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História Só um acordo - Machucados


Escrita por: CoisaInusitada

Notas do Autor


Oe!

Eu to amando escrever essa fic!

Vejo vcs lá embaixo!

Capítulo 3 - Machucados


Jen's POV.

- Trisha, eu vou sair e já volto. - disse pegando minha bolsa.

- Ah, tudo bem. - ela disse.

Saí de casa e peguei meu carro. Em meio ao caminho, fiquei me perguntando o que Mike pode fazer pra eu ter que pra livrar a pele dele no colégio. Dirigi obedecendo as velocidades, eu não queria morrer antes de chegar lá, e estacionei o carro no estacionamento do colégio e desci correndo direto pra entrada dele

Procurei pela sala da diretoria até achar ela. Andei devagar vendo Mike sentado no banco que tinha ao lado da porta, ele estava de cabeça baixa, e com os punhos fechados.

- Michael. - chamei ele. Levantou o olhar pra mim e eu arregalei os olhos observando o rosto dele. Ele estava com o lábio cortado e a bochecha meio inchada sem contar que estava meio roxo. - O que aconteceu?

- Levei dois socos na cara. - ele disse me olhando nos olhos. Me aproximei dele e segurei seu rosto em minha mão, passei o polegar pelo roxo que tinha em sua bochecha.

- Você não devia se meter em encrenca. - disse. ele revirou os olhos. A porta se abriu e o diretor do colégio saiu de lá. Ele me olhou com uma cara de espanto e paralisou.

- J-Jennifer Monroe? - ele gaguejou. Mike riu baixo dele. - Você que está com o Clifford?

- Sim. - respondi.

- Pode entrar na minha sala para conversarmos? - ele perguntou me dando passagem para entrar na sala. Me sentei numa cadeira de frente para ele.

- O que aconteceu? Eu ainda não entendi. - disse confusa. Ele se sentou na cadeira dele.

- Bom, o Michael ele foi pego agredindo um dos colegas de turma dele. - ele disse.

Parabéns, Michael! Não controlou seu nervosismo e agora eu tenho que livrar sua pele!

- Por qual motivo? - perguntei.

- Aparentemente foi por nada. - ele disse. Duvido muito, esse diretor deve ser implicado com Michael.

- O senhor tem provas? - perguntei.

- Não, mas...

- Se não tem provas não pode acusa-lo, estou certa? - perguntei e ele se calou.

- Ele quebrou o nariz de um aluno. - ele disse e eu prendi a risada. Juo que eu queria morrer de rir.

- Qual aluno? - perguntei ainda prendendo a risada.

- Carl Turner. - ele disse. Então foi o babaca.

- Entendo, qual a punição dele? - perguntei.

- Estava pensando em expulsão...

- Acho que podemos equilibrar isso. - disse segurando a mão dele. Ele me olhou nos olhos e melhorou aquela cara, ser famosa as vezes é ótimo.

- Três semanas ele fica depois da aula e ajuda na cantina da escola.

- Uma semana de suspensão. - Tentei diminuir a pena dele.

- Duas semanas de suspensão e acompanhamento psicológico com o psicólogo da escola. - ele disse

- Três dias de suspensão e acompanhamento psicológico comigo. - disse e ele se deu por vencido.

- Ótimo. - disse pegando o papel da suspensão e pedindo para eu assinar. Assinei aquilo e o entreguei. - E eles não vão mais poder ensaiar no auditório.

- É sério? A banda vai ser prejudicada por uma briga de dois alunos?

- Sim, afinal ele faz parte da banda. - disse amargurado. Esse velho é chato.

- E quanto ao outro garoto? - perguntei.

- Ele foi vítima, não vai levar nenhuma punição. - ele disse como se fosse normal.

Sei que Mike nunca ia caçar briga atoa, ele era mais de ser calado e não encrenqueiro.

- Já estou indo. - disse me levantando.

- Espere. - ele disse. - Quero lhe pedir mais uma coisa.

- O que? - perguntei.

- Estamos querendo há alguma tempo lhe pedir pra dar uma aula de inglês e literatura aqui. - ele pediu. Então era ele que ficava mandando aqueles textos gigantes para meu email.

- E porque? - perguntei.

- Depois de seu livro, algumas garotas estão querendo escrever livros também, e acho que seria bom ter uma inspiração pra elas. - ele explicou. Não me custa nada.

- Estou meio ocupada, mas acho que daqui duas semanas eu posso vir aqui. - disse.

- Duas semanas está bom, eu ligo pra senhorita.

- Está bem, até mais. - disse abrindo a porta.

- Só por curiosidade, o que você é do Michael? - perguntou. Hora de uma resposta épica? Acho que sim.

