História Só um acordo - Amo você

Eliza's POV

Luke caminhou comigo devagar até o meu quarto me puxando por uma das minhas mãos. Ele abriu a porta e me colocou lá dentro do meu quarto. Foi tão suave a forma que ele me puxou até a cama, se sentou e me sentou em seu colo.

- Eu vou devagar com você, ta? - ele perguntou segurando minhas mãos e beijando elas. - Prometo.

- Luke, vai doer muito? - perguntei insegura.

- Não sei, depende de cada menina. - ele confessou. Olhou pra baixo e riu nasalado.

- Que foi?

- É a primeira vez que vou fazer isso. - ele mordeu os lábios.

- Você também é virgem?

- Não. - ele riu baixo. - É a primeira vez que vou tirar a virgindade de alguem. Não estou pessoa mais controlada do mundo.

- Ta tudo bem, além da dor, pelo menos você vai se sentir bem. - falei encostando a testa a dele. Ele riu malicioso e me olhou.

- Quem disse que você não vai sentir também?

- C-como assim? - perguntei corada.

- Existem outros meios de te satisfazer também. - ele disse em meu ouvido. - Só vou parar quando você estiver se sentindo bem relaxada.

- Ok. - respondi satisfeita.

- O seu cheirinho...sabe como ele me faz ficar duro? - perguntou malicioso em meu ouvido. Eu me mexi no colo dele. - Continua, ta tão bom você rebolando de tesão.

- Luke, você me enlouquece tanto. - confessei ofegante. Eu sou fraca demais.

- Eu sei, e vou fazer mais do meu trabalho. - ele falou sorrindo.

Pegou a barra da minha blusa e puxou devagar pra cima tirando de mim. Eu fiquei com vergonha de ele me ver só de sutiã e calça, mas ele pareceu estar bem a vontade, então eu acabei relaxando.

- Até seu corpo é fofo, como eu vou resistir a isso? - ele perguntou com as mãos em minhas costas me fazendo apertar o corpo mais ainda no dele.

- Eu não sou fofa. - falei.

- Eu que não sou. - falou rindo. Desceu os beijos por minha clavícula e deu selinhos quando chegou no colo dos meus seios.

Eu gemi fraquinho e Luke sorriu pra mim, ele estava satisfeito com o que tinha me feito sentir.

- Vamos tirar, isso, ta bom? - ele colocou uma mão no fecho do meu sutiã e abriu com uma mão só e tirou ele de mim.

- Luke, eu...

Ele me silenciou com um beijo e levou as mãos devagar para os meus seios.

- O que foi? - perguntou.

- O meu corpo... - eu me calei quando ele beliscou de leve o bico dos meus seios.

Foi tão bom, quase implorei pra ele fazer isso de novo.

- Ele é lindo. - Falou em meu ouvido e continuou a carícia em meus seios.

- Mas...

- Iza, shh... - ele me silenciou de novo. Entendi o que ele queria, ele queria que eu parasse com o meu complexo com meu corpo.

Ele levou a boca para os meus seios e passou a língua de leve pelos meus bicos. Eu levantei a cabeça e gemi um pouco.

- Luke, tira a camisa? - pedi com a voz falha.

- Tira você. - ele pediu. Eu segurei a barra da blusa dele e tirei por completo. O peito de Luke era lindo, e os ombros largos dele eram mais ainda.

- Você é lindo. - elogiei e ele sorriu.

- Por que não me deixa realizar meu sonho?

- Como? - perguntei.

- Deixa eu te fazer gozar? - ele perguntou com a mão na barra da minha calça. Eu fiquei vermelha com o pedido dele, mas me segurei.

- Aham. - balacei a cabeça positivo. Nem acreditava que estava memso fazendo isso com ele.

Ele desabotoou minha calça e puxou minha calcinha junto pra baixo. Sorri ao ver o olhar de desejo dele pra mim. Luke me desejava, nem sabia explicar como estava feliz com isso.

- Como nunca te desejei assim? Você é tão linda. - ele comentou sorrindo. - Deita.

Eu me deitei na cama e ele subiu em cima do meu corpo.

Ele desceu a mão da minha cintura e me acariciou lá embaixo. Eu senti minhas costas arquearem, foi bom demais. Ele continuou e eu senti um aperto na garganta, eu acabei gemendo baixo.

- Você gostou. - Luke comentou sorrindo. Ele continuou me acariciando no ponto onde eu passei a amar depois que ele me tocou alí.

- Luke, é tão bom. - gemi de olhos fechados.

- Eu sei. - ele disse sorrindo ainda orgulhoso do ato dele. Eu senti uma pontada de prazer e o meu abdômen se remexer.

- E seu gosto... Ele deve ser ótimo. - cochichou em meu ouvido.

- O que? - perguntei apreensiva.

Ele desceu os beijos de minha barriga até minha intimidade. Beijou ela e logo passou língua pela extensão dela, eu gemi baixo e sorri satisfeita com aquilo. Sexo era tão bom.

