História Só um acordo - Provocações

Jen's POV

Acordei de madrugada com minha garganta seca, estava com muita sede. Também, depois do Mike ter sugado todo o líquido do meu corpo, eu deveria estar com sede mesmo. Me levantei meio tonta afim de ir até a cozinha e tomar água, queria algo pra molhar minha garganta.

A mamadeira do Michael, talvez.

Quando percebi, já tinha pensado.

- Meu Deus! - falei batendo a mão na testa e fazendo um estalo bem audível por causa da hora.

- Hm? - Mike se mexeu na cama e logo se sentou. - Ta tudo bem?

- Hm... Está sim. É que eu to pensando em umas coisas. - falei meio sem jeito e me balançando nos calcanhares.

- Em que?

Em como deve ser bom te chupar.

- Nada. - respondi por fim.

- Você não me engana, moça. - ele disse se levantanod da cama e vindo até mim. - Fala o que é.

- Ah... - Rápido, trouxa, pensa em uma coisa. - Eu tenho medo do escuro, e queria tomar água.

Sua tosca!

- Ah. - ele disse prendendo a risada dele. - Eu te levo, vamos.

- Ta. - respondi.

Ele segurou minha mão e carregou até a cozinha. Passamos pelo corredor sem fazer barulho, andando nas pontas dos pés pra ninguém desconfiar, vulgo Eliza. Mike não parecia se preocupar muito, ele andava de boa como se nada acontecesse, não ia acontecer ainda.

Estava meio escuro e eu não enxergava por onde meus pés pisavam. Foi quando pisei em alguma coisa que estava no chão. Era doloroso, eu queria gritar.

- Ai. - choraminguei pulando pra trás e caindo no chão. Levei minhas mãos até meu pé e percebi que um líquido escorria por ele.

- Jen. - Mike me chamou preocupado. - Ta tudo bem?

- Eu acho que furei meu pé. - falei com a voz cheia de dor

- Calma, vou te ajudar. - ele disse me erguendo com as duas mãos e me pegando no colo.

Eu não era nenhuma menina leve de quarenta quilos. Estava mais pra cinquenta ou sessenta.

- Não me acha pesada? - perguntei.

- Um pouco, mas você não é muito pra eu aguentar. - ele disse me fazendo rir.

Caminhou até o balcão da e me colocou sentada lá. Ele acendeu a luz e eu apertei os olhos tentando me acostumar com a luz enquanto ele coçava seus olhos. Ele parecia um gatinho mexendo no olho enquanto sorria pra mim. Não sei exatamente o que estava acontecendo comigo, mas eu sei que gostava de Mike.

- Você ta tão fofo coçando o olho. - disse e ele revirou os olhos. Ah, meu bem, vou te fazer revirar os olhos de outra forma.

- Não sou fofo. - disse apoiando os braços no balcão ao lado das minhas coxas. Como eu estava de short, ele mordeu os lábios quando olhou para as minhas pernas.

- É fofo sim. - falei beijando o nariz dele. - Me ajuda agora, ta doendo.

- Deixa eu ver. - ele puxou meu pé e olhou ele embaixo. - Acho que você pisou em um caco de vidro, ou alguma coisa.

- Ta muito fundo? - perguntei.

- Não, da pra tirar. - ele disse. Me olhou nos olhos. - Acho que vai doer.

- Ta.- falei. Se era o único jeito. - Vai lá no banheiro e pega uma caixinha de primeiros socorros.

- Ok. - me respondeu saindo e correndo pra alcançar o banheiro.

Eu levantei o meu pé pra ver, realmente era alguma coisa que estava alí dentro, cravado nas primeiras peles do meu pé. Eu apertei os lábios pensando na dor que vinha depois que o Mike tirasse essa coisa de mim.

- Pronto. - Mike me tirou de meus pensamentos com a caixinha branca na mão.

- Devagar. - pedi. Ele assentiu com a cabeça pegando com delicadeza meu pé.

Com o indicador e o polegar ele pegou o caco em meu pé e puxou devagar. Eu senti uma pontada de dor e apertei os lábios querendo berrar ou chorar. Ele não estava tirando errado, eu que era fraca com a dor. Senti duas lágrimas teimosas saírem de meus olhos quando finalmente ele tirou tudo.

O meu choro estava sendo esmagado pela minha garganta.

- Saiu. - Ele falou colocando o caco do lado da minha perna.

