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História Sombras do passado - Interativa - Maggiore


Escrita por: Ryh

Notas do Autor


Me desculpem a demora leitoras >< Leiam as notas finais É IMPORTANTE.

Na capa o Niel lindo maravilhoso em gif <3
Espero que gostem do capítulo <3
Boa leitura ^^

Capítulo 15 - Maggiore


Fanfic / Fanfiction Sombras do passado - Interativa - Maggiore

Pov Niel

 Não fechei os olhos uma vez essa noite, fiquei com Evah e Lygard ajudando a acomodar os camponeses e feridos no abrigo subterrâneo. O general ficou lá fora organizando os soldados e fazendo discursos inspiradores.

-- Ele realmente leva jeito para isso.-- Falo de dentro do castelo e onde dava para ouvir o discurso.

-- É o melhor, não poderia imaginar pessoa melhor para comandar o exército de Maggiore.-- Evah fala trancando a porta da biblioteca.

-- De fato.-- Eu concordo.-- Ah, olá Lygard.-- Falo quando vejo o mesmo chegar no local.

-- Olá, irei proteger essa sala.-- Ele fala.

-- Como assim?-- Evah o questiona.

-- Aqui existem conhecimento que mal algum pode chegar perto. Lançarei um feitiço nessa porta, ninguém poderá abri-la por um tempo. Temos que proteger nosso conhecimento, é a única forma de sabermos da nossa história e de nossos companheiros.-- Ele diz indo para frente da porta.

-- É verdade.-- Eu falo me lembrando de meu pai que era guarda da biblioteca élfica, quando a guerra começou os elfos a esconderam com um feitiço, e não sei onde ela está nem o meu pai.

-- Você verá seu pai novamente Niel… Não se preocupe.-- Evah fala colocando a mão em meus ombros percebendo claramente minha mudança de expressão.

-- Obrigada alteza, assim espero.-- Eu falo.

Lygard começou a fazer o feitiço enquanto eu e Evah terminavamos de colocar todos lá em baixo. Podia se ver os primeiros raios de sol quando finalmente ouço o som das trombetas de Maggiore, anunciando a aproximação do inimigo.

-- Chegou a hora.-- Eu falo. -- A guerra enfim chegou a Maggirore. --

-- O que é isso rainha Evah?-- Uma das crianças, filha de um empregado, fala.

-- O som de batalha querida, batalha que vai nos liberta… É uma coisa boa.-- Evah fala simplesmente pegando na mão da garota, que sorri, e indo em direção ao abrigo.

 Levamos as últimas pessoas que ainda se encontravam fora do abrigo para lá. Descemos as escadas e abrimos a porta que dava para um grande salão vazio, no final dele havia uma grande porta de pedras brancas, dentro é que era o abrigo. Deixei as pessoas lá e quando ia fechar a porta Evah segura meu braço.

-- Tome cuidado Niel.-- Ela fala.

-- Sempre, alteza.-- Eu digo.

-- Vai dar tudo certo não é?-- Ela me pergunta com uma expressão preocupada

-- Maggiore será liberta rainha, acredite.

-- Não... Me referi a você. Você ficará bem, certo?-- Aquela pergunta me atinge. Sempre lidei com fatos e certezas, mas não tinha resposta para aquilo.

-- Protegerei você até o fim alteza. -- Eu falo olhando em seus olhos, minha resposta não pareceu agradá-la, tenho certeza que ela queria que eu dissesse um simples “sim”.

 A mesma me encarava com certa preocupação, minha vontade era de tela em meus braço, mas as circunstâncias não me permitem nem fazer uma despedida decente em minha amada. Fecho a porta e a ouço trancar por dentro, atravesso o salão e passo pela porta que levava a escadaria, a fecho e subo rapidamente. Vou até a torre onde estavam alguns elfos com seu arcos já preparados. Encaro o horizonte e, do meio das árvores e casas, surge o exército de Onor, em sua maioria homens, mas tinham goblins e trolls. Eles param e alinham-se pouco antes da ponte.

-- Preparar!-- Eu falo e todos os arqueiros se preparam e apontam para o alvo com seus arcos.

