1. Spirit Fanfics >
  2. Solangelo >
  3. I - O melhor irmão do mundo

História Solangelo - I - O melhor irmão do mundo


Escrita por: Docy

Notas do Autor


Olá, como vão?
Gente eu tenho um monte de desculpas para pedir.
PRIMEIRO: pela demora que já virando costume, PALHAÇADA!
SEGUNDO: estava olhando o cap anterior e vi que esqueci de colocar a imagem feia que inicia o cap e dizendo o tempo e tal, mas para deixar marcado: ELES TINHA DEZESSEIS!
TERCEIRO: foi mal pelo cap gigantesco que segue, pensei em fazer dois postar um hoje e outro sei lá quando, mas como odeio quando me deixam esperando (como o mundo é engraçado) resolvi colocar tudo, e tá ia quase 4000 palavras, eu sinceramente não leria, pra mim passou de 2500 já chega!
QUARTO: Se caso a partir de "Tudo começou com um único beijo" encontrarem nomes como "Santiago" e "Charlie" foi mal, é que estava fazendo essa parte para outra coisa, só que como sou preguiçosa, troquei os nomes. (podem me bater)
QUINTO: desculpe os erros, fiz partes pelo celular e no ônibus, quando terminei fiquei rindo que nem um doida só pra mim, mas o cara do meu lado olhou-me estranho. kkkkkk
SEXTO: só isso mesmo

Boa leitura...

Capítulo 12 - I - O melhor irmão do mundo


Fanfic / Fanfiction Solangelo - I - O melhor irmão do mundo

Naquele dia Will acordou cedo, mesmo que todas as suas coisa já estivesse prontas, ele preferia verificar se não faltava nada para não sentir falta depois. Verificou a mochila que levaria e como estava tudo ok, tomou banho, vestiu-se e desceu para a sala, verificou na janela e o dia estava lindo, um calor confortável e que um belo sorvete cairia bem.

— Já está nervoso, Will? — Thiago quase o assusta com a fala repentina. — Devia se acalmar. Parece uma noiva no dia do casamento.

— Não estou nervoso, só apreensivo, dá última vez que fomos aquela casa de praia, você sabe o que aconteceu...

Thiago demonstrou uma expressão triste, apesar de todo esse tempo, ele ainda sente muito pela morte de Bianca, tanto que desde então nunca apareceu com uma namorada em casa.

— Mas não se preocupe, vai ficar tudo bem. — Sorriu de lado de uma maneira cumplice — Mas que bem.

— Como assim?

— Vem aqui. — O mais velho indicou o lugar vazio ao seu lado no sofá, Will sentou ali. — Eu tenho um plano para você e Nico ficarem sozinhos lá. — Fala baixinho só para o irmão ouvir.

— Mas por que?

— Como “por que”, Will? Você sabe muito bem o “porque”.

— Não.

Thiago revirou os olhos como se falace com uma criança.

— Vem, vamos no meu quarto. — Sem perguntar nada, Will o seguiu. Chegando lá, sentou em uma das cadeiras da escrivaninha, Thiago sentou na cama. — Tenho um plano infalível para você e Nico terem sua primeira vez. — Will quase engasga, cora e desvia o olhar do irmão. — Qual é, maninho, vocês namoram a um tempão e nunca passaram de beijinhos.

— Não quero apressar nada....

— Sei, sei... — O cortou — Mas em fim, toma. — Tirou a chave do carro e jogou para o mais novo. — Você já tem carteira, então vai ser assim, vou convencer aos nossos pais de que preciso passar na biblioteca do outro lado da cidade para pegar um livro urgente, você sabe como são nosso pais com essas coisas de estudos, é só dizer que é para a universidade e pronto! — Estala os dedos — E enquanto isso, você e Nico vão estarão indo no meu carro para a casa da praia. Vocês vão ter a tarde toda sozinhos, e não se preocupe, como sou um ótimo irmão dou um jeito de nossos pais não irem a noite só no dia seguinte.

— E...

— O bom é que os pais de Nico só vão amanhã, ou seja, tem tempo o suficiente para vocês dois mandarem vê! — Pisca o olho.

— Mas...

