ele falou e suspirou. - Sua voz sempre me acalmou.

Eu sorri.

- Como assim?

- Eu confesso, sempre te achei adorável, mas era orgulhoso demais pra admitir isso. Anda acontecendo muita coisa na minha vida ultimamente.

- Continue. - pedi.

- Sua voz parece a de um anjo, eu sempre me acalmava quando você falava comigo. - ele disse. Eu ri.

- Porque me maltratava?

- Orgulho, fofoca, machismo. - ele falou. - Sou um idiota, Iza, juro que ficarei no seu pé pelo resto da sua vida, se precisar, até você me perdoar.

Eu sorri largo. Ele estava mesmo falando a verdade.

- Como está agora? - perguntei.

- Mal, eu chorei mais cedo. - ele confessou. Luke estava muito mal mesmo, estava até dizendo o que sentia.

- Porque estava chorando?

- Minha vida não tem um propósito. - ele falou. - Eu sou um popular, playboy e burro.

- Você não é burro, mas playboy e popular eu tenho que concordar. - falei rindo mínimo e ele me acompanhou.

- Eu só vivo pra pegar umas putas e tocar guitarra? Isso ta errado, Iza. - ele confessou. - Eu... Nem sei o que fazer.

- Nem eu posso te dar o conselhos, Luke. - eu queria chorar.

- Não chore, não por mim. - ele pediu.

- Juro que tento não chorar quando lembro de você. - mordi os lábios para as lágrimas não caírem. - Eu sempre amei você pelo o que você é lá no fundo, não pelo Luke popular, e sim por esse Luke que eu to falando agora. - eu deixei as lágrimas caírem enquanto eu tremia a voz.

- Gosta de um Luke chorão e babão? - perguntou rindo.

- Gosto de um Luke verdadeiro, sem uma mascara da sociedade colegial. - falei e eu ouvi o sorriso na voz dele. 

- Você poderia escrever como sua irmã. - ele falou. - Essa máscara sempre é arrancada por você, Iza.

- Eu consigo arrancar ela? - perguntei com um sorriso.

- Sim, sinto que posso falar com você. - ele confessou. - Acho que posso conrfiar em você.

- Acho que pode mesmo. - eu falei convencida.

- Acho que também estou gostando de você.

- Você acha? - perguntei curiosa.

- Acho. - ele suspirou.

- Tem muito "achismo" nessa ligação, Luke. - eu disse engolindo em seco. Não sabia o que dizer, mas eu gostava de conversar com esse Luke.

- Minha vida se baseia nesse "achismo". - ele disse respirando fundo.

- Encontre um propósito pra sua vida. - sugeri.

- Tem razão. - ele concordou. - Sabe que, eu tenho um propósito em mente agora.

- E ele se trata do que? - perguntei. Aposto que é levar a banda ao sucesso.

- O baile da escola é sábado a noite. - ele falou. Ele não ia me chamar, já tinha chamado a Vanessa, a convencida do colégio.

- Continue.

- Já tem seu par? - perguntou.

- Não vou ao baile. - disse.

- Nem pra me ouvir cantar? Sei que ama Teenage Dream. - ele falou.

- Como sabe disso? - perguntei.

- Sou observador. - me respondeu. - Vai fazer o que nesse sábado?

- Ir com a Jen numa festa do trabalho dela . - disse. Mentira, eu ia ficar vendo Netflix com um pote de sorvete.

- Mike vai chamar a Jen, tenho certeza. - ele falou. Pior que era verdade, mas não me importava de ficar sozinha.

- É, eu fico mesmo assim. - eu respondi.

- Eu dei um chute na Vanessa. - disse alternativo.

- Porque fez isso?

- Não tinha propósito com ela.

- Entendo. - respondi. Ficamos um tempo em silêncio.

- Eliza. - Me chamou.

- Diz.

- Vai no baile comigo?








Continua...


Notas Finais


Sim ou não? Decisão difícil...

Eu to quase morrendo de sono então já vou cair nas minhas cobertas pq ta quentinho. 😂😂😂

Se tiver uma cena estranha, perdão gente. 😂😂

Comentem sobre o capitulo, amei escrever ele.

Bye bye!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...