1. Spirit Fanfics >
  2. Sobre utensílios, pôneis e você >
  3. Sobre utensílios, pôneis e você

História Sobre utensílios, pôneis e você - Sobre utensílios, pôneis e você


Escrita por: daebolic

Notas do Autor


AMADOOOOOOOS!
TÔ AQUI DE NOVO KKKK Dessa vez com a linda da Carol que me propôs escrever uma fic do nada!
Enfim, não sei nem o que falar... Só digo que essa fanfic tá um amorzinho (boatos de que vai ter um extra por aí kkkkkk).
Só queria dizer que amo a Carol por ter realizado dois sonhos meus em uma única fic: que era escrever uma SuLay como casal principal e fazer uma fanfic em parceria.
Espero mesmo que gostem dela, pois foi feita com muito carinho, amor e risadas kkkkkkk~-~
-
Boa leitura, pessoal, espero que goste dessa fanfic que foi bem, o que, escrevemos ela em três horas entre pausas? KASKAKAS :3
até logo~

Capítulo 1 - Sobre utensílios, pôneis e você


 

Kim Junmyeon era um simpático cozinheiro de vinte e sete anos que administrava com muito esforço seu pequeno - apenas porque preferia manter as raízes - restaurante 3 estrelas no subúrbio de Seoul. Embora sempre precisasse administrar as contas e estar a frente de uma cozinha muitas vezes caótica, sentia-se feliz por ter conseguido seguir a carreira que tanto sonhara por anos.

Gostava da baderna de cozinheiros correndo de um lado para o outro, enquanto entregavam pratos bonitos aos garçons. Também adorava o cheiro de boa comida, impregnando o ambiente e se espalhando pelo salão, deixando todos os clientes inebriados com o aroma. Para resumir, amava tudo o que podia fazer em seu restaurante, entre suas panelas e seus ingredientes.

 Nos últimos dias, no entanto, via-se um pouco perdido no caos habitual que era a cozinha movimentada onde trabalhava e criava seus pratos saborosos. Seus utensílios favoritos pareciam ter perdido o brilho e Junmyeon até achava que a comida que tanto gostava de cozinhar estava perdendo o sabor por causa deles.

Pensou um pouco no que deveria fazer, roendo as unhas, como se isso fosse o suficiente para que encontrasse uma solução. Estava um pouco desanimado por não ser capaz de achar a resolução para o seu problema, quando um folhetinho atraiu sua atenção.

    Junmyeon levantou-se da cadeira onde estava sentado e tomou em mãos aquele pedaço de papel, vendo que o conteúdo nele contido se tratava de uma propaganda. Nela estava sendo divulgada uma loja muito popular no shopping. Uma loja de utensílios de cozinha.

O Kim havia acabado de encontrar a solução para o seu maior problema.

Resolveu que iria até a loja, compraria novos utensílios e finalmente poderia voltar para a sua aconchegante cozinha, onde faria pratos tão maravilhosos quanto antes.

Pensando nisso, pescou o casaco que estava jogado sobre a bancada e praticamente correu para fora de seu restaurante, ganhando imediatamente as ruas um tanto movimentadas da capital coreana. Não precisou caminhar muito para encontrar o shopping e nem viu dificuldades para achar a tal loja.

O letreiro era extremamente chamativo e a vitrine de vidro completamente repleta de utensílios da melhor qualidade. Havia feito muito bem em ir até ali, já que o local parecia ter exatamente o que Junmyeon precisava. Não seria difícil gastar uma pequena fortuna ali para resolver sua dor de cabeça particular, então apenas respirou fundo e adentrou o ambiente bonito, tendo vários objetos atraindo seu olhar de cozinheiro ao mesmo tempo.

 Aqui seria o paraíso?

— Seja bem vindo, a EXOtensilios. No que eu posso ajudar? — Junmyeon foi tirado de seus pensamentos por uma voz aguda. Virou-se de imediato para conseguir ter uma visão melhor do funcionário que sorria de orelha a orelha para si.

— Ah… Eu vim dar uma olhada em algumas peças, mas aqui é tão grande que eu realmente fiquei impressionado e meio perdido — comentou envergonhado.