— Relaxa, vou te ensinar algumas coisa, — Levanta da cama em um pulo, vai até a gaveta inferior do criado-mudo, retira um frasquinho de plástico e algumas camisinhas. — Toma. Guarda na mochila. — Will só pega os objetos. — Agora vamos a algumas aulinhas. Não sei muita coisa já que nunca transei com um cara, mas relaxa que vai ser o suficiente.

 

 

 

Will Solace chegou na casa dos Di Angelo um tanto apreensivo, segurava a mochila nas costas firmemente, ele já tinha ligado para Nico perguntando se ele queria ir primeiro, como a resposta foi sim, resolveu ir busca-lo.

Ao chegar encontrou Hazel na sala assistindo a um filme, a garota estava distraída e não percebeu sua chegada. Mas assim que o viu:

— O Nico ainda não está pronto. — Falou dando a resposta da pergunta que nunca viria. — Ele estava dormindo, tive que ir acorda-lo. E não foi fácil, fui obrigada a dizer que você já estava esperando.

— E o que ele fez? — Sorriu de canto sentando ao lado da garota no sofá.

— Pulou da cama feito louco gritando: “Will vai me matar! Will vai me matar.” — Imitou a voz do irmão — Tirei até uma foto quer vê?

Will estava um pouco dividido em “brigar com ela por mentir para o irmão” e responder “sim, quero muito ver”, então ficou com o mais fácil.

— Mostra!

Hazel esticou o corpo para pegar o celular na mesinha de centro, segundos depois os dois estavam rindo da foto com Nico praticamente voando da cama.

— É por isso que ela faz essas coisas. — Os dois olham para trais, Nico está com uma mala pequena e uma mochila nas costas — Você fica dando corda, Solace.

— Desculpa, Nico, não resisti.

— Sei.... — Encarou Hazel feio — Apague essa foto, ou faço o pai cortar sua mesada.

— Isso é muito injusto. — A menina cruza os braços com certo exagero — Você vai primeiro com Will, por que não posso ir também?

— Talvez seja por que a senhorita tem uma festa de aniversário para ir? Achei que aquela garota fosse a sua amiga.

— E achei que você fosse meu irmão.

— Eu sou.

— Ótimo. — Sorriu abertamente — Então não vou apagar a foto. Tchau, Will. Tchau, Nico. — E correu antes que Di Angelo pudesse falar algo.

Respirou fundo.

— Vamos, Will, antes que eu pegue essa menina e faça besteira.

Will e Nico chegaram na casa duas horas depois, o moreno estava animado por ter a casa só para os dois, e Solace nervoso e apreensivo.

Se Nico não quisesse? Se ele achasse que estava cedo demais? Se descobrisse a mochila?

— Will está tudo bem? — Pergunta na base da escada de dá para o outro andar.

— Esta, claro que esta, por que não estaria? — Sorrir amarelo apertando mais a alça da mochila certo que assim que chegar no quarto vai escondê-la em algum lugar.

— Não sei, você parece apreensivo.

— Não é nada, só estou cansado. Por que não vamos deixar nossas malas nos quartos? — Tenta mudar de assunto, Nico ao ouvi-lo, cruza os braços claramente descontente.

— “Nos quartos”? Will que história é essa de “quartos” — Faz aspas no ar — Sempre ficamos no mesmo e juntos, eu e você! Por que essa mudança agora?

— Foi...foi só hábito.

— Então pare com esse habito.

Sem falarem nada um com o outro, carregam suas coisas para o quarto que ficam desde de criança quando vão naquela casa.

Por um momento Will esqueceu a sua mochila e a deixou largada próxima a porta do quarto e seguiu organizando suas coisas, Nico terminou primeiro, pois este apenas jogou as roupas de qualquer jeito no guarda-roupa. Deitou com os braços abertos na cama, pronto para dormir.

— Nem pense nisso. — Will lhe desperta jogando uma camisa em seu rosto — Vamos aproveitar que chegamos antes e vamos dá um passeio pela praia.

— Deixa de ser chato, Solace, estou cansado e quero dormir.

— Chato? Eu? Não tenho culpa de você ser um preguiçoso de primeira mão.

— OK, OK, então termina isso ai e nós vamos. Só não me obrigue a usar roupa de banho.

Will se apressa, guardando suas roupas e os livros que trouxe para estudar, logo irá precisar entrar em uma universidade e quer entrar na que seu pai frequentou e que seu irmão está.