- Eu? - perguntei apontando para mim mesma. - Sou confidente. - disse e ele se espantou. Sorri pra ele enquanto fechava a porta. Eu gostava tanto dessas cenas que fazia ela na minha vida, por isso que amo livros.

Olhei pra Mike que ainda estava sentado no banco, outros garotos também estavam em pé ao lado dele. Um era moreno e bonito, o outro usava uma bandana e tinha os cabelos loiros e cacheados, e um loiro alto de olhos azuis e piercing nos lábios. Eles me faziam me sentir uma anã perto deles.

- E aí? - Mike perguntou ficando de pé.

- Daí que você foi quase expulso. - disse.

- Eita caramba! - o moreno disse.

- Ta, e eu fui? - Mike perguntou.

- Não, consegui mudar pra três dias de suspensão. - disse.

- Três dias? Mas a prova de recuperação de matemática é daqui três dias. Eu tinha aula de reforço nesses três dias. - ele alarmou.

- Agradeça! Você ia ficar três semanas. E eu estudo com você, prometo. - disse. - E a péssima notícia é que você e sua banda perderam o auditório pra ensaiar.

- Ah não. - O loiro alto resmungou.

- Valeu, Michael, valeu mesmo! - o de cabelos cacheados reclamou.

- E você quebrou o nariz dele. - disse pra Mike.

- Quebrei, é? - perguntou ele rindo.

- Michael! - chamei atenção dele. - Vamos conversar sobre esse seu estresse.

- Chata! - ele xingou.

- Como é o nome de vocês? - perguntei.

- Calum. - o moreno disse.

- Ashton. - de cabelo chacheado.

- Luke. - o mais alto disse.

- Eu sou Jennifer. - disse.

- A gente sabe. - o moreno disse rindo. Não entendi o motivo da risada.

- Ignora eles, são idiotas. - Mike disse.

- Por curiosidade, quantos anos tem? - Ash perguntou. Ia responder, mas Mike entrou na frente.

- Vinte e um. - respondeu.

- Michael, eles perguntaram pra mim. - respondi e eles riram mais ainda de mim.

- Conta pra ela, Michael. - Calum disse.

- Contar, o que? - perguntei.

- Calum, já viu minha guitarra? - Michael perguntou.

- Ainda não. - Calum disse e abriu a bolsa que guardava a guitarra de Mike. Luke praticamente abriu a boca.

- É aquela guitarra vermelha que eu queria comprar. - Luke disse pegando a guitarra e olhando ela.

- Poxa, me dá um baixo novo? - Calum perguntou.

- Quem sabe, né? - pisquei pra ele e ele sorriu. - Antes que eu me esqueça, podem ensaiar lá em casa.

- É sério? - Michael perguntou.

- Claro, lá em casa tem isolação de sons. - disse. - E nós vamos pra casa, vou conversar sério com você.

- Michael apanha hoje da Mommy. - Calum cochichou rindo.

- Que? - perguntei.

- Ignora ele, vamos, Jen. - Mike disse me empurrando.

Passamos pelo pátio e vi o tal do Carl encostado num carro segurando algodão no nariz. Se eu não der um jeito nisso, Michael nunca vai ficar em paz.

- Michael, vai indo pro carro, tenho que fazer uma coisa. - disse entregando a chave pra ele.

- Ta. - Mike respondeu. Andei rápido até o carro do garoto e quando estava a poucos metros dele o chamei.

- Ei, Carl! - chamei e ele me olhou.

- Fala, gata. - Ele disse. Cheguei bem perto dele e o segurei pelo colarinho apertando ele no carro.

- Escuta aqui garoto, você sabe quem eu sou né?

- Sim, eu sei. - ele disse assustado.

- Muito bem! Eu tenho dinheiro suficiente pra contratar um guarda costas pro Mike, e se você continuar implicando com ele eu vou contratar uns caras pra te bater! - disse e ele ficou apreensivo. - Se eu souber de mais uma que você fez, eu vou mandar esses caras atrás de você, ouviu bem?

Sim, sim, me desculpa. - ele se desculpou ainda com medo. O larguei ali e voltei para o carro.

- O que você foi fazer? - Mike perguntou.

- Nada demais, estava apenas olhando a quadra. - disse entrando no carro. Coloquei o cinto nele, arrancando algumas risadas dele, e coloquei o meu voltando direto pra casa.

(...)

Assim que entramos em casa, Michael estranhou a presença de Trisha, mas eu expliquei que ela era minha empregada e ele se acostumou com a ideia.

- Vou ao mercado comprar coisa pra fazer o jantar, quer que eu compre amis alguma coisa? - ela perguntou. 

- Compra sorvete. - disse

- De que sabor? - perguntou.

- Chocolate branco. - Michael e eu respondemos juntos. Nos olhamos rindo.