Senti uma corrente elétrica por todo o meu corpo e um líquido sair de mim. Nem percebi que já tinha tido meu orgasmo.

- Você geme que nem uma gatinha. - Luke comentou vindo até mim e sorrindo.

Ele me olhou nos olhos antes de me beijar. O beijo dele tinha mudado, continuava lento, mas tinha uma luxúria enorme.

Senti ele me acariciar de novo com os dedos, mas dessa vez ele colocou um dedo em mim. Eu engasguei com a dor.

- Shh... calma. - ele falou no meu ouvido.

- Doeu. - Reclamei. Ele riu nasalado.

- Eu sei, mas passa. - ele falou me acalmando.

Passou a mexer com o dedo lá dentro, colocando e tirando. Logo eu voltei a gemer e senti mais prazer do que da outra vez que ele me acariciou.

Ele colocou mais um dedo e eu apertei as cobertas.

- Doendo? - perguntou ele.

- Vai passar. - falei repetindo as palavras dele. Ele riu e voltou a me beijar.

Dessa vez ele acelerou e passei a gemer mais um pouco. Era bom, bom demais pra mim. De repente Luke parou com os movimentos e tirou os dedos de mim.

- Por que parou? - perguntei.

- Porque agora eu quero cobrar. - ele falou malicioso e levou minha mão para o volume da calça dele. Era firme.

Eu mordi os lábios sorrindo pra ele.

- Gostou? - perguntou se inclinando pra me beijar.

- Sim. - falei leva do minhas mãos para o botão da calça dele e abrindo o mesmo.

Ele ajudou tirando a calça, mas antes tirou um pacote prateado da calça.

- Você sabia que ia rolar hoje, né?- perguntei.

- Na verdade eu estava em dúvida, mas você me ama demais. - ele falou convencido. Senti o volume da box dele encostar em mim. Eu gemi fraco e ele sorriu. - Pode tirar se quiser.

Eu levei minhas mãos meio desesperada para o elástico da box dele e desci vendo o membro de Luke. Pequeno que não era.

- Você é lindo em todos os lugares, como vou te aguentar assim? - perguntei. Ele riu e abriu o pacote prateado, colocou a camisinha e voltou a atenção pra mim.

- Vai doer, ta? - ele perguntou.

- Foda-se. - respondi e ele me olhou surpreso.

A essa hora eu nem estava mais ligando pra dor, eu estava mais ansiosa pra ouvir ele gemendo, ou o contato do meu corpo com o dele. Só de imaginar Luke se deliciando com meu corpo, eu já me sentia completamente feliz. Luke eu fazendo amor, nem aprece que um dia isso seria real pra mim.

Luke direcionou devagar seu membro pra minha entrada e pressionou. Eu senti uma pontada enorme de dor, mas agarrei nos ombros dele. Ele pressionou mais e respirou forte, mordi os lábios sentido o quanto ele estava gostando. Foi mais um pouco e ele estava todo dentro de mim.

Luke esperou um pouco enquanto me dava um beijo caloroso, como se dissesse para eu me acalmar. Logo ele viu que eu me mexi e ele passou a se movimentar. Ainda doía muito, era uma dor ruim, mas ouvir os suspiros de Luke era música para os meus ouvidos.

Não demorou muito para ele chegar no limite dele e cair em cima de mim. Foi quando eu caí na real e caiu a ficha que eu tinha feito amor com Luke. O cara mais desejado do colégio tinha feito amor comigo, e ele gosta de mim.

- Uau. - falei para mim mesma.

- Que foi? - perguntou Luke ainda deitado não meus seios e ofegantes.

- Eu fiz amor com você. - falei.

- Ah não, você não vai...

- Eu fiz amor com o cara mais desejado do colégio. - falei e ri.

- Eu queria muito que você não tivesse me lembrado disso. - falou ele rindo e beijando o colo dos meus seios. Eu passei a mão pelos cabelos dele.

- Ah para, você é meu namorado, deixa eu zoar você. - disse e ele riu.

- Gosto muito quando você me lembra que eu te namoro. - ele falou sorrindo pra mim.

- Eu gosto muito de você.

- Eu também gosto muito de você. - ele me deu um beijo no rosto e se deitou ao meu lado me abraçando.

Jen's POV

Mike e eu tínhamos pegado Faith, que já tinha ido para o novo orfanato deles. Nos últimos seis meses, minha empresa se prontificou a pagar a reforma que o incêndio tinha causado para aquelas crianças. Não me importei na quantia de dinheiro pra reformar a casa de Faith, eu queria muito que ela tivesse o que merecia.

- Jen, aonde nós vamos? - perguntou Faith no banco de trás empolgada.

- Numa sorveteria e no parque. - respondi a ela. Parei o carro em frente a sorveteria e desci do carro, Michael fez o mesmo e abriu a porta de trás pra pegar Faith no colo.

- Não preciso de colo, eu sou uma mocinha já. - Faith reclamou se balançando pra Mike soltar ela.