Como ao terminar, Nico estava dormindo, Will procurou uma roupa para si e para ele, vestiu-se e o acordou obrigando-o a fazer o mesmo.

Trinta minutos depois junto a muitos resmungos por parte de Nico, ambos estavam caminhando descalços na areia branquinha da praia quase deserta. Passeavam abraçados e sem pressa alguma.

— Sabe no que eu estava pensando...— Will quebra o momento de silêncio que tinha se formado.

— Como é nojento ter areia entre os dedos dos pés? — Tenta e o loiro rir.

— Não, Nico. Estava pensando naquele dia que seu pai nós viu beijando.

— Ah, mas por que?

— Não sei, só veio à mente, e como fiquei com medo quando ele puxou meu braço afastando-me de você.

Nico rir alto.

— Não acredito que você pensou que ele ia brigar ou algo do tipo. — Rir mais.

— É claro!

— Deixa de ser idiota, Will, meu pai já sabia que eu gostava de você a muito tempo.

— Quê?

— Como se fosse segredo para alguém que a gente se gosta. — Revira os olhos — Uns dias antes de eu te dar aquele selinho, lembra? — Will confirma — Ele veio falar comigo e simplesmente perguntou direto.

— Quê?

— Ele foi no meu quarto, estava lendo, quando parei ele perguntou: “Nico, você gosta do Will?” — Imitou a voz do pai, e voltando a sua voz normal — Só respondi a verdade, ele gritou um “Eu sabia!” e tivemos uma longa conversa.

— Então por que você não queria que contássemos para as pessoas que estávamos juntos? Não era por causa do seu pai?

— Will, meu pai não é um monstro, ele vivia dizendo que queria que eu ficasse com você.

— Sério?

— Sério, é que ele diz que sou um irresponsável preguiçoso e vou levar a empresa a falência e eu tenho que achar alguém exatamente o contrário de mim para que ele não veja seus bens irem ao lixo.

— Mesmo?

— E quem melhor que Will Solace? O filhinho responsável nascido em uma família de médicos?! E que também sonha ser médico. Ele diz que você é o candidato perfeito!

— Ainda não estou acreditando. — Will tinha passado esse tempo todo achando que era apenas suportado pelo senhor di Angelo por causa que é amigo de Apollo....

— Então não acredite, mas é verdade, meu pai só não gosta de admitir para você não ficar se achando.

— Ainda não acredito.

— Então.... Aaaahhh — Anda mais rápido deixando Will para trás.

Passam o resto da tarde na praia, Solace, com muito esforço, consegue fazer com que Nico dê um mergulho na água, mas assim que o moreno faz isso, não quer mais sai e ambos ficam brincando como duas crianças pequenas. Até se juntam a um grupo para jogar vôlei de praia.

Comeram algo em uma lanchonete, para a felicidade de Nico, voltaram para a casa no fim do dia, Di Angelo queria ligar para os pais, a lembrança do que aconteceu com Bianca o estava deixando um pouco paranoico.

Enquanto ele ligava para os pais, Will resolveu fazer algo para eles comerem, algo mais saudável dessa vez. Nico voltou antes que ele terminasse, não o ajudou a fazer nada e só sentou na mesa esperando. Contou que os pais estavam aprontando-se para deixar Hazel na festa.

— O estranho foi que minha mãe disse que viria pela manhã com seus pais.

Will parou rápido de mexer o macarrão que fazia, a lembrança da mochila jogado no quarto voltou a sua mente.

— Por que eles não vieram com você?

— N-não se-ei.

— Humm... — Foi tudo que Nico respondeu.

Jantaram relembrando um pouco da infância e um pouco do que passaram nos últimos meses. Nico contou novamente um pouco do que fez no verão passado quando estava na Itália com a família, nada que Will já não tinha ouvido antes, mas era bom ver Nico falando tão abertamente que não se importava, escutaria milhares de outras vezes se fosse preciso.

Terminaram e foram assistir a um filme qualquer que passava na TV, fizeram isso, junto a outros beijos, até tarde da noite quando Nico começou a cochilar no sofá.

Will desligou a TV e foram juntos para o quarto, o mesmo quarto de sempre, ao entrar, Solace deu de cara com a mochila com as coisas que Thiago lhe deu, corou, olhou de relance para Nico.