— Você quer que eu te acompanhe e mostre a loja? — Perguntou sorridente.

Mas Junmyeon negou com a cabeça, ele precisava seguir em diante sozinho. Poderia até parecer estranho para as pessoas de fora, mas quando se tratava de sua cozinha, o rapaz precisava sentir a textura de tudo - até mesmo dos utensílios que usaria -, pensar e imaginar o quão precioso o prato iria ficar com o que iria utilizar para o seu preparo.

Seu restaurante era a coisa mais importante que possuía, então não podia negligenciar peça nenhuma. Mas algo em seu âmago indicava que aquele lugar era perfeito para o que procurava. Sabia que encontraria tudo o que precisava exatamente naquela loja.

Junmyeon estava maravilhado com aquele lugar e principalmente com aquele corredor onde havia acabado de entrar. Ele era repleto de pratos finos e decorados, que tinham flores desenhadas em aquarelas e algumas em pinturas mais grosseiras, indo de um simples cravo até uma flor de cerejeira. Pelo que observou enquanto caminhava, o lugar não se limitava apenas a pessoas ricas, tendo utensílios de todos os preços. Obviamente que os melhores utensílios eram sempre os mais caros, mas era bonito ver o quanto o dono se importava com todos os tipos de público.

Claro que quando se tratava de sua cozinha, pouco importava-se com a quantidade de won que gastaria. Era tudo um grande investimento que lhe traria uma satisfação pessoal, agradando até mesmo os clientes que iriam desfrutar daquilo com gosto.

Não era atoa que seu restaurante possuía três estrelas. Não as recebera por ele ser o mais bonito, nem o maior e mais luxuoso, mas sim por ser um lugar aconchegante e ao mesmo tempo refinado.

Embora Junmyeon estivesse animado para entrar naquela loja magnifica, aquela busca estava começando lhe cansar, principalmente por - apesar de já ter encontrado os pratos que iria comprar - faltar tantas coisas… Aquele lugar era mais extenso do que imaginou, não sabia porque tinha dispensado ajuda do funcionário. Ela seria bem vinda em um momento como aquele.

Junmyeon revirou os olhos ao tentar ir para o início da loja, procurando pelo rapaz de voz aguda, mas acabou não encontrando ninguém.

— Eles não tem medo de serem roubados? — Murmurou em voz alta, a loja estava completamente vazia para quem quisesse usufruir dela e de seus produtos. Junmyeon controlou o suspiro quando percebeu que havia apenas duas câmeras no interior dela.

Tão desleixados…

Continuou a sua procura pelo funcionário da loja e, por um momento, até pensou em gritar para chamar a atenção de algum outro atendente, mas isso seria no mínimo vergonhoso… Por isso não pensou duas vezes antes de ir para os fundos da loja, sendo atraído pela quantidade de talheres que havia nas estantes.

 Tentou encontrar qualquer pessoa que pudesse lhe auxiliar e, quando percebeu que não encontraria ninguém, decidiu ir embora. Estava quase fazendo isso quando uma porta no final daquele corredor prendeu sua atenção. Talvez os funcionários estivessem ali no horário de intervalo. Ou talvez estivessem reunidos para um cafezinho. Quem sabe?

 Junmyeon resolveu dar uma olhada, não pensando mais um instante sequer, já entrando no lugar.

 Poderia ser qualquer salinha onde os funcionários se reuniam para descansarem, mas, na verdade, aquele lugar era muito mais bizarro que qualquer anomalia geneticamente modificada.

    Naquele cômodo havia vários pôsteres de renomados chefes de cozinha e de propaganda de marcas de utensílios. Também havia algumas cadeiras e uma máquina de café. Podia até parecer um lugar comum, mas não foram aquelas normalidades que chamaram a atenção de Junmyeon.

No centro do lugar havia uma mesa enorme e ela estava coberta com muitas xícaras de porcelana. Não apenas míseras xícaras, mas sim, objetos personalizados com as personagens do desenho da My Little Pony.

My… Little… Poney?