- Ta fundo? - perguntei enquanto ele avaliava o corte.

- Não, é só passar álcool agora. - ele sugeriu já pegando o álcool no algodão.

Ainda bem que ele ainda não tinha visto minha expressão, senão ele ia da risada. Uma mulher como eu chorando por causa de um corte no pé.

Ele passou o álcool em meu corte, a ardência fez com que as malditas lágrimas voltassem aos meus olhos e despejassem mais. Não muitas, mas o bastante pra me fazer choramingar. Foi quando Mike olhou pra mim e eu senti meu interior se remexer de agonia e nervoso.

- Você ta chorando? - perguntou preocupado. - Eu te machuquei?

- Não se preocupa, eu sou bem fresca com isso. - disse. Ele rapidamente colocou o algodão com remédio no ferimento com e enrolou a faixa em volta dele, prendeu com esparadrapo e lavou as mãos, logo depois guardando na caixinha o que ele tinha usado.

- Pronto, não precisa chorar. - ele enxugou o meu rosto. - Agora to me sentindo mal, parece que eu te machuquei.

- Não, você não me machucou. - disse rindo. Ele aproximou o rosto do meu e depoisitou um beijo em casa pálpebra minha. - Obrigado.

- De nada. - falou sorrindo pra mim. - Não gosto de te ver chorando.

- Você só me viu uma vez, e agora não valeu, eu sou fraca com a dor. - disse rindo. Ele sorriu e apoiou o abraço no balcão ao lado das minhas pernas outra vez.

- Sua a pernas estão me tentando. - ele confessou mordendo o lábios inferior pra mim.

- Eu devia me cobrir mais com você perto. Você tem hormônio demais. - disse rindo dele.

- Poderia descarregar todo esse hormônio em você. - ele se apertou em mim. Michael estava tão quente que eu queria saber como ele tinha adquirido isso rápido.

Ele se deitou por cima de mim e alcançou meus lábios me dando um beijo caloroso e forte.

Eliza's POV

Acordei com Luke mexendo na cama, tentei voltar a dormi, mas ele não parava queto. O que esse menino tem? Cutuquei ele e o mesmo se mexeu.

- Ta acordado? - perguntei com a voz meio rouca de sono.

- Não consigo dormi. - ele confessou. Muitos pensamentos idiotas se pararam por minha mente, mas eu a fast ei eles pra longe.

- Que horas são? - perguntei.

- Acho que três da madrugada. - disse pegando o celular e mexendo.

- Nossa, bem tarde. - falei e ele assentiu rindo. Ele ainda estava de costas pra mim. talvez uma forma de defesa dele.

- Iza, vamos conversar? - perguntou em meio a uma respiração funda que ele deu.

- Sobre o que?

Ele suspirou e continuou.

- Vamos nos conhecer, falar do que mais gosta, cor favorita essas coisas. - eu ouvia o sorriso na voz dele.

- Ta bom. - concordei.

- Eu dei a ideia então você começa. - pediu.

- Tudo bem, bom como já sabe meu nome vou pular essa parte, gosto de música, sou compositora...

- Sério? Juro que não sabia. - Diz ele sendo irônico. Eu ri apesar da ironia.

- Deixa eu terminar, continuando meus meus hobbies preferidos são ler e escrever música, e às vezes eu gosto de passear no parque, eu gosto da One Direction.

- Você gosta da One Direction? Isso eu não sabia, pensei que seu estilo musical fosse como da Jen.

- Não, é parecido, mas muda um pouco.

- Qual deles você mais gosta? - Luke se vira pro meu lado mesmo não me vendo no escuro.

- Louis, ele tem uma bunda que meu deus, ele também é muito gato. - disse e ele riu de mim.

- Entendi. - falou.

- Fala agora sobre você. - Digo virando para ele.

- Posso te falar uma coisa.- Ele diz sussurrando.

- Pode.

- Eu gosto de você. - Meu coração para. - Não precisa dizer nada, eu posso te abraçar?

- Pode. - Ele me abraça por debaixo da coberta. Luke era tão quente, tão grande que me abraçava todinha.

Eu era pequena, tinha por volta de um e cinquenta, perto do Luke eu era uma criança. E o jeito que ele passou os braços por mim, parecia que ele gostava de eu ser pequena. Eu nunca fiquei assim com nenhum garoto, com Luke foi uma surpresa. Era tão bom me sentir protegida.