Se Will Solace queria fazer aquilo?

Sim! Com toda a certeza.

Mas se ele estragasse tudo? E se não fosse o desejo de Nico? Estaria sendo muito apressado?

— Você está estranho, Will. — Nico agora estava a um passo de si, — Parece nervoso com algo. Está tudo bem?

O loiro confirma.

Tudo começou com um único beijo.

As mãos de Will tocaram a bochecha esquerda de Nico, e um encarando o outro, aproximaram os rostos até que tocaram os lábios. E novamente aquela sensação boa os preencheu. A sensação inexplicável de apenas quem ama já sentiu.

Nico desceu suas mãos para as costas do loiro, apreciando o caminho com o toque dos dedos sobre a camisa vermelha que o outro vestia. Will o conduzi-o até a cama. O moreno estava nervoso nunca tinha feito aquilo, mas pensar que sua primeira vez seria com alguém como Solace o anima.

— Você é tão lindo. — Will sussurra em seu ouvido — Tem certeza? Não quero apressar nada.

Naquela posição, em baixo de seu namorado, olhando-o nos olhos pretos intensos encarando os azuis escuros. É claro que ele tinha certeza, não poderia ter escolhido pessoa melhor para ter sua primeira vez do que seu namorado tão amoroso e paciente.

Sorriu confirmando a pergunta do loiro.

Will inclinou a cabeça, beijou a curva do pescoço alheio, inalando forte o aroma único que aquela pele expelia. Percorreu toda aquela região com beijos molhados fazendo questão mordiscar em alguns lugares causando arrepios e suspiros em seu namorado.

Nico usava camisa de botão escura, Solace não podia se sentir mais feliz com isso, ele finalmente poderia desfazer cada botão como sempre sonhara.

Deixou o pescoço do menor de lado, sentou em cima dele com as pernas dobradas de cada lado de sua cintura, novamente encarou aquelas orbes negras amadas. Esperou alguma reação, mas a única coisa que viu foi a expectativa sobre o que viria a frente.

Com as duas mãos, ainda o encarando, Will acariciou o pescoço, fez uma curva e chegou no primeiro botão da camisa, o desfeeis, seguiu para os outros e de um em um os botões saiam de sua casinha, e Solace pode ver o abdome magro e mesmo assim definido do seu amado.

— É nessas horas que me amo por obrigar a você sempre está em forma. — Brincou causando uma careta no moreno.

Di Angelo riu abertamente, como poucas vezes faz. Solace observou aquilo, estava feliz por vê-lo tranquilo e feliz com tudo. Queria lhe proporcionar o máximo de prazer com tudo, sem deixa-lo nervoso, e que sua primeira vez seja inesquecível, de uma maneira boa é claro!

Interrompeu seu riso com um beijo, exigiu a passagem de sua língua e claro que foi concedida. As línguas não brigavam, apenas se movimentavam cada uma de seu jeito a procura de mais contato. Solace, sem jamais parar o toque das bocas, retirou o que faltava da camisa de Nico e jogou em qualquer canto.

Os braços do moreno prendiam o loiro para si, não queria soltá-lo jamais, tinha medo de acordar e ser mais um de seus sonhos obscenos. Já estava sentindo aquele familiar desconforte em seu baixo ventre implorando por alivio. Circulou as pernas ao redor da cintura de Solace procurando um pouco mais de contato, e ao sentir que seu namorado também estava do mesmo jeito que si, não aguentou esperar mais sequer um segundo. Usou a força que tinha e junto com o quesito surpresa, virou o namorado trocando as posições na cama. Agora em baixo, Will o encara abobalhado e ao mesmo tempo feliz.

— Não sabia que era desses. — Brinca.

— Você não viu nada.

Beijou o canto esquerdo da boca do maior, as mãos puxavam a barra da camisa para cima, parou de beijá-lo apenas para retirar a peça de roupa e jogá-la longe. Admirou um pouco do corpo do jovem abaixo de si.

Sorriu de canto feliz com o que via, apoio as mãos no peitoral alheio, e começou a rebolar sobre o membro do outro atiçando ainda mais, se possível. Enquanto isso usava os dedos para puxar sem dó cada um dos mamilos, Will gemia baixinho.