Junmyeon piscou os olhos, extremamente confuso. O que raios era aquilo? Tentou entender, mas obviamente não teve êxito. Estava em uma salinha com mais de cem xícaras de porcelana da mais exótica, com gravuras daqueles bichinhos horrendos. Quem possuía tanto mal gosto para estragar o mais fino e requintado porcelanato? Algum louco, provavelmente.

Não deveria ter ficado surpreso ao constatar aquele atendente de mais cedo, limpando as xícaras com um paninho minúsculo, em movimentos um pouco frenéticos e nervosos para retirar a sujeira - aparentemente - inexistente.

Em que planeta Junmyeon estava, afinal?

Ainda não conseguia processar a informação, principalmente a parte de ter imagens do desenho de pôneis satânicos em lindas xícaras de porcelana? Por que aquele menino havia feito tamanha monstruosidade?

Era tão bizarro que Junmyeon resolveu realmente sair dali o mais rápido possível, indo procurar seus utensílios culinários em outro lugar. Teria realmente feito o que planejava, mas o cara estranho dos unicórnios de Satã havia percebido sua presença.

Oh, Deus, não leve este pobre mortal que leva a vida cozinhando arduamente!

Estranhamente, o garoto não esboçou nenhuma primeira impressão ao vê-lo, apenas continuou onde estava, com uma xícara de um pônei cor-de-rosa nas mãos. Demorou uns quarenta segundo-- para que ele finalmente caísse em si, vendo que alguém havia invadido seu recinto secreto.

Zhang Yixing acabou assustando-se ao perceber o que estava acontecendo ali em sua preciosa sala. Percebeu o olhar estranho que o homem lhe direcionou e viu que ele olhava com desgosto para suas xícaras de colecionador.

Era um amor incompreendido. Yixing realmente não conseguia compreender o porquê das pessoas olharem para aquela sua coleção com uma expressão totalmente confusa. Conseguia até mesmo notar um pouco de repugnância quando gesticulavam com as mãos, forçando um sorriso sobre aquelas peças. Repugnância essa que aquele cara também lhe direcionava.

Quem aquele anãozinho pensava que era para olhá-lo esquisito?

Sempre escutou comentários nada sutis sobre sua mania de colecionar xícaras de seu desenho favorito, com aquelas mulheres perguntando o porquê de um homem como ele, dono de um lugar cheio de peças maravilhosas e algumas até importadas, possuir aquele tipo de coleção.

A sociedade era realmente incômoda para o chinês, mas precisava dela para sobreviver e, ao abrir uma loja em um dos shoppings mais movimentado de Seoul, comprovou que aquele seria seu ganha pão por alguns anos.

Aquela era uma época em que as pessoas não se interessavam muito por itens de cozinha, por isso, após conversar com Jongdae - um funcionário que falava mais que trabalhava -, resolveu pedir para uma gráfica fazer uma propaganda do seu negócio, na tentativa de atrair mais clientes.

E com isso, estava dias a fio, limpando e polindo peça por peça para quando os clientes chegassem, pudessem se apaixonar pelo brilho que todas elas possuíam, levando-as para casa.

Claro que suas bebê - suas linda xícaras com desenhos de pôneis e unicórnios - não estavam a venda. Elas era uma edição rara de colecionador, algo muito difícil de se conseguir, por isso Yixing passava horas apenas as limpando. Elas precisavam estar sempre perfeitas.

 Mas aquele cara, assim como todas as outras pessoas, não parecia compreendê-lo. Estava mais ocupado julgando seu gosto um pouco - precisava admitir - exótico, estranhando sua maneira de colecionar xícaras e gostar de desenhos de pôneis fofinhos.

—Ei! — Yixing resolveu manifestar-se — Você não viu a placa de “acesso restrito” na porta? Não pode entrar aqui.

O cara parecia um pouco perdido. O olhar um tanto assustado vagou por todos os lugares, mas novamente voltou-se para as xícaras de porcelana. Por que ele não podia ser um pouquinho discreto?

— D-Desculpe… E-Eu… — Ele não parecia saber o que dizer.

— É melhor sair daqui, não gosto que fiquem bisbilhotando as minhas coisas. — Yixing avisou.

