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História Solangelo - Biblioteca


Escrita por: Docy

Notas do Autor


Olá, como vão?
Foi mal a demora, qualquer coisa culpem meu professor de quinta-feira pela amanhã, aquele..........
Sabe a vontade de se jogar do prédio mais alto que existir no universo e cair bem em cima daquele professor dos infernos? EU!

GENTEEEEEEE! SOMOS MAIS 50 NESSA FACÇÃO! OBRIGADA POR ISSO! NUNCA PENSEI QUE CHEGARIA A TANTO EM TÃO POUCOS CAPÍTULOS! E COMO PARA COMEMORAR ISSO: DESAFIO A CADA UM COLOCAR R$ 2,00 NA MINHA CONTA! IMAGINA QUANTO BRIGADEIRO DE ~31_WONDERLAND EU PODERIA COMPRAR COM ESSE DINHEIRO TODO! MUHAHAHAHHAHAHA! 😝😝😝😝😝
mas serio, valeu gente! bate aqui o \0
~Lampi, onde quer que esteja, é nós, parceira!
💙 coração azul para você!

💙💙💙💙💙💙💙💙💙💙 (corações azuis para todos!)

Capítulo 9 - Biblioteca


Fanfic / Fanfiction Solangelo - Biblioteca

Will andava olhando para o céu distraindo com seu picolé na mão e debaixo do braço esquerdo trazia um de seus livros da escola, o de história, ele e Nico teriam uma prova no dia seguinte, e o loiro estava indo a casa do amigo estudar. E por mais que tentasse, Solace não conseguia deixar de lembrar do “beijo” que o moreno lhe dera meses atrais.

No dia seguinte, Nico fingiu que nada tinha acontecido e, mesmo que tudo em Will gritasse que “NÃO”, ele apenas seguiu o desejo do amigo e a muitas custas, fingiu também que nada tinha acontecido. Mas claro que despois do que aconteceu entre eles, a amizade dos dois estava um pouco estranha.

Solace chegou na casa dos Di Angelo, tocou a campainha, foi atendido e quando entrou logo viu a pequena bagunça em que estava o local, meses atrais isso nunca seria possível de ver, mas desde que a nova integrante da família chegou, “pequena bagunça” se tornou um registro do lugar. Will desviou de alguns brinquedos no chão e logo avistou a menina de 7 anos brincando com um homem alto e moreno, ambos sentados no chão.

— Ah, oi, Will. — Sr. Hades levanta-se e vai até o recém chegado.

— Willll! — A menininha corre e pula em seus braços — Senti saudades.

— Mas você me viu hoje de manhã. — Abraça mais a menina.

— Eu sei! Mas mesmo assim senti saudades.

Will Solace só consegue pensar em uma palavra de define perfeitamente Hazel: Fofa!

A menina de lindos cabelos cacheados e lindos olhos dourados assim que chegou na nova família conquistou a todos com seu amor e doçura. Talvez alguns achem que o processo de adoção foi bastante rápido, mas a verdade é que o Sr. e Sra. Di Angelo já tinham dado entrada no processo de adoção a mais tempo e só deixaram para dizer a Nico quando tinham certeza que conseguiriam, para não iludi-lo, foi o que disseram.

— Você veio ver o meu irmão? — Perguntou ao ser colocada no chão.

— Sim, ele está no quarto? — Pergunta burra, já que Nico sempre está no quarto.

— Não, ele saiu a pouco tempo. — Hades responde — E acho que ele irá demorar.

— Quê? Mas foi ele sabia que eu iria vir. — Nico só pode estar de brincadeira.

— Talvez ele tenha esquecido. — Hazel compartilhando de uma parte da irritação de Will — Acredita que ele esqueceu de me dar boa noite ontem?

Ignoraram a revolta da menina e ela foi recolher seus brinquedos no chão.

— Tem certeza que ele sabia que você viria?

— Claro, Sr. Hades, antes de sair da minha casa hoje de manhã, ele até confirmou comigo. — Ok, Will está triste. — Se ele vai demorar, é melhor eu voltar para casa...

— Fique ao menos para o jantar.

— É, Will, fica. — Hazel pede. — Ficaaaa!

— Não posso, tenho que voltar para casa, ainda preciso estuda. — Mostra o livro que trais.