- Ok, Faith. - Mike falou e colocou Faith no chão. Ela correu pra porta da sorveteria e nos esperou chegar até ela.

Michael começou a rir enquanto olhava pra Faith.

- Por que está rindo? - perguntei com um sorriso no rosto.

- Nada. - ele falou se achegando ao meu lado e segurando minha mão.

"Bomba! Escritora é vista de mãos dadas com estudante de colegial!"

- Ama minha mão, né? - perguntei.

- Sim. - ele respondeu. Nós entramos na sorveteria com a Faith e levamos ela pra uma mesa.

- Faith, quer sorvete de que? - perguntei ficando de pé.

- Chiclete. - ela falou alegre.

- Eu vou querer de chocolate branco. E você Mike? - perguntei.

- Tanto faz. Pode ser o mesmo do seu. - falou sorrindo pra mim. Mike estava tão sorri de do te que ue estava achando estranho.

- Tudo bem. - dei de ombros e me afastei deles indo até o balcão.

Mike's POV

Jen foi pedir os sorvetes e eu fiquei na mesa com Faith. Eu não levava muito jeito com crianças, mas eu sabia que calado me saía melhor. Até por que a pirralha estava calada também, então por quê puxar assunto?

O silêncio estava até bom, ela não falava nada e eu apenas observava o andar e o rebolado da Jen indo direto para o balcão pedir nossos sorvetes. Porra, ela estava linda demais naquela calça. Eu não podia reclamar, ela era mulher com lindas curvas, e como ela mesma diz, bem diferente das secas do meu colégio.

Mordi os lábios vendo ela se inclinar pra pegar o cartão que ela derrubou no chão. Linda demais para o próprio bem dela.

- Mike. - Faith me chamou tirando os pensamentos perversos da cabeça.

- Fala. - olhei pra ela.

- Você e Jen vão se casar? - Faith perguntou e eu arregalei os olhos bem grande.

Que diabos de pergunta é essa?

- Por que ta perguntando isso, pirralha? - perguntei.

- Não me chama disso. - ela reclamou revirando os olhos. - Porque parece que vocês se amam.

- Como assim? - perguntei. Que porra ela estava falando?

- O jeito que você olha pra ela. - Faith disse. - Você faz isso quando olha pra ela. - ela mordeu a boca pra me imitar.

Eu ri nasalado pela tentativa de ela reproduzir minhas ações de momentos atrás.

- Só por fazer essa cara eu amo ela? - perguntei desafiando Faith com o intuito de calar a boca dela.

- Não é por isso.

- Então é pelo o que? - perguntei.

- É porque você gosta de segurar a mão dela. - Faith balançava as pernas enquanto falava.

- Continue. - pedi.

- Olha pra ela como se ela fosse sua, fecha a cara quando outros meninos olham pra ela...

- O que? - fiquei surpreso por ela estar falando essas coisas.

- Com ciúmes, Michael, não sabe o que é isso? - perguntou Faith.

- Lógico que sei. - respondi ela.

- Então, você fica com ciúmes porque você sabe que ela é sua, então se ela é sua é porque você ama ela. Se você não amasse ela, você se afastaria em vez de pegar na mão dela. - ela disse mexendo as mãos enquanto falava o raciocínio dela.

Eu fiquei algum tempo processando o que ela disse, era demais pra minha cabeça. Ela era um bebê.

- Faith, quantos anos você tem? - perguntei.

- Cinco. - me respondeu.

- Faith, pra de instigar o Michael. - Jen falou entregando o sorvete rosa com confeitos pra Faith.

- Ta bom. - Faith respondeu pegando a colher e atacando o sorvete dela.

Jen se sentou ao lado dela, de frente pra mim.

- Do que estavam falando? - perguntou Jen.

- Sobre nada, não é, Faith? - perguntei. Eu pisquei, ela assentiu confirmando que ia mentir comigo.

- Eu perguntei quando vai ser o casamento de vocês. - Faith soltou fingindo ser um assunto normal enquanto enfiava uma colher de sorvete na boca.

Faith só tem cara de anjo mesmo.

Jen me olhou surpresa e estática por alguns instantes.

- Eu não falei nada, nem vem. - falei pegando uma colher do meu sorvete e comendo.

- Faith, de onde tirou isso? - perguntou Jen.

- Quando um casal se ama e fica perto um do outro demais que nem vocês dois, eles se amam, e quem se ama se casa. - Faith falou olhando pra Jen.

Aonde essa menina aprendeu isso?

- Faith, aonde você aprendeu isso? - perguntou Jen rindo.

- Eu não sei, mas sei que é assim. - ela tomou mais do sorvete dela.

- Faith, Michael e eu namoramos há dois dias. - Jen explicou comendo o sorvete dela também

Eu só assistia a conversa das duas com meu sorvete.

- E daí? Vocês se amam, não é? - perguntou Faith.

- Faith, que desespero é esse pra gente casar? - perguntou Jen.

