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História Sobre Você (e eu) - Capítulo Único


Escrita por: Narylee

Notas do Autor


Okay... Oi, primeiramente.
Eu escrevi essa fanfic há alguns dias e a verdade é que eu não ia postar, amei tanto escrever ela que queria guardar dentro do meu coração pra sempre. Mas tem essas pessoas que me convenceram a postar, então obrigada, vocês saberão que ele agradecimento é pra vocês, obrigada pelo apoio que me dão e por me suportarem falando sobre bobagens o tempo todo.
Você, que vai ler, espero que goste bastante dessa história assim como eu amei escrever ela! Quanto a essa "capa", eu fiz de última hora, vai ficar assim mesmo porque não sou a pessoa mais boa nisso de criar capas.
Enfim, sem demoras, boa leitura. E perdoem os erros, por favor.

Capítulo 1 - Capítulo Único


Eu lembro-me...

Eu vi ou li, não lembro muito bem, em algum lugar que a vida é feita de momentos especiais, que as nossas lembranças fazem de nós quem somos. Eu pensei sobre isso por vários dias e no final eu acabei concordando. Minha vida é cheia de momentos e lembranças gostosas preenchidas pela sua risada, seu cheiro, suas ações; tudo relacionado a você. São esses momentos que me fizeram ser quem eu sou. Afinal, o que seria de Luhan sem Sehun?

Sabe, Sehun, eu nunca imaginei que iria te conhecer nessa minha vida medíocre, digo isso da forma mais sincera que posso. Eu não sabia que você iria acontecer, porque, na verdade, eu nunca cogitei a possibilidade de ser amado e nem mesmo de amar. Quer dizer, eu nunca fui o exemplo de pessoa mais amável nesse mundo, muito menos uma pessoa amada, já que fui abandonado pelos filhos da puta que deveriam ser os meus pais quando eu não tinha nem seis anos de idade; eu era só uma criança e tive que aprender a viver sozinho.

Por isso, eu não imaginei que aos meus dezenove iria te conhecer quando você saía da escola e eu fugia de uma briga que, 'pra falar a verdade, eu nem lembro quem começou, se forem eles ou eu – talvez tenha sido eu, porque você sabe, eu nunca fui lá a pessoa mais calma. Eu quero saber o que diabos havia na sua cabeça quando você tinha dezesseis anos – você não era normal, isso é um fato –, mas o que diabos te levou a ajudar um delinquente com o rosto todo fodido depois de ter apanhado bastante? Pessoas normais ignoram essas coisas, mas sabe Sehun, você não é igual a todo mundo e só posso perceber isso agora, depois de tantos anos.

Eu não vou mentir, quando te olhei debaixo daquela chuva forte, enquanto você segurava aquele guarda-chuva e tinha os olhos fixos no que descobri mais tarde ser um boletim com notas excelentes, porque você era o melhor, eu te achei estranho, sua expressão era indecifrável e a sombrinha que você segurava era de bolinhas brancas com o fundo Rosa; uma combinação perfeita, se quer saber. Foi inevitável eu me distrair e esbarrar em você, acredite, não foi de propósito. Assim como não foi de propósito eu derrubar seu boletim com as notas impecáveis, que você planejava mostrar para sua mãe depois. Mas, eu não vou mentir, novamente, não me arrependo disso, porque foi assim que você olhou para mim, percebeu meus machucados, para, surpreendentemente, perguntar se eu estava bem e tocar o meu rosto. Eu não esperava que você se compadecesse de mim e me levasse às pressas pelo braço para a farmácia mais próxima e tratasse dos hematomas. Realmente, você é uma pessoa tão estranha.