E eu sei que posso matar a minha mente depois que isso acabar, mas eu estava disposta a sentir isso dele enquanto ele estava bom comigo. Eu ainda tinha um receio de ficar perto de Luke, vai que ele ainda me odeia. Ainda me sinto meio insegura por causa do que aconteceu comigo há algumas semanas. Mas eu estsva disposta a me arriscar pra sentir ele.

Estava tão bom até eu ouvir um barulho de coisas caindo. Eu pulei de susto.

- Meu Deus, Luke! O que é isso ? - Digo me levantando da cama acendendo a luz do quarto, as vezes consigo ser muito medrosa.

- Não deve ser nada demais volta pra cá. - ele disse batendo a mão do lado da cama.

- Vou lá ver o que é.

- Então eu vou com você. - ele se levantou e caminhou até mim. Segurou minha mão e foi na frente.

Caminho até onde vem esse barulho com o Luke, estava com muito medo e estranhando que nem Jen e nem Mike acordaram com o barulho. Caminho pela sala e nada, mas quando chego na cozinha, eu não sabia se entrava em choque ou começava uma crise de risos

- Me segura pra não rir. - Diz Luke vendo Mike em cima da Jen. Eles não saíam dos beijos o que me deixou mais aliviada.

- Vamos sair daqui antes que eu veja coisas. - falei baixo apenas pra Luke ouvir.

Luke me abraça por trás e encosta os lábios em minha orelha.

- Vamos fazer a mesma coisa ? - pergunta malicioso.

Tiro os braços dele em volta do meu corpo.

- Cala a boca, Luke, vamos dormir. - Vou andando para o quarto e ele me segue rindo baixo.

- Tudo bem, mandona. - Diz ele me seguindo.

Chegando no quarto, com a luz acesa, sento na minha cama e olho Luke chegar.

- Você ta linda de pijama. - me elogiou sorrindo.

- Obrigado. - falei sorrindo e meio tímida.

- Iza, você ainda gosta de mim? - perguntou. Eu fiquei meio calada e pensativa. Ele ia me humilhar se eu falasse que sim?

- Luke eu não vou negar, ainda gosto. - tomei coragem e falei.

- Ótimo. - Ele respondeu sorrindo, apaga a luz e deita do meu lado. - Iza eu posso te beijar?

- Pode. - E assim ele me beija.

Eu ja tinha beijado alguns garotos, mas nenhum era como Luke. Eu não sei, acho que eu gostava dele demais.

Ele me virou de costas pra ele e me abraçou denovo.

- Você é uma princesa, sabia? - perguntou sorrindo em minha orelha.

- Como assim? - perguntei.

- É delicada e fofa, descobri que gosto de meninas assim. - confessou. - Desculpa por tudo que eu te fiz.

- Ta tudo bem. - falei. - Você mudou.

- Gosto muito de você. - confessou. - Não quero que o dia chegue.

- E por quê? - perguntei.

- Porque eu não vou poder mais dormir abraçada com você.

- Você supera. - falei rindo. - Posso falar pra minha mãe te deixar mais um dia aqui.

- Ela sabe que eu te machuquei? - perguntou. Minha mãe não sabia, apenas contei que Luke não dava bola pra mim.

- Não, ela não sabe. - falei.

- Sabe se ela vai gostar de mim? - perguntou. Que menino inseguro, credo.

- Ela vai.

- Mas e se....

- Luke. - interrompi ele.

- Que? - perguntou.

- Cala a boca. - disse rindo e ele acompanhou.

- Tudo bem, Iza. - ele falou.

Fechei os olhos e dormi com a respiração dele em meu pescoço e o peito quente dele em minhas costas. Era tão bom isso.

Jen's POV

- Mike eu vou te fuzilar. - falei dando risada.

- Mas por quê? - perguntou rindo. - Foi só um copo. - ele disse se referindo ao copo que deixou cair.

- Só um copo? A Eliza tem o sono mais leve que uma pena, ela tem medo de tudo que faça barulho.

- Hm, até da gente fazendo barulho? - perguntou malicioso.

- Acho que não. - falei bem com segundas intenções.

- Eu quero tanto tirar seu short. - ele colocou umas das mãos na barra do meu short.

- Tira. - Sugeri. Me senti uma safada agora.