 Ele realmente iria sair, mas seu olhar pousou em uma das xícaras. Era tão bonita! Não evitou pegá-la em mãos, fazendo com que o atendente prendesse a respiração, quase enfartando, tamanho o ultraje que era aquela situação.

Como o anão de jardim ousava pegar uma de suas bebês?

— Cara, você tá doido? Larga isso aí! — Yixing ralhou como um velhinho rabugento.

O homem acabou se assustando com a fala ríspida, conseguindo a proeza de derrubar a delicada peça de porcelana no chão.

MEU DEUS DO CÉU!

Yixing teria desmaiado se não estivesse tão irado.

Com toda certeza ele cometeria um homicídio muito do doloso naquele dia.

— Te dou três segundos para correr daqui. — Yixing falou num tom baixo, mas o suficiente para fazer Junmyeon lhe encarar perplexo, como uma pessoa podia se transformar em apenas alguns segundos?

— Você me assustou, sinto muito mesmo.  — Se curvou minimamente, ignorando a sentença que recebera do outro.

— Acha que simplesmente pode me pedir desculpas? - Yixing deixou uma risada sôfrega escapar, era hoje que mataria um. Que belo dia para um homicídio! — Você acha que isso será o suficiente para o tanto de dor que você está me fazendo sentir?

— Qual é cara, é só uma porcelana de um unicórnio feio. - Suho deu ombros, pouco se importando com a xícara quebrada, mas admitia estar com medo da feição mortal com que o outro estava lhe encarava. — Vou te reembolsar ok? Quanto você pagou nessa xícara esquisita?

Só Deus sabe o quanto que Yixing controlou-se. Sua única vontade naquele momento era terminar com a sua coleção de My Little Poney na cara daquele filho da mãe.

Mas se fizesse isso, definitivamente seria preso. Nossa Senhora do Pônei cor-de-rosa, quem iria cuidar de seus amores? Pelo tanto que conhecia Jongdae, ele venderia a loja toda e partiria rumo ao Hawaii, para contemplar toda a grana daqueles porcelanatos.

Então, matar o estranho destruidor de porcelanas estava fora de cogitação.

— Você não pode substituir nenhuma dessas peças. - Yixing fungou por um momento, vendo que não havia outra alternativa a não ser deixar aquilo morrer. Não iria aceitar dinheiro algum daquele destruidor de coleções raras. Caso o fizesse, iria ferir muito o seu orgulho.

— Mas eu posso te recompensar de alguma forma? - Perguntou receoso, percebendo o quanto o rapaz havia ficado abalado quando deixou o porcelanato cair no chão. Sorriu de lado ao ver novamente aqueles pôneis estampados nas xícaras, tendo uma ideia para, pelo menos, fazer o rapaz esquecer o que havia acontecido.

Sem falar nada, se retirou daquela sala rapidamente não dando tempo para o outro protestar contra si. Talvez não fosse recompensar, mas só a ideia de não poder ao menos pagar a xícara quebrada por conta do orgulho do colecionador, lhe deixava envergonhado. Pensar em uma forma de, ao menos, reembolsá-lo com algum presente era reconfortante. Tanto é que sentiu suas bochechas corarem ao entrar naquela loja de brinquedos.

Andou por alguns corredores cobertos de bonecas, mas ao ler “Pelúcia” em uma das placas, virou o corredor imediatamente, fazendo um esforço para encontrar um pônei em meio a tantos animais de pelúcia. Depois de ter quase sido sufocado ao jogar seu corpo dentro daquele monte de bichinhos, encontrou uma pônei rosa com os cabelos encaracolados, e, por um momento, se deixou sorrir. O quão estranho era um cara adulto gostar de coisas tão infantis como aquela?

Mas quem era ele pra julgar alguém pelos próprios gostos?

Ao sair da loja com a pelúcia em mãos, mal pôde deixar de sorrir imaginando a reação do rapaz ao ver o animalzinho. Junmyeon só faltou saltitar ao chegar na loja onde o rapaz trabalhava, tamanha sua animação repentina. Não entendia tamanha euforia que lhe acometia. Nunca foi alguém muito extrovertido. Estava sempre concentrado demais no trabalho e sua vida não era nem um pouco animada. Vai ver era essa a questão. Algo tão incomum havia acontecido que fez a animação finalmente lhe contagiar.

