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História Só um acordo - Nada dura pra sempre


Escrita por: CoisaInusitada

Notas do Autor


Oe!

É... Eu não vou falar nada. Eu sei que no final vou ganhar uns esporros

Vejo vcs lá embaixo.

Capítulo 27 - Nada dura pra sempre


Fanfic / Fanfiction Só um acordo - Nada dura pra sempre

Jen's POV

Desde o dia que Michael falou que me amava eu não parei de sorrir. Era como se eu tivesse encontrado a felicidade de fato e dei uns beijos nela. Eu nunca tive tanta inspiração pra escrever um livro, minhas fotos das redes sociais tinham aumentado e o mais importante é que eu me sentia completa. Idade nem importava, ele me fazia sentir bem a qualquer hora do dia.

Todos esses dias eu dei uma gargalhada até chorar, o melhor é que o Michael que arrancou elas de mim. Eu não tive problemas em ficar entendiada no escritório, eu podia levar ele. Foi engraçado quando ele se sentou na minha cadeira e girou nela até cair no chão, eu fiquei rindo dele em vez de ajudar. Nesse mesmo dia, ele resolveu me levar pra sair, ele me levou pra ver um filme de terror, eu quase matei ele, porque ele sabia que eu odiava filmes de terror.

Hoje eu falei que ia levar todo mundo pra jogar boliche, e era todo mundo mesmo, até minhas amigas. Mas antes eu tinha terminar de ler o manuscrito que me mandaram pra aprovar. Era sexta-feira e Michael já tinha voltado pra casa com a Iza. Michael estava assistindo Bob Esponja no sofá enquanto Iza estava fazendo o dever na cadeira em frente a minha.

O texto que eu estava lendo era mais um dos clichês de escolas, eu ia me matar se lesse mais um desses.

- Jen. - Michael me chamou.

- Fala. - pedi quase dormindo. Ele era a coisa mais interessante até agora.

- Vem assistir comigo? - ele pediu.

- Tenho que terminar isso aqui. - falei tentando colocar meus olhos de volta na tela, sem sucesso.

- Do que adianta ter uma namorada se ela tem que trabalhar? - Michael perguntou.

- De que adianta eu querer ter dinheiro se não trabalhar? - perguntei de volta. Ele rosnou antes de voltar a atenção para a televisão.

Eu passei a ler mais um parágrafo aleatório. Ri com o que tinha lido.

- Michael, ouve só essa. - falei. Ele prestou atenção em mim. - "Passei pelo corredor principal do colégio dando de cara com ele. Michael era o bad boy do colégio, era jogador do time e o mais popular do colégio. Ele podia ficar com quem quisesse, e eu com certeza não tinha chance, era só uma nerd que tirava as maiores notas do colégio."

Li o parágrafo e olhei alternativa pra ele. Me olhou malicioso e riu.

- Isso é seu? - perguntou.

- Ta me ofendendo? - perguntei me fingindo de ofendida. - O senhor sabe que e nunca escreveria uma coisa como essa.

- Eu sei, to zoando. - ele falou. - Gostei da parte de ter meu nome, mas a nerd e o bad boy? Isso acabou a graça faz tempo.

Eu abri o programa que eu escrevia meus livros e passei a digitar uma coisa. Tinha acabado de vir um vislumbre de um parágrafo, eu não ia transformar em livro, mas Michael ia gostar desse parágrafo.

- Michael, vê se você gosta. - falei. - "Era uma simples aula de história, chegava a ser chata. Minha cabeça estava atordoada de problemas semanais, queria um alívio, mas como encontrar isso em pouco tempo? Ouvi a porta da sala se abrir e um garoto vestido com roupas pretas e cabelos azuis passa pela porta. Me segurei pra não babar, o garoto havia me interessado muito. Ele era misterioso, tinha o rosto de um rebelde, ele escondia algo, e eu queria descobrir o que era."

Terminei de falar e ele me olhou surpreso.