Eu lembro-me bem que a partir daí foi como se você sempre estivesse lá, mas eu nunca reparara porque sou realmente distraído com as coisas ao meu redor. Nós nos encontrávamos na loja de conveniência quando eu ia comprar alguma besteira nada saudável para comer – até me lembro como se fosse hoje de você reclamando que eu deveria comer coisas saudáveis –, ou na rua mesmo, quando eu estava indo ou voltando para casa de manhã cedo depois de ter saído de uma daquelas festas que acabavam às seis da manhã e eu não conseguia te ignorar porque você era o garoto três anos mais novo que eu que cuidara dos meus machucados sem me julgar, então nós trocávamos cumprimentos e até chegávamos a conversar sobre bobagens do dia a dia. Foi assim que você comentou como o dia estava lindo para um passeio e se virou para mim e fez o convite de uma saída, enquanto me encarava com expectativa. Como eu poderia recusar quando não queria recusar?

Lembro-me que foi depois dessa saída juntos que as coisas entre nós dois começaram a mudar. Não eram mais apenas conversas sobre o dia a dia que nós tínhamos, não mesmo, na verdade, nós falávamos sobre tudo. Eu recordo bem que naquela época eu era uma pessoa bem fechada e não falava quase nada sobre mim mesmo, então, quando estávamos deitados na grama de um parque perto da sua casa, você se virou para mim e disse:

Okay, Lu hyung , vamos fazer um acordo. Eu falo uma coisa vergonhosa sobre mim e você fala algo pessoal sobre si. O que acha? 

– E por que eu iria querer saber de algo vergonhoso sobre você? – Eu perguntei, confuso com aquela proposta.

Eu não sei… você não quer saber algo vergonhoso e apenas meu? Isso é o que amigos fazem... 

Quando você disse isso, a ideia pareceu mais atrativa porque eu já queria saber mais sobre você, Sehun. E principalmente algo seu, assim eu poderia sentir-me mais próximo de você, poderia ganhar mais um espacinho na sua vida tão mais agitada que a minha, que era tão opaca.

Tudo bem… – Concordei, mesmo que, no fundo, eu não me sentisse confortável em falar as coisas que já aconteceram comigo, afinal para que falar de coisas ruins? Mas eu pensei que valia o esforço, pois a recompensa seria saber mais de você, que já era tão especial para mim. – O que você quer saber?

– Por que seu nome é chinês?

– Meus pais… bem, eles eram chineses, aí vieram para cá quando eu nasci, então eu também sou chinês, mas cresci aqui. 

– Entendi – Eu pude ver pelos teus olhos que você queria perguntar mais, porém não era o que tínhamos combinado. 

– Sua vez.

– Ai, meu Deus, não consigo acreditar que estou contando isso para alguém! Então… quando eu tinha por volta dos cinco aos seis anos, minha mãe costumava me vestir como uma garota já que minha aparência era muito delicada. Ela até tirava fotos!

E realmente, haviam fotos de você vestido de princesa, guardo as que sua mãe teve a caridade de dar com bastante carinho. De qualquer forma, me perdoe por ter rido de você, eu apenas não sabia o quão bem você ficava quando usava roupas femininas.

Enfim… – Você continuou depois de se sentir constrangido enquanto eu ria. – Agora é a minha vez, hyung.

Eu lembro de ter parado de rir no mesmo momento, eu estava com medo de que você perguntasse algo muito pesado para mim, mas no fundo eu acho que já sabia que você não iria dar um de invasor e fazer isso.

– Vá em frente, só tome cuidado porque eu sou uma pessoa frágil.

– Você tem uma namorada?

Eu ergui a sobrancelha com esta pergunta, mas apenas neguei, não entrando no detalhe de que eu sou gay e nunca senti atração por garotas. 

Depois desse dia, você sempre me pegava de surpresa perguntando algo sobre mim, geralmente coisas simples e que não me deixavam constrangido. Como resultado dessa brincadeira, eu acabei por saber tanta coisa sobre você, do primeiro beijo desastroso com uma menina quando você tinha quatorze anos à seu primeiro fora. E eu gostei, eu não me importava com as informações que te dava sobre mim, porque em troca eu saberia sobre ti e era isso que interessava.