- É que eu queria que vocês me adotasse. - ela falou. Jen riu e olhou pra Faith.

- Faith, vou te explicar uma coisa. - Jen começou. - Eu não posso te adotar, eu sou muito nova e eu precisava ter uma família pra te adotar.

- É? - perguntou Faith em dúvida.

- É sim. E antes de casar, tem uma fase que é o namoro. - Jen falou e me olhou.

A gente namora mesmo?

- E o que é esse namoro? - Faith perguntou.

- A gente se beija e curte, mas a gente não ama, a gente gosta. - Jen explicou pra ela.

- Então agora vocês só namoram? - perguntou Faith.

- Sim. - falou Jen.

- Mas como sabem que não se amam? - perguntou.

- Você precisa sentir aqui. - Jen colocou a mão no coração de Faith.

- Você não sente aqui? - Faith colocou a mão no coração de Jen.

- Ainda não. - Jen respondeu sorrindo.

Abri um sorriso enorme com o "ainda não". Jen me faz fantasiar coisas com ela, eu tenho que parar de ter expectativas.

- Então eu amo vocês, porque eu sinto aqui. - Faith colocou a mão no próprio coração.

- Ai, que fofinha. - Jen pegou Faith no colo e abraçou ela.

- Eu te amo, Jen. - Faith abraçou Jen.

- Eu também te amo, Faith. - Jen abraçou ela. - Agora come o sorvete pra gente ir no parque.

- Ta bom. - Faith respondeu.

Terminamos nossos sorvetes e Jen colocou Faith nas costas. Era engraçado como Jen parecia a irmã mais velha de Faith, elas tinham uma sintonia que ninguém explicava. Eu ainda estava pensativo com o que Jen disse, ela ainda não me ama, mas foi como se ela disses que vai me amar.

Meu sorriso não podia ser explicado, eu ficava sorrindo o tempo todo pensando em como ia ser bom acordar todo dia e falar "eu te amo" pra Jen. Ou dormir todo dia com o cheiro dela. Era relaxante pensar que ela poderia estar alí todo dia pra mim.

(...)

Nós deixamos Faith em casa depois do passeio no parque e Jen dirigiu para o caminho da casa dela. Eu ainda estava calado demais, Jen estava achando estranho, mas eu não queria dizer nada.

- Ta bom, o que foi? - Jen perguntou. Ela me conhecia bem demais.

- Nada. - menti.

- Não mente pra mim. - reclamou.

- Eu to pensando. - comecei.

- No que? - perguntou ela.

- Como você foi escolher um adolescente pra namorar? - perguntei rindo. Ela riu junto e entrelaçou nossas mãos.

- Eu escolhi porque gosto de você. Fim de papo, garoto do cabelo azul. - ela disse me olhando e sorrindo.

- Meu pai não me queria com você. - confessei.

Não era pra eu ter falado isso, mas agora já foi.

- Eu sei que ele não gostou de mim, mas eu não sei o porquê. - ela disse acariciando minha mão com o polegar.

- É. - falei. Não ia contar pra ela o motivo.

- Eu não quero te perder, Mike. - Jen falou.

- Por que acha que vai me perder? - perguntei.

- Aconteceu isso com os outros. - Jen falou com a voz meio embargada. Droga. - Eles me faziam acreditar que eu podia ser amada, depois iam embora, ou então ficavam com uma das minhas amigas.

- Oh, Jen. - falei me inclinando e dsndo um beijo no rosto dela.

Acho que é por isso que ela é meio possessiva.

- Você não vai me deixar não é? - Perguntou Jen.

- Não, não vou te deixar. Só vou se você me chutar. - respondi sorrindo. Nem ferrando eu largo ela.

- Eu não vou. - Jen falou.

Isso me tranquilizou um pouco, eu não queria pensar em como seria ruim perder as sensações que Jen me passava. Eu sabia que uma hora ou outra nosso namoro ia acabar, mas eu estava disposto a ficar até o final com ela. Depois eu me viro pra deixar de gostar dela, se é que eu vou conseguir.

- Mike, você escutou?

- Desculpa, o que você estava falando? - perguntei.

- Podíamos assistir um filme, são oito horas ainda. - Jen sugeriu.

- Só eu e você? - perguntei com segundas intenções. Jen riu irônica.

- Claro que não, esperto. - ela respondeu. - Ashton, Calum e Luke também.

- Que graça, em. - falei irônico me virando pra frente.

- Vai ter graça sim, para de chatice. - Jen falou rindo de mim.

- Tudo bem. - respondi.

Jen's POV

Acabei passando no mercado antes de voltar pra casa, Mike me ajudou a carregar as compras que eu fiz. Era bobeira como salgadinho, pipoca e refrigerante. Eu queria reunir todo mundo hoje pra assistir um filme, preciso relaxar um pouco da minha tensão diaria como ficar o dia todo trabalhando.

Michael me ajudou a tirar as comprar do carro quando estacionei em meu prédio. Como era pouca coisa, uma ida foi suficiente, ninguém merece ficar subindo e descendo escadas.