- Continua. - ele pediu.

- Não tem mais, é só isso. - falei rindo.

- O que? - perguntou alto. - Espera, você me mostra o bom do pecado e quer que eu largue ele?

- Ótimo trocadilho, garoto dos cabelos vermelhos, mas eu tenho talento pra fazer as pessoas se contorcerem.

- Você consegue fazer isso de dois jeitos. - Michael falou malicioso.

- Que?

- Que?

Ri quando ele perguntou de volta. Eu tinha gostado dessa brincadeira, mesmo que ela fosse a mais idiota possível, era nossa.

Ele voltou a atenção para a televisão e eu para o computador. Iza continuava fazendo o dever dela. Eliza apagou o que tina escrito e logo parou boiando nos pensametos.

- Eliza. - chamei e ela pulou assustada. - Ta há meia hora na mesma questão. O que foi? - perguntei.

- Não to conseguindo me concentrar. - ela falou.

- E por quê? Você nunca tem problemas com concentração. - comentei. Ela anda muito aérea essa semana, estava me escondendo alguma coisa.

- Aconteceu uma coisa essa semana. - ela sorriu largo enquanto falava. Porra, do que ela tava falando.

- Abre esse bico. - falei me inclinando na mesa pra ela falar. Ela olhou pra Michael pra ver se ele estava ouvindo, ele estava distraído.

- Sabe quando você saiu com Michael e Faith, e Luke veio pra cá?

- Sei. - respondi.

- Então, a gente fez uma coisa. - ela falou sorrindo.

- Fez o que? Por favor fala que vocês não quebraram nada. - falei.

- Não, a gente não quebrou nada.

- Então fala logo, o que vocês fizeram? - perguntei.

- A gente foi pro meu quarto. - ela falou.

- Ta, e...?

- A gente ficou. - ela falou sorrindo.

Eu sorri pra ela imaginando como ela deve ter gostado.

- É sério? - perguntei.

- É, a gente fez amor. - Iza falou sorrindo.

- Você gostou? - perguntei.

- Sim.

- Ela não te machucou, né? - perguntei.

- Não, doeu, mas ele foi cuidadoso comigo. - ela falou mordendo a boca.

- O que ele fez com você? - perguntei.

- Eu não vou te contar. - ela reclamou. Eu rolei os olhos.

- Ta bom. - falei. - Quem diria você aprontando, em?

- Eu não aprontei, tenho dezoito anos. - ela falou se achando.

- Vai se achando demais, eu não deixo Luke voltar aqui mais. - falei rindo com ela. - Usaram camisinha, né?

- Luke tinha uma no bolso da calça. - ela falou. Eu revirei os olhos.

- Mesma mania do Michael. - falei e ri com ela.

- Sério que vocês estão rindo e não me chamam pra conversa? - Mike perguntou.

- Assunto de meninas. - falei e ele rolou os olhos. - Já a Trisha chega e você ajuda ela arrumar a casa.

- Nossa, Jen você não ama seu namorado? - perguntou.

- Não quando ele fica fazendo chantagem. - falei e ri.

A campainha tocou.

- Trisha chegou. - Iza falou.

Eu me levantei e fui até a porta abrindo ela.

- Oi, Trisha. - falei abraçando ela.

- Oi, Jen, que saudade. - ela me apertou.

- Saudades de você também. - comentei. - E sua filha?

- Ela melhorou, não era nada grave. - falou entrando em casa e eu fechei a porta.

- Que bom. - falei.

Ela passou pela sala e olhou pra Mike quando viu ele.

- Ah, você é o Michael. - falou Trisha.

- Jen, o que você andou falando de mim? - perguntou Mike se levantando.

- Não disse nada, só falei que você estava aqui. - falei.

- Eu sou Trisha, a empregada da Jen.

- Desculpa? - perguntei. Ela sabia que eu não gostava dos rótulos.