- Eita caramba! - disse e ele riu. Eu acho o sorriso dele lindo, se ele fosse menos temperamental as pessoas poderiam ver esses dentres branquinhos dele.

- Ok, vou comprar dois potes se os dois gostam. - Trisha disse saindo.

- Vem, vou te levar para o meu quarto. - disse  segurando na mão dele. Levei até meu quarto e percebi que ele estava tendo uns pensamentos de duplo sentido. - Senta na cama. - falei. Peguei minha caixinha de primeiros socorros e me aproximei dele.

- Pra que isso? - ele perguntou.

- Pra esses seus cortes não infeccionar. - digo e ele ficar quieto. Peguei um algodão e álcool pra passar ali aonde estava machucado. Quando coloquei o algodão no machucado da bochecha dele, ele puxou o ar entre os dentes.

- Ta ardendo. - ele empurrou minha mão.

- Michael, assim eu nunca vou conseguir terminar isso. - digo e ele revira os olhos. Voltei a passar o algodão, ignorando os xingamentos dele, e limpei todo o sangue que tinha ali. - Foi só no rosto de machucou?

- Não, minha gengiva ta sangrando. - ele disse.

- Deixa eu ver. - pedi. Coloquei o polegar no lábio inferior dele abrindo sua boca devagar e olharão sua gengiva.

Percebi que ele tinha ficado meio surpreso com meu toque, ele suspirou enquanto olhava em meus olhos, consegui fazer ele parar de falar. - Sua gengiva ta cortada. - disse.

- Não passa álcool aí. - ele disse ainda me olhando.

- Não vou, eu vou passar uma pomada bucal aí pra parar de sangrar. - respondi. Peguei um cotonete, molhei com a pomada e voltei em direção a boca dele.

Segurei outra vez seus lábios com o polegar e puxei até ter a visão do corte. Passei o cotonete ali e imaditamente parou de sangrar.

- Só falta aqui. - disse sorrindo pra ele e apontando pra sua bochecha que estava inchando.

Peguei uma pomada que desinchava o local e passei de leve em sua bochecha. Ele sorriu quantos sentiu meus dedos espalhando a pomada ali, tomara que ele não leve isso pra outro lado.

- Minha mão também dói. - Ele disse me mostrando os punhos dele que estavam mermelhos e com cortes.

- Me dá sua mão. - pedi. Ele estendeu a mão colocando em cima da minha, que em vista da dele era minúscula. Tirei as pulseiras de couro dele, e peguei um algodão pra limpar a mão dele.

- Sua mão é bonita. - disse sorrindo pra ele. Ele riu malicioso.

- Ela já esteve em tanto lugar, fazendo tantas coisas em garotas. - ele disse me pirraçando.

- Eu não precisava saber disso, desnecessário. - reclamei fechando a cara pra ele. Ele apenas riu de minha expressão.

- Terminou? - perguntou.

- Sim. - disse guardando as coisas na caixinha e guardando ela no mesmo lugar.

- Eu vou tomar banho. - ele disse se levantando.

- Tudo bem. - respondi.

- Ah, e obrigado. - ele agradeceu sorrindo. Sério, o sorriso dele e muito bonito.

- Bate aqui. - disse levantando a mão e ele fez um hi-5 comigo. Saiu do quarto indo direto para o banheiro.

Olhei pra cama, e o celular dele estava no mesmo lugar aonde ele tinha sentado. Peguei o celular na mão e a tela acendeu, não tinha senha. Uma curiosidade bateu em mim, eu sei que era errado, mas por dentro eu estava corroída de curiosidade.

Realizei o dedo na tela indo para a tela de início dele. O papel de parede era simplesmente preto, não tinha nada ali. O aplicativos que ele tinha eram apenas redes sociais, e isso não me interessa. Ele não parecia ser muito ligado em celular, ele é como eu, detesta celular.

Um aplicativo de leitura de livros estava logo na tela de início, fiquei curiosa de quais livros que ele gosta, então abri ele e não acreditei em qual eu vi. Era o meu livro, e era o único que tinha ali. Entrei no histórico de leitura e vi quando ele início a ler, ele lê desde quando eu lancei a versão online, e ele já leu duas vezes, todas as vezes em três dias.

Então ele diz que nunca leu meu livro? Mentiroso esse Mike!

Vou fingir que não vi nada, quero ver se ele me conta um dia que gostou do meu livro.

Andei até a sala com o celular dele ainda na mão e coloquei em cima da estante. Me sentei na cadeira da minha mesa e voltei a mexer em meu notebook. Finalizei aquela leitura do livro e mandei um email dizendo que eu não aprovaria a publicação dele porque era um livro era uma história muito entediante e com cenas clichês. Eu sou uma pessoa bem sincera as vezes, mas eu tinha que ser quando se tratava de aprovar livros.