-- É dia morrer.-- O troll que estava na frente fala, parecia ser o general deles. Em seguida ele dá um rugido muito alto, o exército dele começa a se mover.

-- Atirar!-- Eu grito e todos os arqueiros soltam suas flechas.

 Um grande número de inimigos cae assim que as flechas atingem seus alvos. O nosso exército avança e começa a guerra, tentavam avançar mais e mais procurando deixá-los o mais longe do castelo possível. Subo no ponto mais alto da torre e vejo que havia um número considerável de inimigos, mas o derrotamos... Custe o que custar.

(...)

Pov Evah

 Podíamos sentir a terra tremendo com a marcha do inimigo e os rosnados estrondosos faziam até mesmo as mulheres já adultas fecharem os olhos de medo. Estávamos a maioria sentada e poucas em pé inquieta, eu estava sentada, mas não conseguia parar de pensar um minuto em Niel, será que se eu vê-lo novamente direi a verdade? Meus pensamentos foram

-- O que será que está acontecendo?-- Uma mulher com uma criança no colo pergunta.

-- Não é óbvio?-- Uma idosa no conto fala.-- Nossos maridos e filhos morrendo lá fora.

-- O que?-- A criança pergunta.

-- Não é verdade querida. Seu pai está bem.-- A mulher diz confortando as menina.

-- Isso, minta. Assim como fizeram as rainhas quando disseram que protegeriam Maggiore. -- Ela diz claramente me insinuando.-- Desapareceram deixando-nos por vinte anos a merce do exercito de Onor.

-- Não tiveram escolha. Foram enfeitiçadas.-- Uma outra mulher fala.

-- Mentira! Aposto que nos abandonaram, voltaram quando acharam conveniente e desapareceram de novo, aposto que as outras quatro nunca voltaram. Covardes!

-- Cale-se.-- Eu falo me levantando com muita raiva. -- Tudo que não queríamos era ter deixado Maggiore. Minhas irmãs estão lá colocando suas vidas em risco para proteger e libertar não só Maggiore, mas todas essas terras. Não se atreva a abrir a boca para falar delas. -- Eu falo encarando a mulher com muita raiva e com fogo em minhas mãos.

-- São as rainhas de Maggiore, você as deve respeito.-- A mulher que era empregada no castelo falou.

-- Perdão... Alteza.-- A mulher falou abaixando a cabeça. Eu me sentei novamente.

Aqueles barulhos estavam me afetando cada vez mais. Queria era ajudá-lo, ficar lado a lado dele e não deixar nada acontecer com ele do mesmo jeito que sei que ele faria por mim. Espero também que minha irmã estejam bem, tudo que eu quero é que isso acabe logo, poder rever e abraçar minhas irmãs.

(...)

 Estávamos ali embaixo a algum tempo, apenas ouvindo barulhos de espadas, sangue jorrando e a cada grito de dor alguma mulher chorava, afinal... Podia ser o grito de seu marido ou filho. De repente ouvimos um estrondo diferente, era a porta da outra sala se abrindo e podíamos ouvir o som de uma lâmina perfurando o corpo de alguém.

-- Eles conseguiram entrar mamãe?-- Uma garota pergunta a mãe que apenas a acalenta em seu colo chorando.

-- É o nosso fim.-- Uma mulher fala e todos começam a se desesperar.

-- Irei lá.-- Eu falo me levantando e indo até a porta.

-- Minha rainha.-- Uma das empregadas do castelo falou vindo até mim.-- É perigoso.

-- Sou a rainha, é minha função.-- Nesse momento olho para todos na sala.-- Protegerei meu povo até o fim.-- Falo com um sorriso.

 Retiro o cadeado e a corrente e em seguida abri devagar a porta para ver o que estava acontecendo. Imediatamente arregalo meus olhos, Niel estava no chão com uma espada na lateral de sua barriga e sangrava muito. O homem de pé em sua frente, estava de costas para mim, ele tira a espada e o encara.

-- Chegou sua hora, elfo...-- O homem fala empunhando sua espada e a impulsionando para trás.