Quando entramos em casa, Luke e Iza estavam sentados no sofá assistindo desenhos.

- Olha o casal de adolescentes. - eu falei rindo e fazendo Mike rir.

- Nem vem, Jen, Michael tem a minha idade. - Luke reclamou.

- Mas eu sou mais velha, isso faz do Mike ter a minha idade. - disse indo pra cozinha com Michael pra guardar as compras.

- Você é tão sem graça, Jen. - Luke reclamou.

- Obrigado. - agradeci rindo. Michael me ajudou a guardar as coisas.

- Jen, voce comprou o que? - Iza perguntou entrando na cozinha. Ela farejava comida.

- Bobeira. - falei.

- O que vamos fazer hoje? - ela perguntou esperançosa. Iza sabia que sempre quando eu comprava bobeira nós iamos fazer alguma coisa.

- Nós vamos assistir filme a noite toda com seus amigos. - falei. Iza gritou e me abraçou.

- Mas por que isso agora? - perguntou ela.

- Porque eu to contente e quero me divertir com mais gente. - falei sorrindo. Senti alguem me abraçando por trás.

Até a respiração desse ser humano eu conheço.

- Mike. - falei sorrindo e ele fez o mesmo.

- Liga pro Ash que eu ligo pro Calum. - Michael falou pra Iza.

- Ta bom. - Iza concordou e saiu pra pegar o celular dela.

Mike me soltou pra ligar pra Calum.

Peguei uma vasilha no armário ao lado da pia e coloquei ingredientes pra fazer cookies. Eu misturei os ingredientes até ficar no ponto e transferi pra forma.

- Jen. - Michael me chamou com o celular nas mãos. - Calum ta falando que não vai vir.

- Ele nem se atreva. - falei sorrindo.

- Conversa com ele. - Michael me estendeu o celular.

Eu peguei o celular de Mike.

- Você nem ouse em pensar em não vir. - falei arrancando uma risada de Luke.

- Eu até iria, mas minha irmã Mali pegou o carro. - Calum falou.

- E o Ash? - perguntei.

- Ash não tem carro e o Luke está aí. - me respondeu. Eu não ia desistir por causa de carros.

- E se eu fosse buscar vocês? - perguntei.

- Seria uma boa. - Calum falou.

- Ok, to indo buscar vocês dois com o Luke. - respondi.

- Ta bom. - ele desligou. Devolvi o celular pra ele.

- Você vai com o Luke em vez de mim? - Michael perguntou indignado.

- Vou, porque quero evitar uma possível gravidez da Eliza. - falei e Michael riu.

- Eu ouvi, Jen! - Iza exclamou.

- É pra ouvir mesmo. - falei de volta. Michael me abraçou e me apertou.

- Não gosto de ficar longe de você. - Mike falou.

- Nem eu, mas só são alguns minutos. - falei dando um selinho nele. - Eu achei muito engraçada a pergunta da Faith hoje. - falei rindo.

- Porque não foi você que ela ficou enchendo. - Michael falou baixo.

- Que?

- Que? - perguntou de volta. Dei um tapa no braço dele.

- Para com os "que"! - reclamei.

- Você gosta! - ele exclamou de volta.

- Ta. - falei e dei um selinho nele. - Eu vou buscar seus amigos com o Luke.

- Vai lá. - ele me deu um tapa franco na bunda. Filho da mãe.

- Eliza, coloca os biscoitos no forno e fica de olho. - avisei ela.

- Vou tentar. - me respondeu.

- Luke. - chamei ele. O mesmo se levantou do sofá e veio atrás de mim.

- Quanto tempo até a casa dos meninos? - perguntei.

- Uns vinte minutos. - Luke me respondeu.

- Já a gente volta, vocês dois se comportem. - falei pra Mike e Eliza.

- Pode deixar. - responderam.

- Vem, Luke. - passei um braço pela cintura dele porque eu não alcançava os ombros. Luke era alto demais.

Caminhei com ele pelo corredor até chegar na escada.

(...)

Não tive problemas em Luke coloca do cinto, ele já sabia que tinha que colocar, bem diferente de Mike. O caminho todo ele cantarolava as músicas que tocavam no som do carro, ele cantava bem então nem me importei muito.

Chegamos na casa de Calum, ele estava na porta esperando com Ash.

- Olha só, duas princesas. - falei rindo e Luke me acompanhou. Ash e Calum me deram dedo enquanto entravam no carro.

- Se comportem, senão largo vocês no parque. - falei rindo.

- Você chegou chamando a gente de princesa. - Ash reclamou entrando no carro.

- Ela é nosso príncipe. - Calum disse rindo.

- Se o Michael ouvir isso ele arranca o seu... - eu tampei a boca de Luke antes que ele terminasse.

- Já entendemos. - falei rindo. Ele mordeu minha mão. - Luke, olha a agressão física!

- Cala a boca. - ele falou rindo.