Ao pisar na loja, novamente não encontrou ninguém na recepção. Se fosse alguém de má fé, levaria aqueles porcelanatos todo sem pensar duas vezes. Mas claro que não faria algo tão horrível. Imagina o prejuízo enorme que o cara das porcelanas teria se aquilo acontecesse?

Junmyeon tomou o corredor onde lembrava de ter encontrado a salinha de porcelanas. Quando finalmente encontrou o lugar que buscava, olhou a porta encostada, respirando fundo antes de entrar totalmente no cômodo, vendo que o rapaz estava de costas para si.

— Ei. — Junmyeon sussurrou, mordendo os lábios em ansiedade enquanto escondia a pelúcia em sua costas. — Eu sou o Junmyeon. Você é...? — Indagou receoso, não sabia o porquê de estar agindo dessa maneira, mas algo lhe dizia para continuar sendo sutil. Vai que o rapaz ainda estivesse irado consigo.

— Pensei que tivesse ido embora. — Falou sério, se virando lentamente para encarar o rosto de Junmyeon. — O que está fazendo aqui ainda? — Perguntou chateado e com um pouco de raiva.

Poderia ter xingado o anão de jardim, mas apenas arregalou os olhos rasgadinhos quando viu o mais baixo tirar aquela pelúcia maravilhosa de trás de suas costas.

Yixing quase surtou de emoção.

 — Eu comprei para você. — Murmurou baixo, dando dois passinhos para se aproximar do rapaz que sorria, tendo os olhos vidrados na pelúcia cor-de-rosa, tentando não demonstrar o quão feliz estava com o pequeno pônei.

— Eu me chamo Yixing. - Contou ao segurar a pelúcia, trazendo-a para perto de seu rosto, logo sentindo o cheirinho doce.

Naquele momento, Junmyeon apenas assentiu com a cabeça, observando os cacos da xícara porcelana no chão. Era melhor limpar aquilo antes que alguém se machucasse.

Se certificou de deixar aquele piso sem nenhum caquinho, pedindo uma sacola para poder jogar as peças quebradas. Ao terminar, encarou o relógio de pulso, vendo que já estava praticamente passando o horário de almoço.

— Sei que vai parecer estranho, mas você está afim de ir almoçar? — Junmyeon perguntou sem pensar.

— Nesse horário os restaurantes só servem comida fria, mas obrigado. Eu acho. — Quando Yixing disse aquilo, Junmyeon riu baixinho, achando gracioso o modo como ele havia se expressado.

— E se eu te convidar para ir almoçar no meu restaurante? — Perguntou, prestando atenção no modo com que as sobrancelhas de Yixing se franziram com aquela descoberta. — E tudo por minha conta.

— É alguma pegadinha? — Indagou receoso.

— Não. - Junmyeon deu de ombros. — É só uma forma de recompensar pela bagunça enorme que acabei fazendo.

— Eu não sei. — Yixing exitou.

— Eu estou te oferecendo comida, cara. - Junmyeon riu. Sentia-se meio adolescente, o que era um pouco irônico, já que estava com vinte e sete anos nas costas.

— É, eu sei. — Yixing riu também, abraçando o pônei que ainda segurava.

E, céus, ele possuía covinhas tão bonitinhas!

— Minha última tentativa… — Junmyeon arqueou uma das sobrancelhas. — Quer almoçar no meu restaurante? Garanto que a comida é quentinha e o lugar é aconchegante.

— Eu… — Pensou por mais alguns instantes. — Tudo bem, se você faz tanta questão… Quem sou eu para recusar comida grátis?

E Junmyeon sorriu, de um jeito completamente ridículo, como se fosse um garoto no auge da adolescência.

E, bem, quem disse que realmente não poderia ser um?


Notas Finais


Bom, esperamos que tenham gostado da fanfic, ela era pra ser engraçada KKKKKKKKKKKKKK não sei se foi, mas enfim, comentem conosco o que acharam e nos acompanhe nos perfis solo -q.

SULAY É HINO GENTE, VAMOS ENALTECER MAIS ESSE HINARIO dE COUPLE PF.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...