- Corrigindo, amiga da Jen. - ela corrigiu.

- Muito bem. - falei rindo.

- Eu sou Michael, namorado dela. - ele falou me abraçando.

- Namorado, em. - Trisha falou me zoando.

- Trisha, vai trabalhar. - falei rindo.

- Ta bom, não liguem pra mim. - ela falou.

Trisha foi direto pra cozinha e eu fiquei na sala com Michael e Eliza.

- Já terminou o que tinha pra fazer? - Michael perguntou.

- Não. - respondi largando ele e voltando para meu computador.

- Caramba, o que você tem que fazer? - perguntou sentando na cadeira ao lado da minha.

- Responder emails, revisar textos, mandar aprovado ou reprovado...

- Ta, chega, já ta chato. - ele falou se levantando voltando para o sofá.

Eu ri fraco com a tentativa de atenção que ele estava tentando conseguir.

- Terminei. - Eliza falou. - Revisa minha redação depois?

- Sim. - respondi.

- Agora eu vou pro meu quarto por que eu quero dormir. - Eliza anunciou.

- Ok. - respondi.

Ela pegou a mochila dela e foi até o quarto trancando a porta. Olhei pra onde Michael estava sentado, ele parecia emburrado. Talvez por que eu tenha dado pouca atenção pra ele essa semana.

Ri com o meu pensamento e fechei o notebook, me levantei e caminhei até o sofá, vi que e boca dele tremeu e ele queria sorrir, mas o orgulho não deixava.

- Será que é tarde pra pedir desculpas? - perguntei.

- Depende. - ele falou com a atenção ainda na televisão.

- Depende do que? - perguntei.

- Se você merece ou não ser perdoada. - ele falou.

- Como eu sei que mereço ser perdoada? - perguntei.

- Sabendo que eu preciso de você. - ele falou. Finalmente deixou o orgulho.

- Oh, amor, ta carente? - perguntei prendendo a risada.

- To! - ele se virou pra falar comigo. - Faz uma semana que eu namoro com você e não tenho você pra fazer nada além de sexo.

Mordi a boca lembrando de como essa semana eu aflorei meu interior, ele me tornou uma viciada em orgasmos. Também, ele éum puta de um deus grego na cama, é só apagar a luz que ele sobe em mim e faz o que ele sabe.

- Você me viciou nisso. - falei e ele riu nasalado.

- Você não é nem um pouquinho safada, né? - ele perguntou irônico.

- Como assim? - perguntei.

- E você suplicando a noite? "Michael, por favor, só mais um pouquinho". - ele tentou imitar minha voz. - Transa mais que eu.

- Talvez por que eu seja melhor nisso do que você. - falei me levantando e olhando desafiadora pra ele.

- Você não duvidou na minha capacidade em te fazer gemer. - ele levantou caminhando até mim.

- Eu estou, porque é a verdade. - falei puxando a gola da blusa dele. - Quem treme na cama é você.

- Ah é? - ele perguntou irônico.

Ele segurou minhas duas mãos e segurou atrás das minhas costas, me virou de frente pra parede me apertando nela. Meus seios estavam sendo espremidos pela parede em que Michael estava me apertando.

- Michael, Trisha está aqui. - falei.

- Você me provocou, agora é minha vez. - ele falou. - Não gosta de se sentir dominada, não é?

- Pelo contrário, eu gosto. - falei rindo.

- Que bom, por que eu gosto de te dominar. - ele falou. A mão apertou minha bunda e eu engasguei.

- Michael. - chamei a atenção.

- Essas calças de malha deveriam se proibidas pra garotas gostosas. - ele falou em meu ouvido. - Porra, nem vestida como uma puritana eu deixaria de sentir um puta tesão por você.

- Acho que já deu. - falei tirando ele da diversão dele.

- Você que manda. - ele me soltou e se afastou voltando para o sofá.

- Quer fazer o que? - perguntei.

- Senta aqui comigo e assite comigo. - ele me chamou pra sentar ao lado dele.