Eu abri bem a boca pra ele e fiz uma cara mais irônica ainda.

- Todo mundo concorda em vender o Luke pra uma boate de strippers? - perguntei me virando e olhando pra Ash e Calum.

- Sim! - eles responderam juntos. Ash fazia sinal de positivo com as duas mãos.

- Então ta decidido, Luke vai virar stripper. - falei ligando o carro e saindo dalí.

- Como é? - Luke perguntou.

- Vão me pagar uma grana por você, lindinho. - disse apertando de leve as bochechas de Luke.

- E por quê vão te pagar uma grana por mim? - ele perguntou curioso.

- Porque você é bonito. - sorri.

- Ah, sou é? - perguntou Luke.

- Cala a boca, Hemmings, você sabe que tem fama com as meninas. - Ash falou.

- O Calum pega mais que eu. - Luke falou.

- Por que eu vou atrás, você só precisa estalar os dedos. - Calum reclamou.

- Com a Eliza não foi assim. - Luke falou.

- Você era um puta de um babacão com a Eliza. - Ash falou zangado pra Luke.

- Era mesmo! - Calum berrou no meu ouvido.

- Calum, cala a boca. - falei me virando.

- Foi mal, mãe. - Calum reclamou irônico

- Mas voltando ao assunto, eu vou vender você Hemmings porque você é um puta de um gostoso. - falei prendendo a risada. Luke me olhou surpreso e riu.

- Nossa! - ele exagerou. - Quer me ensinar algumas?

- Como o que?

- Algumas coisas na cama. - Luke se atreveu a dizer isso. Ash e Calum fizeram um coro de "uuuh" pra mim.

- Michael me mata se souber dessa conversa. - falei fazendo careta. Eu parecia brincar, mas realmente estava meio preocupada.

- Luke, já sabe o que fazer quando chegarmos na casa dela. - Calum provocou.

- Falou, vou vender o japonês falso também, vai virar stripper! - falei alto.

- Acha mesmo que pagariam por uma bagaça como eu? - Calum perguntou.

- Lamento, mas você também é bem bonito, japonês falso. - falei e Ash riu.

- Não pagariam mais pra mim do que pagariam pelo Hemmings. - Calum tentou escapar.

- Pagariam mais. Você tem tatuagens e a pele bronzeada, isso conta bastante. - falei domo se eu fosse uma profissional pra saber disso.

- Se você diz. - Calum falou. Ash rosnou lá atrás.

- Vocês podiam calar a boca. - Ash reclamou.

Olhei pra trás pra encarar ele por dois segundos. Ele tinha a cara irônica pra mim.

- Ta decidido, vou vender os três. - Falei e Luke riu.

- Até eu entrei nessa porra? - Ash perguntou.

- Entrou, cabelos cacheados. - falei rindo de dando língua pra ele.

- Agora e minha vez de perguntar, o que acha que veriam em mim? - Ash perguntou.

- Ash, você é como se fosse a junção do Luke e do Calum, você não falta nada. - falei e Luke me olhou com uma car irônica.

- Espera, quer dizer que o mais cara seria eu? - perguntou Ash.

- Seria, você tem essas carinha de inocente. - falei e ele riu.

- Ta bom. - ele falou ainda rindo.

- To achando que eu vou vender você, Jen. - Luke falou olhando pra mim.

- Cala a boca. - falei.

- Vende ela também. - Ash e Calum falaram juntos.

- Vão se ferrar, eu sou a vendedora aqui, seus idiotas! - falei um pouco mais alto.

- Sério? - perguntou Luke irônico.

- O loirinho do olho azul vai virar stripper. - falei como se ele fosse um bebê e apertei as bochechas dele.

- Não me importo de tirar roupa na frente de umas meninas. - Luke comentou.

- Nem eu. - Ash e Calum falaram juntos.

- Quem disse que é pra meninas a boate que eu vou vender vocês? - perguntei. Luke me olhou assustado.

- Não, não, não! - ele falaram juntos.

- Não faz isso, Jen! - Ash reclamou.

- Pelo amor, não faz isso! - Calum pediu de mãos juntas.

- São só mais alguns meninos...

- Não! - eles berraram de novo.

- Olha só, eu não tenho nada contra, mas não é pra mim isso. - Luke falou.

- Concordo. - Ash falou.

- Eu amo brincar com vocês. - falei rindo.

De fato era engraçado brincar com eles.

- E eu que achava você chata, você é muito divertida. - Calum elogiou

- Eu sabia que ela era legal, já tinha saído com ela uma vez. - Luke comentou.

- Luke você gostou do meu dinheiro. - falei e Ash riu.

- Do jeito que ele é. - Ash falou.

- E você, Ash, o que tem a dizer sobre mim? - perguntei.

- Eu só quero saber se você já viu alguma famosa. - falou ele.

- Eu já vi muitas, falem quem vocês querem saber. - pedi.

- Hayley Williams. - Ash falou.

- Não vi ela, mas fiquei sabendo que ela tava numa festa que eu fui. - falei.