Mexi um pouco a perna e bati naquela caixa que tinha quinhentas cópias do meu livro. Puxei aquela caixa com dificuldade e abri ela. Eu tinha que autografar todos eles pra depois eu dar para alguns dos meus leitores ou fãs.

- To com uam preguiça que autografar, mas vamos lá. - disse puxando um livro da caixa e fazendo uma dedicatória rápida.

- O que ta fazendo? - Michael perguntou se inclinando atrás de me. Pulei da cadeira.

- Que susto. - digo e ele ri de mim. - Senta aí. - apontei pra cadeira ao meu lado. Senti um cheiro bom do perfume dele, senti formigar minha pele. Ele estava vestido com uma blusa preta cavada e uma calca moletom cinza.

- É seu livro? - ele perguntou. Você sabe que é!

- É sim. - disse pegando outro livro e autografando. - Tenho que autografar todos e depois sortida no twitter.

- É sério? - perguntou rindo.

- Sim. - disse. - Faz parte do meu trabalho, e eu gosto de fazer isso.

- Legal. - ele disse segurando um dos livros. - Uma garota da minha turma, ta me enchendo o saco pra eu levar um livro com um autógrafo seu. - ele disse.

- Pode levar um desses pra ela. - disse dando um na mão dele.

- Beleza. - ele disse colocando ao lado em cima da mesa.

Trisha chegou com as coisas pra fazer o jantar, que por sinal era lasanha e eu amava lasanha.

- Jen, eu trouxe refrigerante. - Trisha disse.

- Amo você. - digo e Mike dá uma risada agradável.

- Qual o jantar? - ele perguntou.

- Lasanha. - respondo e ele abre um sorriso.

- Amo lasanha. - ele diz.

- Eu também. - respondo. - O que mais gosta de comer?

- Comida. - ele respondeu minha pergunta rindo.

Eu comi minha lasanha prestando atenção na conversa do Mike e da Trisha. Eles falavam sobre comida e eu achei muito engraçado isso, Mike falava com a maior empolgação.

Depois eu tomei uma taça de sorvete e levei a louça para o lava louças.

- Jen, eu já tenho que ir embora. - Trisha disse me dando um beijo no rosto. - Sexta eu volto.

- Até mais, Trisha. - disse me despedindo dela.

- O que você vai fazer agora? - Mike perguntou.

- Continuar trabalhando. - disse me levantando e indo direto para a sala.

- Posso ficar tocando na sala? - ele perguntou pegando o violão dele.

- Claro. - respondi. Peguei meu notebook e me deitei no sofá pra continuar mandando emails. Michael sentou no outro sofá e começou a tocar uma música melodiosa e cantar junto.

Aquela música era linda, tinha sentimento nela e eu via que tinha sido feita com capricho.

- Que música linda, quem fez? - perguntei.

- Eu e minha banda. - ele disse.

- Vocês têm muito bom gosto. - disse e ele sorriu.

- Quase ninguém fala isso pra nós. - ele comentou.

- E porque?

- Porque não gostam de nós. Apenas fomos chamados pra tocar no baile do colégio porque não tem outra banda. - ele desabafou. Sei o quanto ele gosta de se fazer de durão, então não vou ficar motivando ele.

- Quem liga pra esses idiotas? Você tem sua banda, e não acha que a opinião de uma escritora vale mais do que alunos de ensino médio? - perguntei e ele riu.

- Vale muito mais. - ele respondeu.

(...)

Passei mais uma hora com a cara colada no notebook até que Mike resolveu dormir. Eu continuei lá no notebook terminação meu trabalho.

Mike's POV

Acordei no meio da noite com sede e me levantei pra tomar água. Acendia a luz do quarto, depois a luz do corredor e logo a luz da sala. Passei pela sala e fui até a cozinha, peguei o copo e enchi ele de água. Tomei a água e apaguei a luz. Quando passei pela sala de novo, olhei na direção do sofá e vi Jen com o notebook dela em cima de seu peito e ela estava dormindo profundamente.

Ela trabalha demais, as vezes mais do que devia e mesmo assim não era mal humorada. Peguei o notebook o corpo dela, desligando ele, e a peguei no colo. Ela não era pesada, afinal era baixa, e suas pernas eram firmes, o que me fez ficar tentado a apertar elas, mas não ia fazer isso, é desrespeito com ela.

Levei ela até seu quarto e a coloquei em sua cama, cobri com um edredom e saí do quarto dela voltando pra minha cama.






Continua...


Notas Finais


Mike sendo fofo kkkkk

Comentem sobre o capitulo, até pq demorou um pouquinho escrever ele kkkkk

Bye bye!


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