Foi isso que eu fiz, fui até onde ele estava sentado e me sentei com ele.

(...)

Já estava de noite e Michael estava ligando para os amigos dele, hoje ia ser a noite que todo mundo combinou de sair. Combinamos em passar a noite toda fora de casa, ou pela menos uma parte dela.

- Eles vão vir? - perguntei.

- Sim, mas Luke disse que está com uma disse que Calum teve uma idéia pra noite sair melhor que já está programada. - ele guardou o celular.

- O que Calum quer inventar? - perguntei rindo e imaginando o que ele queria fazer.

- Calum tem umas idéias loucas, nem liga para o que ele falar. - Michael falou me abraçando e beijando o topo da minha cabeça. - Suas amigas?

- Elas... - fui interrompida pela campainha. - Chegaram. - falei rindo.

Me soltei de Mike e fui até a porta abrir ela.

- E aí, Jen. - Mary falou entrando com Louise e Katie em casa.

- Oi, troços. - falei. - Já vão entrando se falar nada.

- Meu bem, isso aqui é a América, aqui funciona assim. - falou Katie me fazendo rir.

- Nossa. - falei irônica. Elas se sentaram no sofá e começaram a mudar de canal.

Michael pegou o celular no bolso.

- Luke disse que chegou, vou lá falar com eles. - ele falou.

- Eu vou esperar Eliza se arrumar. - falei.

- Ta. - Michael falou. Me deu um beijo antes de sair pela porta.

Eu caminhei até o sofá vago e me sentei nele.

Notei os olhares das três curiosas em cima de mim.

- Que foi? - perguntei.

- O menino ta há um mês na sua casa e você já ta brincando de casinha? Que feio, Jen. - Mary falou me fazendo rir.

- Eu não to brincando de casinha, gente. - falei rindo.

- É, Mary fica quieta. - Katie falou. - Ela ta pegando ele.

- Já verdade, já foi além de beijos. - falei. Louise sorriu.

- Amizade colorida. - ela falou rindo com as outras.

- Michael tem cara de que mete gostoso. - Mary comentou. - É uma pena eu ter ficado com ele quando tinha dezesseis anos, ele era tímido aquela época.

- Pensa pelo lado positivo, você conseguiu tocar a flauta dele. - Katie falou rindo.

- O que? - perguntei me levantando. - Você fez o que com ele?

- Jen, você sabe. - ela abriu a boca.

- Ah, ta brincando que você fez isso?! - falei furiosa.

- Jen, meu Deus, se acalma. - Mary falou. - Foi na festa, a gente tava curtindo.

- É, e faz tempo, por quê você ta assim? - Katie perguntou.

- Será que vocês não perceberam que Michael e eu estamos namorando? - perguntei.

Elas deram gargalhada do que eu falei.

- Jen, para com as brincadeiras. - Mary pediu.

- Oh, desgraça, não é brincadeira não! - falei meio alto.

- Espera, então ele não é só uma amizade colorida? Vocês estão mesmo namorando sério? - perugntou Mary agora séria.

- Sim. - respondi.

- Há quanto tempo?

- Uma semana. - respondi.

Elas se olharam preocupadas e meio assustadas.

- Jen, senta aí, vamos conversar. - Mary me falou. Eu sentei de volta.

- Digam.

- Você não pode ficar com ele. - Ela falou. Como ela pode?

- O que? - perguntei.

- Jen, você não pode ficar com o Michael. - Katie falou.

- Por que? - perguntei.

- Por que ele só é um adolescente. - Mary falou.

- Mary, foda-se a idade dele, ele não é infantil. - falei zangada com elas.

- Jen, a gente não quer que você fique com raiva, mas pensa bem, ele é só um estudante. - ela falou. - Você é um mulher com uma editora nas costas, sei que gerenciar sua empresa é fácil, mas pensa nele também. - Mary falou.