Minutos depois ele finalmente chega em sua casa cansado, mantando-se por dentro por ele essa horrível mania de sempre preferir ir a pé nos lugares mesmo tendo uma distância considerável. E como os dias do último ano, a casa estava vazia, vazia por que seus pais estão trabalhando no hospital e vazia por que seu irmão está na faculdade, e até os empregados tinham tirado umas férias

Jogou-se no sofá maior sem a mínima vontade de estudar, ligou a TV e tudo que queria era uma distração para não pensar no por que de Nico ter dado esse super bolo nele. Tudo bem que eles não são namorados nem nada do tipo, mas experimenta ser trocado pela pessoa que você gosta muito por qualquer que seja a coisa...

Como estava sozinho teve que prepara seu próprio jantar, mas não era algo tão difícil assim, já que sua comida estava pronta na geladeira e só precisou coloca-la no micro-ondas, apertar alguns botões, esperar um pouco e pronto! Sua comida estava pronta para ser saboreada. Comeu tudo ainda com aquela raivinha de Nico, o amaldiçoando por tê-lo esquecido e se amaldiçoando logo em seguida por isso. Em silencio, terminou sua refeição, voltou para sala, pegou o livro que tinha deixado lá, subiu as escadas com cuidado indo para o quarto.

Pensou em finalmente estudar, mas ainda o seu anime estava no chinelo, então resolveu falar com seu irmão que é sempre um bom ouvinte e um posso de concelhos infinitos.

Pelo celular mandou uma mensagem de texto para Thiago, foi até o computador, e só precisou esperar um pouco para já está falando com o irmão.

Contou a ele como estava se sentindo, o que aconteceu e toda essa porcaria de estar apaixonado pelo melhor amigo.

E o que conseguiu com isso?

Apenas se motivo de riso para o irmão universitário do outro lado da tela.

— Por que você está rindo?

— Estou rindo do meu irmão idiota!

— Não sou idiota. — Cruza os braços.

— É sim! E nem venha dizer o contrário.

— Por que acha isso?

— E você ainda pergunta? — Will fez aquela expressão de ponto de interrogação e deixou o Capitão se explicar. — Você já chegou a pensar que Nico está apenas esperando você se decidir.

— Quê?

— Qual é, Will? Você não é tão burro assim.

— Quê?

— Ok, vou tentar ser o mais claro possível em minha teoria. — Thiago exalou o ar exageradamente. — Quando ele te “beijou” — fez aspas no ar — Você saiu correndo para casa...

— Mas você ligou para mim! — Tentou se defender.

— Deixa eu terminar! — Depois de uma confirmação silenciosa por parte do mais novo, o mais velho continuou — Chegou em casa e não ligou para ele. Que coisa feia... — Balançou a cabeça em reprovação.

— Mas...

— E no dia seguinte sequer foi na casa dele.

— Mas tivemos que ir à casa do vovô.

— Sem desculpas para você! E quando se viram você agiu normalmente...

— Foi ele quem quis assim!

— Mesmo? — Aproxima mais o rosto na tela — Ou será que ele estava esperando você demonstrar algo? Até por que se foi ele quem deu o primeiro passo, ao menos é esperado de você dê o segundo. — Volta a sua posição normal — Se fosse comigo eu acharia que você não gostou do que aconteceu, me deu um gelo, e depois tentou agir como se nada tivesse acontecido para não estragar a amizade.

— Você só está dizendo que a culpa é minha.

— Você que veio pedir a minha opinião, agora aguenta!

—...

— Só pensa no assunto, agora eu tenho que ir, vou sair com alguns amigos.

— Não tem que estudar?

— Quando se é um gênio como eu, estudar é fácil, então não preciso fazer isso agora.

Se despediram, Thiago desligou e sobrou a Will jogar-se na cama e ficar pensando no que o irmão disse. E o resultado que chegou? Não é nada bom ficar pensando em coisas complexas antes de dormir, pois a única coisa que conseguiu foi uma bela dor de cabeça.

E como resultado, no dia seguinte ele estava com tudo, menos com disposição para fazer uma prova de história. Acordou atrasado e teve que ir à escola às pressas, pegou apenas uma maçã para comer no caminho. Chegou na sala e por pouco não entra. Senta em seu lugar onde duas folhas com questões já o espera.

Perdeu as contas de quantas vezes massageou as têmporas para aliviar a dor na região e tentar se concentrar no teste. Conseguiu fazer todas as questões, mas demorou bem mais que o habitual. E como Nico já tinha terminado de responder as questões, se pós a procurar o amigo, sua missão? Fazer que aquele dia acabe assim como essa história de amigos! PALHAÇADA! Ele queria poder beija-lo de uma vez e sentir novamente aqueles lábios nos seus.