— Você é um rapazinho muito mal.

— E você gosta de rapazinhos maus? — Para de movimentar-se, Will resmunga em desregrado. — Hem?

— G-gosto, gosto um-muito.

Nico inclina o corpo, captura o mamilo esquerdo com a língua, circulando o botão rosado com ela, e o outro ganha a atenção de sua mão, sendo maltado com puxadas e beliscões, o que faz com que ambos fiquem duros.

Segue uma trilha de beijos e mordidas do meio dos peitos ao umbigo, passa a língua dentro causando mais arrepios em Will.

Di Angelo para no cós da calça, ele não sabe muito bem o que fazer, deve tirar?

Vendo a hesitação do namorado e em seus olhos o desejo de continuar, Solace resolveu ajuda-lo ditando o que deveria fazer, mesmo não sabendo bem o que fazer. Primeiro o ajudou a tirar a calça que vestia. Só de cueca, Nico pode ver toda a excitação do loiro.

O maior pegou as mãos do menos e fez tocar no cós de sua cueca, e indicou que deveria puxá-la. E com as mãos desastradas foi o que ele fez lentamente para o puro desespero de Solace.

Ao tirar completamente a última peça de roupa do namorado, Nico observou o membro alheio, ao ver que era apenas um pouco maior que o seu, encheu-se de orgulho. Mesmo não sabendo porquê.

Will ajeitou-se na cama, apoiando suas costas na cabeceira, Nico continuou estático. O loiro sorriu, pegou a mão direita do moreno, beijou as costas da mão, e a levou até seu pênis desperto.

Assim que as mãos menores tocaram aquela sua extinção seu corpo inteiro contorceu-se de prazer, esperou tanto por aquele momento que sentia que a qualquer instante gozaria. Mordeu o lábio inferior e voltou a guiar o namorado com os movimentos.

Queria que Di Angelo colocasse seu pênis na boca, mas como não queria forçar nada, tratou de aproveitar as sensações.

O moreno se sentia tão feliz por proporcionar aquilo no namorado, mas ainda não era o suficiente.

Os olhos azuis intensos de Will arregalaram-se de surpresa ao sentir a boca de seu namorado em seu membro latejante. Nico, inexperiente, não sabia muito o que fazer, Solace colocou sua mão nos cabelos negros e ditou os movimentos. As vezes os dentes lhe tocavam, mas isso tornava tudo mais prazeroso junto a visão do moreno lhe provando daquela forma deixando tudo mais erótico.

— Aaaa... — Sua cabeça caiu para trais quando ele sugou forte. Os formigamentos em seu baixo ventre aumentaram. — P-Pa-para.

Nico parou, ergueu-se e olhou triste para ele.

— Fiz algo de errado?

“Tão fofo”.

Rapidamente trocou as posições. Beijou a boca de seu amado, sentindo um pouco do seu próprio gosto.

Deixou a boca dele para trais e passou a incentivar o corpo alheio com beijos e não conseguia evitar deixar marcas. Queria deixar marcas para quem olhasse soubesse que ele tem dono.

Retirou a calça de Di Angelo que ele ainda vestia e a cueca ganhou o mesmo destino, porém, assim como ele fez, Solace fez questão de retirá-la lentamente.

Beijou a coxa interna tão próxima da virilha, Nico inclinou o corpo para mais próximo de Will, como ele queria contato.

E claro que o loiro concedeu aquele desejo.

Primeiro tocou o membro do namorado, calmamente passou a língua pela glande.

— Ooh. — Nico tapou a boca mordendo a mão.

Colocou todo o membro alheio na boca, fazendo os movimentos necessário com a boca e tocando com a língua toda a extensão alcançada.

Di Angelo controlava-se para não deixar os gemidos escaparem de sua boca, mas o pequeno era exagerado e todos os sons que tentava conter, lhe escapava dos lábios. Mas Will preferia assim, preferia ouvir o que causava em seu namorado.

— Wi-Will... — Nico revirou os olhos. Solace parou sobre protestos do menor.

— Calma. — Saiu da cama, foi até sua mochila que estava jogado próximo a porta.

— O que você esta fazendo? — O nervosismo voltando ao seu rosto.