Eu estava pensativa, não sabia muito bem o que dizer.

- Como eu tenho que pensar nele?

- Lembra da nossa época de faculdade? - perguntou ela. - Nós tínhamos a idade dele, você era ainda mais nova que nós porque tinha dezessete. Todas tínhamos os hormônios aflorados. Você foi naquelas festas de fraternidade conosco, você lembra disso.

- Sim, eu lembro. - falei.

- E nós aproveitamos isso ao máximo porque não tínhamos namorado. - Louise falou.

- Ano que vem ele vai pra faculdade, e ele não vai conseguir aproveitar ao máximo porque vai estar preso a você. - Katie falou. - Eu sei que soa cruel, mas ele é homem e ele vai querer ficar com as meninas de lá.

Eu abaixei minha cabeça por um momento. Seria egoísmo meu ficar prendendo o Michael a mim, ele fom certeza ia encontrar uma adolescente interessante na faculdade. E agora pensando bem, eu não me encaixava com a idade de Mike. Os meus sonhos já foram realizados, mas ele está correndo atrás dos dele. Ele tem que ficar com alguém que sonhe como ele.

- A questão real aqui, é que você tem que pensar nele também, na idade dele, nos interesses dele. Com certeza são incompatíveis com os seus. - Mary falou.

- Lembra de Cole? Ele era apaixonado por você, mas aí ele conheceu uma menina na faculdade. Nem tudo acontece como a gente quer.

- Acho que ta na hora de você seguir seu próprio conselho: "Ir embora também é uma forma de amar". - Katie falou.

Eu tinha dito aquilo ao meu primeiro namorado, ele ia fazer um intercâmbio em outro país. E nessa época foi pelo mesmo motivo: ele ia conhecer outras meninas e eu não queria atrapalhar. Então eu terminei e falei que ir embora também era uma forma de amar. Esse conselho nunca foi tão injusto.

Senti lágrimas dos olhos e deixei as mais teimosas escaparem.

- Ei, chorando? - Mary perguntou vindo até mim e me abraçando. Consegui empurrar a fontade de chorar e as lágrimas secaram.

Ouvi os meninos conversando no corredor e se aproximando da porta.

- Fala isso pra ele agora, não ilude mais ele. - Mary falou.

Eu me levantei e enxunguei os vestígios de choro.

Michael entrou em casa rindo com os meninos. Eu senti meu estômago se revirar.

- Jen... - ele me chamou. Me olhou e ficou estático. - Amor, tudo bem? - perguntou se aproximando de mim.

- To, por que eu não ia estar bem? - perguntei sorrindo falsamente. Não afastei as mãos dele quando seguraram meu rosto.

- Por que parece que você estava chorando. - ele falou.

- É que... - não consegui explicar.

- Meninos, o casal tem que conversar uma coisa bem complicada, por que nós não descemos e esperamos eles lá embaixo? - Mary perguntou para os meninos.

- Também vou! - Eliza gritou saindo do quarto dela.

- Demorou, em? - Mary perguntou.

- Eu estava fazendo ondas no cabelo. - Eliza falou.

- Ta linda. - Luke falou. Eu sorri com o elogio dele.

Eliza correu até ele e abraçou o menino de quase dois metros de altura. Pela primeira vez senti inveja da idade de Eliza, eu tentei manter nosso namoro, mas não deu muito certo.

- Ok, agora vamos esperar os dois lá embaixo. - Mary foi empurrando todo mundo pra fora do meu apartamento.

Quando todo mundo tinha saído, eu fiquei parada sem falar nada. Não sabia como começar a falar com Mike.

- Jen, o que foi? - Michael perguntou.

- Michael, precismaos conversar.

Continua...


Notas Finais


Calei...

Podem me xingar aí embaixo nos comentários, e no grupo também.

A fanfic ta no final gente 😭😭

Enfim, comentem sobre o capitulo e podem me xingar que eu deixo.

Bye bye!


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