Aquele ano passou tão rápido, então, veio o seu terceiro ano na escola e foi tão estressante, porque foi quando eu decidi finalmente tomar um rumo na vida e você precisou se concentrar nos seus estudos, teria que entrar para uma boa faculdade, afinal. Oh Sehun, eu peço desculpas por não ter estado lá quando você teve as crises existenciais mais importantes da sua vida e por não ter estado lá quando você resolveu enfrentar seu pai e dizer que queria fazer artes plásticas, ganhando uns tapas em troca, por não ter estado lá quando você simplesmente precisava da minha presença. Eu sei que no fim você entendeu que eu precisava daquilo, mas ainda assim, foi injusto.

Recordo-me como se fosse hoje de quando você se formou aos dezessete e me ligou rindo muito e pedindo que eu te encontrasse, porque você queria ver a pessoa mais importante da sua vida. Eu fiquei feliz apenas por ouvir isso, porque a verdade é que eu nem sabia se você lembrava da minha existência depois de quase seis meses sem conversamos. Eu saí de casa correndo para ir ao seu encontro, eu precisava te ver urgentemente, pois foi nessa mesma época que eu percebi que você já era mais que um amigo e que a sua presença fazia uma tremenda falta.

Quando eu finalmente te avistei na porta daquele café de canto de rua encolhido dentro de um terno e gravata quando estava nevando e o tempo estava gelado, eu me dei conta do quanto te amava e amaria para sempre. Eu realmente não estou exagerando! 

Eu me aproximei de você com um sorriso animado, por mais que estivesse preocupado com você estando numa roupa tão pouco quente numa noite tão muito fria.

Você é doido! Por que não passou em casa para colocar alguma roupa? – Foi a primeira coisa que eu falei quando parei na sua frente.

Você não respondeu, parecia ansioso demais. Logo eu tirei meu cachecol e coloquei ao redor do sei pescoço, em seguida fiz o mesmo com minha jaqueta, ficando com um suéter apenas. Você não esboçou nenhuma reação diante do meu ato e eu não pude deixar de achar isso estanho.

– Sehun, está tudo bem?

Então…. Você me abraçou, seu corpo estava mais forte que eu lembrava e eu  me surpreendi quando percebi que minha altura permitiu que eu batesse no seu ombro. Eu me perguntei quando foi que você tinha crescido tanto.

Ah, Lu, você não tem ideia do quanto senti sua falta…

– Também senti sua falta, Sehun – Respondi, abraçando seu corpo também.

– Eu tenho uma pergunta, hyung.

– Manda ver. 

– Você gosta de alguém?

– O quê? Que tipo de pergunta é essa? – Eu tentei sair do abraço.

Apenas responda! 

– N-não. 

Hyung, esse é não é um fato  vergonhoso sobre mim, apenas sinto vergonha e medo em falar disso para você. Mas é necessário, eu preciso saber como você vai reagir. Sabe, Lu, eu estou gostando de alguém, eu percebi que não era ruim recentemente, na verdade eu aprendi bastante coisas enquanto não nos falamos – Nesse ponto, eu me remexi desconfortavelmente dentro dos seus braços, achando Inacreditável que você estivesse finalmente gostando de alguém; eu não queria ouvir algo assim.

– Isso é ótimo, Sehun!

– Não, espera eu terminar, por favor. Não sei se vou ter coragem para dizer tudo isso quando o efeito da bebida passar. 

– Você bebeu?! – Recebi um olhar repreendendo minha desobediência. – Tudo bem, me desculpe. Continue.

