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História Soberano Poder - Capitulo um


Escrita por: Bindezinho

Notas do Autor


A historia deve ser escrita somente por mim, mesmo.

Capítulo 1 - Capitulo um


Soberano poder

Capitulo um

Cansei já basta não quero mais viver, essa vida não da mais pra mim, meu Deus enjoei de acordar cedo todos os dias e ver a cara dessas pessoas que eu chamo de pai, mãe e irmão, sem contar que tenho que compartilhar o meu oxigênio com esse povo do ônibus que tudo fede, e ainda chegar a escola e aguentar a presença dessas pessoas que eu chamo de “amigos”. Okay deixa eu me apresentar primeiro, me chamo Elizandra e tenho 15 anos, sim uma sad girl revoltada, uma rebelde que esta cansada de viver, já dizia Lana Del Rey: `queria estar morta` Mas eu queria estar viva pra estar morta, pois minha alma já morreu faz tempo, eu só estou existindo. Isso pode parecer meio clichê, que dizer realmente parece muito clichê, mas essa é a mais pura verdade, eu posso mentir para todos, mas nunca para mim mesmo. Acordo com meu despertador, já são 6:00 AM, e é sexta feira, acho que a única coisa que tenho em comum com as outras meninas, melhor dia da semana, mas também é o de esperar passar dois dias e meio sem ter que olhar pra cara de ninguém, o que já é uma maravilha.

Pela minha vida que meus pais dão a mim não tenho muito que reclamar, eles me dão tudo o que eu quero que dizer quase tudo, eu pedi de natal o Evan Peters e ainda não estou com eles em mãos, enfim era pra eu ser a patricinha do colégio com o bonde das invejosas do meu lado, mas a única invejosa de mim mesmo é a Camila, as vezes eu acho que ela é realmente o anticristo! Que menina mais chata, não levo a mão na cara dessa retardada porque é proibido bater em animais, mas o meu nível de paciência vai se esgotando a cada dia, que isso até parece que essa garota reencarnou de uma puta, porque fogo no rabo dessa menina é o que não falta. Falo assim, mas Camila já foi a minha melhor amiga no passado, sendo que a retardada era eu mesma, de não ter enxergado que essa cobra daria o bote, mas calma Elizandra você só tem quinze anos tem muito o que ver pela frente, amizades novas vão surgir, é o que eu repito para eu mesma quando perco a paciência, ou seja, toda hora.

Mas chega de falar de inimigas e vamos falar de amigos, Rangel é o meu melhor amigo, e advinha ele é gay, porque as pessoas LGBT, são as melhores, são unicórnios, são únicos. Conheci Rangel quando tinha treze anos, quando fui expulsa da sala por ter mandado a professora de Historia se foder, sim sou muito educada, e sei que o povo daquela sala me ama por eu ser assim, falar tudo na cara. Estava eu no caminho a diretoria assinar a porra da detenção quando vi um menino catando as folhas que deixou cair no chão, com dó o ajudei a pegar aquelas folhas A4, até que li no titulo da folha, algo parecido com, ``Eu quero dinheiro, poder e gloria`` e já veio na minha cabeça a musica da Lana, e então perguntei:

- Gosta de Lana Del Rey?

- Vivo por aquela mulher. Respondeu o garoto entusiasmado.

A partir dai nossa amizade lacrou, sim demorou um pouco até eu conversar com ele porque não sou muito de dar liberdade a quem mal conheço, mas então Rangel me mostrou uma maneira melhor de ver a vida, no meu aniversario de catorze anos Rangel me deu um Kindle, um leitor digital, esse novo mundo que ele me apresentou foi a leitura, eu admito que no começo não me interessei muito por aquilo, pois nem de ler eu gostava até ler uma obra do John Green, e eu me identifiquei muito com uma personagem, então esse ai foi o grande estopim por eu me apaixonar por ler. Tá essa pode ser a parte fofinha da minha vida, mas mesmo assim as trevas correm em minhas veias.

- Elizandra se arruma, seu pai vai nos levar até o Outback. Berrou Pietra.

Minha mãe nem pra bater na porta e falar mais baixo, sempre gritando comigo, ainda bem que tem meu pai, Rodolpho. Bem eu não sou a princesinha dele pois ele sabe que não gosto dessa coisas de contos de fadas e vida perfeita, pois nada disso existe. Mas ele antigamente era igual a mim, claro que não com seios e cabelos longos logico. Mas revoltado, eu estava vendo as fotos do meu pai da adolescência ele era muito bonito, muito gato mesmo, onde todas as garotas eram loucas por ele, até chegar minha mãe a mais metida e extrovertida da escola e fazer ele se apaixonar por ela. As vezes eu acho que minha mãe fez um vodu de amor pro meu pai, mas é como dizem os opostos se atraem. Visto uma camisa branca com uma xadrez por cima, calça preta e tênis Osklen de cano alto, e pra dar a cereja no bolo meu chapéu, igual ao da Violet de American Horror Story. O Look completo para arrasar.... Continua.


Notas Finais


Gente se gostaram da introdução, deixa por conta minha que eu escrevo mais, ainda tem muito o que vim pela frente, então é só aguardarem que terá mais surpresas por ai.


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