— Calma, baixinho. — Retirou da mochila dois pacotes de camisinha e um vidrinho de lubrificante, tudo para ser o mais seguro e prazeroso possível.

É nesse momentos que ama o irmão que tem.

Voltou a cama com os itens, deixou-os no criado-mudo, beijou novamente seu namorado para acalmá-lo.

— Você ainda pode desistir.

— Eu não quero desistir. — Prendeu Will com seus braços para que tivesse mais certeza de que quer continuar.

O loiro sorriu. Colocou dois dedos na boca, os lambuzando mais, deitou Nico na cama, separou suas coxas beijando cada pedaço de pele que encontrou, olhou para o orifício alheio, olhou para os olhos negros ainda esperando uma negativa, como ela não veio... Aproximou a boca do pequeno Buraquinho, Nico contorceu-se, mas ainda ficou no lugar.

Passou a língua, parou e introduziu um dedo, o moreno exprimiu um gemido de dor, espero, como não houve mais colocou outro, movimentou os dedos os tirando e colocando, fez gestos de tesoura alargando mais aquela entrada apertada. Queria que tudo fosse o menos doloroso possível. Di Angelo já rebolava o incentivando a continuar, parou, tirou os dedos, divertiu-se ao ouvir os protestos do amado.

— Não se preocupe, meu amor. — Lhe deu um beijo curto. — Pegou a camisinha e colocou o pênis alheio — Quer colocar no meu?

Nico concordou, pegou a outra camisinha e sem muito jeito, vestiu o namorado. Solace derramou um tanto de lubrificante sobre a sua, voltou a beija seu amado deitando-o. Separou mais suas coxas, e sem cortar o contato das línguas penetrou-o.

— Há! — Uma lágrima solitária desceu pelos olhos de Di Angelo, Will parou, esperou.

— Posso continuar?

O moreno não respondeu, em vez disso usou suas pernas e circulou a cintura de Solace o obrigando a ir mais fundo. Sem sombra de duvida ele queria aquilo, e como um bom namorado que é, Will concedeu os desejos do outro, iniciou as estocadas, no começou eram lentas com cuidado para não machucar, mas ao passo que Nico gemia por mais, mais rápido, com força... Então os movimentos ficaram mais rápidos e em um ritmo ditado pelos gemidos de prazer do menor.

Quando sua próstata foi atingida pela primeira vez, Nico não conseguiu evitar grito baixo que lhe escapou os lábios.

Will, rápido, mudou as posições deixando seu namorado de quatro, pois assim é mais prazeroso para os dois.

Sentindo que já estava quase lá, o loiro não controlou mais, foi fundo, foi rápido em suas estocadas, pegou o membro do namorado nas mãos e passou a masturba-lo provocando-o mais.

A perna de ambos já tremiam, Nico foi o primeiro a gozar enchendo a camisinha com seu sêmen. Fazendo com que as paredes de seu interior apertassem mais o pênis de Will, lhe dando mais prazer, mantendo o menor no lugar, precisou de mais pouco tempo e também preenchendo a camisinha que vestia.

Inclinou o corpo, beijou a parte de trais de seu amado, saiu de dentro dele, retirou as duas camisinhas as jogando em um canto, puxou Nico para deitarem juntos na cama.

Estavam sonolentos e cansados.

A cabeça do moreno descansa no peitoral do loiro.

— Nico.

— Humm..?

— Te amo.

Preguiçoso, o menor ergue sua cabeça, arrasta-se até o rosto do outro. Lhe beija, um beijo calmo e curto.

— Também te amo.


Notas Finais


Então???
(se vc conseguiu terminar, meu parabéns, vc é um campeão!)
Eu sei, eu sei, ficou péssimo, num sei fazer lemon, sou do tipo que faz coisas engraçadas e fofas, desculpas, mas odeio enrolar por isso postei hoje e não dividi em dois.
Se caso viram alguns dos nomes que sitei em cima, foi mal, avisem e eu corrijo, só não espere que eu leia, tá muito grande!!!

Alguém mais quer um irmão como o Thiago?
Eu!
Preciso destina-lo um bom fim! Por que amo ele!
Acho que vou criar uma personagem chamada Beatriz que vai ficar com ele, mentira, eu não faria isso :'(

Nem sei quanto tempo ainda isso vai durar, espero que pouco!

Até...


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...