A verdade é que essa pessoa é tão especial para mim que eu sentia medo de perdê-la caso não fosse recíproco o sentimento. Mas com o tempo que eu tive longe de você… não, Lu, não se culpe, eu sei que precisávamos disso… de qualquer forma, com esse tempo, eu percebi que não importava, eu iria perder essa pessoa de um jeito ou de outro se não fizesse alguma coisa para mudar a situação em que estávamos. Quer dizer, eu amo essa pessoa, e eu sabia que ela seria compreensiva comigo – Com o rosto enfiado no seu pescoço, que cheirava tão bem, eu me perguntei quem seria essa pergunta de quem você nunca falara. As suas palavras estavam me ferindo, Sehun, eu queria me esconder para sempre. – Por isso é que estou aqui, eu não me importo mais se vou perder ela, eu quero arriscar. O que importa é deixar claro o quanto eu gosto dessa pessoa, Lu hyung. Não, melhor, o quanto eu a amo, sim, a amo. E não me interessa que eu esteja sendo egoísta, eu tenho os meus direitos como um ser humano. Só peço que não me odeie, hyung… 

Naquele momento, eu quis me esconder de tudo e todos, fingir que não ouvira nenhuma das suas palavras. Mas eu não podia, e queria chorar por isso. 

Só que, é claro, Oh Sehun não poderia perder as oportunidades da vida de deixar Lu Han em choque; sem reação; surpreso; sem saber o que fazer. Não sei bem até hoje como descrever como foi que isso aconteceu, mas você me beijou e eu juro que não sabia o que sentir. Ficou tudo confuso por alguns momentos, enquanto seus lábios encostavam-se sorrateiramente nos meus num toque suave e sem grandes avanços.

Mas a minha falta de reação não durou tanto tempo, eu não tive receio pelo depois nem parei para pensar nas razões para tuas ações, Sehun. Eu só pensei que você estava me beijando e que parecia mais do que certo te corresponder, por isso eu apenas deixei acontecer. Você me beijou, eu te beijei e foi tão especial!, eu pude sentir cada sentimento que você quis passar.

Foi assim que descobri que você também me amava, que eu era a pessoa especial.

Assim, sem um pedido ou palavras, nós nos tornamos um do outro. Sehun pertencia à Luhan, assim como Luhan pertencia à Sehun. Quando, enquanto olhávamos em silêncio um para o outro, eu me tocava desse fato, meu coração se enchia de felicidade e eu não conseguia evitar um sorriso.

Lembro-me que o Natal daquele ano foi o mais feliz para mim, você me levou para conhecer sua família, não era pressa, porque nós só estávamos fazendo o que deveríamos ter feito antes. Foi no dia trinta e um de dezembro daquele mesmo ano, enquanto estávamos nós dois no terraço do meu apartamento fazendo a contagem para o começo de um novo, que você perguntou sobre meus pais e eu senti a obrigação de contar. Sehun, eu nunca havia falado disso para ninguém, mas de uma forma incrível eu não tive problemas em contar para você o que aconteceu, simplesmente saiu. Foi assim que eu percebi o quanto já confiava em você, que não teria volta e que queria passar a minha vida toda contigo e até as outras vidas que minhas reencarnações viessem a viver – eu desejava um Oh Sehun para todas elas. Aquele começo de ano foi selado com beijos, abraços aconchegantes e nós fazendo amor no sofá da sala, eu nem me importei com o quão desconfortável ele era.

Os anos se passaram, com eles vieram as responsabilidades que a vida adulta trazia. Logo eu completava vinte e cinco anos, era um homem formado, com um emprego bom e um apartamento onde morava com um namorado carinhoso e compreensivo. Minha vida estava mais do que ótima, eu nunca imaginaria seis anos antes que iria estar assim quando tivesse a metade dos cinquenta.

Por isso, te agradeço, Sehun. No poço sem fundo que era a minha vida, você foi a minha corda, me puxou para cima e fez de mim uma pessoa melhor.