Procurou no pátio, no banheiro, na grama na lateral da escola, nos laboratórios de informática, na cantina, perguntou para as pessoas e finalmente conseguiu encontrar o “amigo” na biblioteca.

Nico estava deitado em um canto escondido longe da visão do bibliotecário, o menor dormia tranquilo no chão mesmo, ao seu lado estava um saco de Docys, ignorando a regra de “NADA DE COMER NA BIBLIOTECA, POIS AQUI É UM LUGAR DE ESTUDOS E NÃO UM LUGAR PARA SE ALIMENTAR!”.

Mesmo sabendo que receberia muitas reclamações por isso, Will acordou Di Angelo chamando-o baixinho, depois das “reclamações”, sentou ao lado do amigo no chão pronto para falar o que queria a tempos.

— Nico, podemos conversar? — Sussurra para não serem descobertos.

— Claro, que um pouquinho? — Oferece o pacote pela metade de Docys. Will aceitou. — Então o que você quer falar? Se é sobre ontem, foi mal, mas é que minha mãe pediu que eu comprasse um presente para Hazel, ela irá completar ano na próxima sexta-feira, não pude contar ao meu pai o que fui fazer, por que é uma surpresa e você sabe que ele não consegue guardar segredo nenhum.

— É! Meu pai ainda é ressentido por que o seu contou a mamãe que ela receberia um carro de presente. — Os dois sorriem lembrando do momento, mas logo Will precisa mudar de assunto. Respira fundo, morde mais um Docy — Eu quero te contar uma coisa que já devia ter falado a muito tempo.

— Sim?!

É agora, Will! É agora que você deve falar todas aquelas palavras bonitas que ficou ensaiando desde seus 12 anos.

— Haaa... — Ok, palavras, onde estão vocês? Se quiserem aparecer já podem. — Hummm...

— Por que você não vai direto ao ponto? Fica mais fácil assim.

— Direto ao ponto? — Não era isso que ele devia dizer!

— É, Will. — Revira os olhos — Sabe, falar com poucas palavras normalmente é melhor.

“Ao menos isso vai fazer com que esse momento passe logo!”

Vamos, Will, você só precisa ser direto.

— Eu te amo! — Sabe aquela sensação de aliviu depois de uma semana cheia de provas e trabalhos? Foi o que Will sentiu naquele momento, mas logo em seguida a sensação de “vou receber o resultado de uma prova que não sei como me sai” bateu no loiro e a expectativa da resposta gelou seu estomago.

Mas logo Nico estava no chão, no chão rindo, rindo muito!

???

— Por que você está rindo? — Será que tinha dito alguma besteira?

Nico enxuga algumas lagrimas dos cantos dos olhos, volta a sentar-se e encara Solace.

— Disse e não disse.

—...

Nico rir novamente. — É que eu esperei no máximo um “eu gosto de você”, ou “estou afim de você” ou até mesmo um “Nico, você que ficar comigo?”, mas você é bem mais idiota que eu imaginei.

A expressão de Will fecha rapidamente, e um pontadinha atingiu.

— E é por isso que te amo.

Foram exatamente 3 piscadas de pura incompreensão de Will, antes que Nico se jogasse em cima dele desequilibrando-o e levando os dois ao chão. Os dois se importaram? Claro que não! Para quê gastar tempo levantando-se, se podiam usar esse tempo para sentir os lábios alheios com paixão e vivacidade e foi o que fizeram até o bibliotecário pega-los, e gritar coisas como: “Que coisa feia! deviam estar na aula e em vez disso estão aos beijos no chão da biblioteca, nem quero saber o que fariam se não os tivesse pegado no flagra. Os dois já para a sala do diretor!

Mas os dois não foram. Will conseguiu convencer no senhor e saíram dessa livres só estavam proibidos de entrar na biblioteca pelos próximos 5 meses.

— Oh, que grande proibição. — Nico fala quando estavam fora de alcance.

— Cala boca, Nico! — Will estava realmente arrasado!


Notas Finais


Então???
Sei, não sou nada boa com cenas românticas e fofas...mas me deem um desconto, tô com sono, são quase 02h da manhã! é tão tarde que chega a ser cedo! Ah, foi mal pela palavra "PALHAÇADA" meio que falo isso direto e não consigo evitar colocar isso! PALHAÇADA!

Provavelmente não colocarei caps novos, ou fics novas, por essa semana TODA! Por que?

Amo vcs, e não se esqueçam dos R$ 2,00!
💙💙💙💙💙💙💙💙💙💙💙
CORAÇÕES AZUIS!!!!!!!!!!!

Até...


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