Suas mãos desceram meu short do pijama e eu me senti mais quente do já estava. Segurou o elastico fino da minha calcinha e ameaçou descer.

- Não. - falei.

- Sim. - ele teimou puxando pra baixo.

- Não! - mandei.

Foi quando ele me tocou lá por cima do pano e eu estremeci. Como que ele podia me dominar com uma mão só? Ou melhor, com um dedo só?

Eu gemi baixinho.

- Viu, com a sua calcinha no meio, não vou conseguir te dar prazer. - ele disse em meu ouvido me fazendo estremecer.

- Você não quer me dar prazer. - olhei bem nos olhos dele.

- Ah claro. - ele disse irônico.

Afastou o pano da minha calcinha e passou a gesticular minha intimidade. Eu queria gemer tão alto, mas tinha Eliza e Luke do lado.

- Mike. - suspirei o nome dele.

- Sabe o quanto eu sou tarado por você? Você é linda demais, tão tentadora pra mim. - ele disse em meu ouvido. - Mas parece que você não quer. - ele tirou o dedoq ueestwva me gesticulando.

- Continua. - pedi puxando a mão dele de volta pra mim. Cada movimento ele me olhava com luxúria. Dessa vez ele fez questão em colocar dois dedos dentro de mim, e eugemi alto com isso.

Eu abri a boca em meio a um sorriso e olhei bem maliciosa nos olhos dele.

- Ta gostoso, é? - perguntou me observando se contorcer nos dedos dele.

Foi quando ouvi o trinco da porta se abrindo e minha mãe conversando com umas amigas. Mike tirou os dedos de mim e puxou meu short de uma vez, abriu a torneira e colocou a mão embaixo dela.

Eu não sabia descrever meu desespero, não por minha mãe estar entrando, mas por eu estar pulsando de tesão e ele não poder terminar o que começou.

- Mate-me e eu serei feliz. - Mike repetiu uma das minhas frases.

- Ei. - bati no ombro dele. - Para de roubar minhas frases.

- Desculpa, senhorita, se seus livros tem frases engraçadas. - falou rindo de mim.

- Eu to pulsando. - cochichei olhando ele nos olhos.

- Eu sei, acha que eu to como? - perguntou.

- Muito bem, você vai ser a vítima dessa vez. - disse puxando ele pela barra da calça e segurando seu membro por dentro da calça de moletom.

- Não inventa. - ele cochichou.

- Shh... Mamãe ta entrando. - falei.

- Até amanhã, Anne. - minha mãe se despediu da amiga entrando em casa e fechando a porta. Mike estsvs de costas para a porta da entrada, então dava pra ver ele de costas e eu na frente dele.

- Jen... - Mike suspirou. Me molhei ouvido meu nome na boca dele. Aumentei a intensidade da massagem que eu fazia nele.

- Jen? O que faz acordada? - minha mãe perguntou da sala.

- Eu estava com sede. - falei normal sentindo a quentura e o tamanho de Mike. Pequeno eu tenho certeza que não é.

- Ah, tudo bem. Boa noite pra vocês. - ela se despediu indo pro quarto dela. Quando ela bateu a porta, Mike soltou a respiração dele.

- Você gosta do meu pau, né? - perguntou em meu ouvido.

- Você gosta quando to molhadinha, né? - perguntei.

- Chega, se continuar mexendo aí eu vou gozar. - ele tirou minha mão de lá.

- Eu quero. - fiz um bico. Ele fechou os olhos e respirou fundo.

- Mulher, você é meu pecado. - ele disse rápido. - Eu não to afim de trocar de cueca.

- Eu troco pra você. - eu falei segurando a calça dele de novo.

- Menina, o que que te deu hoje?

- Você despertou o meu pior lado, eu quero você dentro de mim. - disse puxando ele pela camisa.

- Juro que quando der, eu vou te foder tanto que você não vai conseguir sentar. - ele disse olhando em meus olhos.

- Promete? - fiz bico de novo.

- Vai dormir, safadinha. - ele disse me fazendo rir.

Soltei ele e fui saindo da cozinha. Quando senti um estalo e uma ardência na minha bunda.

- Você não...

- Eu te dei um tapa sim, e vai receber mais se não for logo. - ele disse vindo até mim e segurando minha bunda.

- Você não presta. - disse rindo aapaganod a luz e caminhando até o quarto.

Que eu volte pra casa logo, quero muito esse menino em cima de mim.

Continua...