Eu devo dizer que passei esses quatro anos com medo de que algo desse errado, de que eu perdesse você, mas eu sabia, no fundo, que nada aconteceria. Eu só não queria ter que me acostumar a viver sem ti, aos vinte e cinco anos de idade Luhan não conseguiria viver se perdesse Sehun. Não era obsessão ou dependência, mas houve tanto entre nós para que eu simplesmente superasse e seguisse em frente. Seria algo difícil, mas você sabe Sehun, eu sempre pensei no que as maioria das pessoas não pensa, no amanhã e no depois do amanhã – um verdadeiro pessimista, é de natureza.

Lembro-me que foi mais ou menos em meados de setembro do ano passado que nós brigamos feio por algo bobo e terminamos por algo mais bobo ainda. As coisas já estavam sensíveis entre nós naquela época, então não havia um porquê, apenas a vontade de brigar e colocar para fora os sentimentos ruins. Eu admito, a culpa foi minha Sehun, toda minha! Eu não deveria ter negligenciado seus problemas e não deveria ter colocado o meu trabalho em primeiro lugar quando percebi que estávamos nos distanciando. Mas eu estava tão afundado naquilo que nem percebi que a frieza entre nós se iniciou por minha causa, você era tudo para mim, então por que eu fiz isso? Por que, depois de você ter gritado comigo que me odiava e eu ter ficado tão chocado que apenas fiquei em silêncio concordando com você, não te abracei e pedi desculpas e jurei me redimir? Talvez isso tivesse evitado as malas feitas quando cheguei no dia seguinte em casa depois do trabalho e um Sehun pronto para ir embora para sempre da minha vida.

Isso tudo só aconteceu porque eu fui orgulhoso demais, mesmo quando eu me dei conta de que a culpa sempre fora minha, não pedi desculpas, não implorei que ficasse. Me desculpe por quebrar seu coração, Sehun.

O Natal daquele ano foi o mais triste e solitário que tive em toda a minha vida, até mesmo aqueles onde eu bebia e fumava com alguns colegas e pensava sobre o quanto eu era uma pessoa azarada não foram tão ruins. Eu bebi tanto que meu fígado chorou e depois de ter colocado as tripas para fora, eu dormi no seu estúdio, sentindo o cheiro de tinta com óleo e observando o quadro que você havia feito para mim.

Tudo o que eu tenho feito ultimamente é ouvir notícias suas de um amigo, foi por causa dele que eu descobri que você ficou bem depois de um tempo, que voltou a pintar aos poucos. Uma parte de mim se sentiu feliz com isso, porque eu tive medo de que você ficasse mal, mas a outra parte, aquela egoísta, queria que você demonstrasse alguma coisa, queria que você sentisse minha falta tanto quanto eu sinto a sua.

Agora, hoje, dia 10 de abril, eu estou aqui encarando um quadro, enquanto lembro do que passamos juntos. Fazem exatos seis meses sem você e hoje a vontade de te ver me acordou mais forte que o normal.

No final, eu não sou injusto, mas sou egoísta para caramba. E é por isso que eu estou olhando para esse quadro. Um quadro feito por você. Um quadro feito por você na sua exposição. É por isso que eu estou aqui.

Eu demoro a perceber, mas sei que essa é a minha mão, que o anel – que eu uso até hoje – é aquele que você me deu, que esse sorriso é o meu. Eu simplesmente sei.

Olho para a legenda e sinto uma vontade de chorar. Meu primeiro e último amor.

Ouço passos, mas não me atrevo a olhar, não quero que me vejam nessa situação. 

Uma mão no meu ombro, um cheiro do perfume que meu olfato reconhece rapidamente e por fim a voz baixa. Viro-me lentamente e encaro seu sorriso de olhos fechados para mim.

– Você veio, Lu.

Sim, Sehun, eu vim, me desculpe por demorar tanto. 

 


Notas Finais


É isso aí, eu espero que tenham gostado, sério. Obrigada a quem chegou aqui, ficarei ainda mais feliz se houver opiniões sobre o que acharam, eu amo, sério. Tá, vou parar de ficar falando isso...
Bem, até uma próxima!


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