- Que sorte. - Ash falou.

- Mila Kunis. - Foi a vez do Luke.

- Também não, nem cheguei perto de conhecer. - falei.

- E Katy Perry? - Calum perguntou.

- Conheci. - respondi.

- Ah, porra! - Calum falou alto. - Como ela é?

- Simpática, ela é muito divertida. - falei e ri. - Tenho uma foto com ela.

- Me mostra! - Calum berrou no meu ouvido. Eu peguei meu celular e coloquei na foto pra ele ver.

- Aqui. - entreguei o celular pra ele.

- Meu Deus, ela tava linda. - Calum falou alto. Ele parefia um fanático.

- Menino, quê que ta dando em você? Comeu banana? - perguntei rindo com Luke e Ash.

- É a namorada dele. Calum ama ela. - Luke riu. Calum me devolveu o celular.

- Me leva um dia pra conhecer ela? - Calum pediu.

- Levo, o dia que tiver uma festa desses artistas eu levo vocês. - falei e eles comemoraram.

Eu virei na rua de casa e entrei no estacionamento do prédio. Estacionei meu carro e desci dele com os meninos.

- Você podia nos tornar famosos, né? - Ash falou fechando a porta do carro.

- Quem sabe vocês não se comportam e eu até pense em tornar vocês famosos. - falei trancando o carro e entrando no prédio com eles.

- Ah, Jen, eu te amo. - Calum falou puxando meu braço e me abraçando.

- Ta, sem contato físico. - falei e ele riu.

- Não vou te soltar. - ele me pirraçou e continuou me segurando. Calum era quente, ele era o tipo de pessoa que eu abraçaria pra sempre.

- Me solta, se o Mike ver isso você vira menina. - falei e ele riu me soltando.

- Ta bom. - Calum falou.

- É tão bom abraçar, né Jen. - Ash em pirraçou e me abraçou. Eu não passei os braços por ele, fiquei parada fingindo tédio.

- Sério, para. - falei rindo.

- Mas a gente gosta de você. - Luke me deu um beijo na bochecha.

- Hemmings gosta de mexer com fogo, né? - ouvi a voz de Mike.

Porra, ferrou!

- Michael, foi uma brincadeira, nem vem. - Luke falou.

- Luke. - Mike falou se aproximando devagar de nós.

- O que? - perguntou Luke.

- Corre, filho da puta! - Mike falou e saiu correndo atrás de Luke.

- Começou a brincadeira das duas meninas. - Ash falou e Calum riu.

Michael e Luke meio que brincavam de lutinha. Era engraçado.

- Em plenos dezoito anos brincando de lutinha? - perguntei rindo.

- Nossa, Jen, você é muito adulta. - Ash reclamou rindo.

- Nossa! - alarmei. - To magoada.

Luke voltou com Michael, ambos estavam rindo e se batendo ainda.

- Para de mexer com a Jen, ela é minha. - Michael falou empurrando Luke.

- Gosto da Eliza. - Luke falou.

- Bom, mesmo. - Mike me abraçou pelo pescoço atrás de mim.

- Falou, vou subir com o Ash e o Calum. - Luke saiu na frente subindo com os meninos.

- Michael...

Ele me interrompeu segurando meu rosto com uma mão e me beijando. Não era um beijo calmo, pelo contrário, ele queria me sufocar do jeito que me beijou. A mão desceu de minha cintura e foi parar no meu traseiro recebendo um aperto dele. Eu suspirei com o apertoe e ele riu na minha boca.

- Fique bem claro, você é só minha. - ele falou em meu ouvido.

- Entendi. - falei sem ar.

- Anda, vamos subir. - ele me chamou.

Não sabia descrever o quão pasma eu estava, o jeito dominador dele me fez perder a consciência e noção da realidade. Michael me enlouquecia cada vez mais a cada dia.

Nós subimos as escadas e eu fui direto pra cozinha terminar de fazer os lanches.

(...)

Eu estava quase finalizando de colocar os salgadinhos numa vasilha, quando Michael apareceu na porta da cozinha.

- Jen, tem uma coisa no meu quarto, pode ir lá ver comigo? - perguntou ele.

- Claro. - falei lavando as mãos e enxugando elas. - Iza, pode terminar aqui pra mim?

- Posso. - ela se levantou do sofá e foi direto para a cozinha terminar o que eu tinha começado.

- Vamos. - falei andando na frente de Mike. O quarto ele era o último, era muito longe da sala, não dava pra escutar nada que se fazia no quarto dele.

Entrei no quarto dele e ele entrou logo depois fechando a porta e trancando ela.

- O que foi... - eu ia terminar de falar quando ele me segurou pela cintura e me jogou na cama de bruços. - Mike?

- Jen, por que não me conta como foi a viagem pra ir buscar o Ash e o Calum? - Michael subiu na cama ao meu lado.

- Não foi tão legal assim. - tentei me virar, mas Michael me segurou alí.

- Quietinha. - ele falou me segurando. - Não foi legal? E sua conversa falando que ia vender eles?

- Foi uma brincadeira. - falei. Eu não estava tensa, por incrível que pareça eu deitei e quase dormi alí.

- E você chamando eles de gostosos? - perguntou.

Fudeu.

- Também foi brincadeira. - falei revirando os olhos.

- Não revira os olhos pra mim. - ele me olhou bem nos olhos.

- Foda-se, por que to de bruços? - perguntei. Ele levou uma das mãos até minha bunda e apertou.

- Você fez muita coisa hoje, não acha? - perguntou.

- Eu fiz o que?

- Ficou com ciúmes, perguntou se eu queria te dar umas palmadas, e disse que meus amigos eram gostosos. - ele apertou minha bunda. - Você ta merecendo ver como eu sou o único que pode ser gostoso pra você.

- Você é o único. - falei tentando convencer ele.

- Não me convenceu. - ele me deu um tapa estalado na bunda. Eu gemi fraco. - Sabe que punição é uma palavra que combina com você.

- Filho da puta. - xinguei ele.

Ele me deu outro tapa.

- Jen, anda muito levada. - ele falou.

- Você não existe. - falei. Ele me deu mais um tapa.

- Eu sei, você ainda não viu esse lado meu, né? - perguntou rindo malicioso. Se inclinou pra cochichar em meu ouvido. - Você vai vibrar dessa vez, amor. - ele mordeu minha orelha.

- Michael, o que vai fazer comigo? - perguntei apreensiva. E se ele me machucar?

- Só vou mostrar meu nível de intensidade. - ele falou. Ai. - Não vou te machucar, pode relaxar.

- Vai acontecer o que? - perguntei.

- Vou mostrar pra você o meu ciúmes. - Mike me falou. Ele me virou de barriga pra cima.

Mike tirou minha calça e minha calcinha foi junto. A ansiedade estava corroendo cada célula do meu corpo, eu esquentava a cada segundo sentindo os toques dele, era como se ele colocasse uma corrente eletrica em mim.

- Sabe que fico satisfeito com você assim. - ele falou levando uma mão até minha intimidade. - Quietinha.

- Só você consegue isso. - arfei sentindo os dedos dele em mim.

- Que bom. - falou sorridente. Ele colocou dois dedos em mim e eu gemi baixinho no ouvido dele.

- Mike, não tortura, por favor. - pedi olhando ele nos olhos.

- Shh... Não vou fazer nada que você quer hoje. - ele falou em meu ouvido.

Ele tirou a calça e a box foi junto. Pegou um pacote prata no bolso da calça e abriu colocando nele.

- Jen, nunca te coloquei no meu colo, né? - ele perguntou se deitando na cama e me puxando pela mão.

- Não vai me castigar em nada, eu te quero assim faz tempo. - falei sorrindo irônica.

- Foda-se o castigo, eu só quero te sentir mais uma vez. - ele me puxou pra sentar no colo dele.

De fato ele conseguiu me sentar no colo dele, eu gemi no ouvido dele quando sentir ele se colocar dentro de mim.

- Você nunca perde esse calor. - ele falou com dificuldade. Eu estava orgulhosa por isso? Talvez.

- Como consegue ser tão quente com essa idade? - perguntei me erguendo e sentnaod de novo nele. - Sério, eu amo você. - falei.

Não percebi quando disse isso, e agora já foi. Aprendi com meus livros que quando um "eu te amo" escapa, é porque ele foi real. E agora pensando bem, eu poderia ter começado a amar ele, gostar era pouco para o que eu sentia.

- Ama? - perguntou ele.

Merda, estraguei minha transa.

- Acho que sim. Gosto demais pra você pra ser um simples gostar. - falei mordendo a boca.

Ele se esticou e beijou meus lábios com luxúria enquanto me erguia e abaixava devagar. Eu gemi na boca dele e ele mordeu meu lábio inferior, eu gemi amis ainda com a boca dele em meus seios.

Ele continuou me movimentando até eu não aguentar e gemer o nome dele enquanto atingia meu limite. Ele veio logo depois e puxou minha boca pra amais um beijo.

- Amo você também. - falou em meu ouvido.

Nunca senti uma alegria tão grande. Ele me amava, nem sabia explicar meus sentimentos.

- Por que não me falou? - perguntei.

- Receio de não ser recíproco. - ele falou me olhando nos olhos.

- Do tanto que você me faz tremer, eu amo tudo o que tem em você. - falei.

- Que bom, eu também amo tudo em você. - ele falou me beijando.

- Agora levanta senao vão achar que a gente ta transando no quarto. - falei me levsntnaod do colo ele.

- Mas a gente estava.

- É, mas não é pra pensarem isso. - falei rindo.

- Amo você, Jennifer Monroe.

- Amo você, Michael Clifford. - respondi sorrindo pra ele.

E eu amava mesmo, agora eu só tinha olhos pra Michael Gordon Clifford.

Continua...