 Minhas pernas parecem se mover sozinhas, corri em direção a homem e segurei sua cabeça com as duas mãos, comecei a aperta e o homem começou a gritar pela força. Produzi fogo com minhas mãos e juntando isso mais a pressão que eu exerci com as mãos a cabeça dele estourou em poucos segundos, sangue espirrou em meu rosto e estava por toda minhas mãos. Olho com ódio para o resto do corpo do homem no chão, mas logo minha expressão muda para preocupada quando me abaixo para ver Niel.

-- Niel...-- Falo colocando a mão em seu rosto o melando de sangue, mas o mesmo não pareceu ligar, pois sorriu ao me ver.

-- Al... Teza. Você está bem?-- Ele falou com uma certa dificuldade.

-- Eu que deveria fazer essa pergunta.-- Eu falo olhando a ferida de espada na barriga dele.

-- Estou.-- Ele falou se levantando com dificuldade.-- Precisa levar as mulheres e crianças pela passagem secreta do abrigo. Levará até as montanhas e lá procure algum abrigo. Temo que não conseguiremos contê-los.

-- O que está havendo lá em cima?

-- Achávamos que tinha acabado, derrotamos todos os inimigos em terra, mas ao olhar para o oceano, vemos cerca de uma dúzia de navios vindo em nossa direção, com muito homens. -- Ele fala se levantando com muito esforço.

-- Espera, aonde vai?-- Eu pergunto quando ele vira de costas para ir embora.

-- Minha batalha ainda não acabou.-- Ele fala começando a caminhar para longe.-- Enquanto puder atirar uma flecha e levantar uma espada... Eu lutarei.

-- Seu... Seu tolo. -- Eu falo indo até ele e o virando para me encarar. -- Como ousa ficar tão próximo da morte? -- Falo batendo de leve em seu peito e segurando minha vontade de chorar.-- Como quer voltar para lá nesse estado?

-- Alteza, eu prometi proteger Maggiore até o fim. Proteger você...

-- Mas agora é a Rainha de Maggiore, não pedindo, mas ordenando que fique aqui.-- Eu falo com firmeza.

-- Eles precisam de ajuda, não suportarão muito tempo se os navios atracarem.

-- Então eu mesma vou.-- Eu falo o soltando e indo em direção a saída daquela sala.

-- Por que está fazendo tudo isso?-- Ele pergunta tentando ir atrás de mim, mas estava muito fraco.

-- Por Maggiore claro. E por que eu te...-- Eu travo nesse mesma hora e Niel me encarava na expectativa do que eu iria dizer.-- Porque eu te honrarei, e a sua raça por ter nos ajudados.-- Eu falo e desvio meu olhar dele, se eu o olhasse mais uma vez e poderia ir até lá e abraçá-lo dizendo que o amava.-- Fique aqui cuide para que ninguém passe daqui.

 Falando isso Niel se senta, por estar exausto. E com muito esforço tira seu arco e coloca uma flecha nele, o mirando direção a porta.

-- Ninguém passará! -- Ele diz com convicção.

 Ouvindo isso eu passo pela porta e a fecho, usando também a tranca. Subo rapidamente as escadas.Subo até a torre de observação, a porta principal do castelo ainda estava lacrada com madeira e trancas, o que significava que não conseguiram invadir o castelo, isso é bom. Chegando na torre o general estava lá olhando para o mar, imediatamente corro até ele que fica surpreso em me ver ali.

-- Qual a situação?-- Eu pergunto.

-- Estamos conseguindo conter os invasores vindos por terra alteza, mas tivemos muitas baixas e há três navios vindo pela água, se atracarem... Não teremos chances.

-- ...-- Eu observo a volta e praticamente não havia mais nenhum inimigo de pé, os que sobraram foram feitos prisioneiro de guerra. O problema agora era os navios que estavam vindo. -- As catapultas.-- Eu falo.

-- ...-- Por um momento ele pensou, mas entendeu rapidamente o que eu queria.-- Coloquem as catapultas em posição!-- O general grita e rapidamente alguns homens imediatamente obedeceram. -- Apenas sobrou uma alteza, e apenas temos duas bolas de pedra alteza, há cinco barcos.

-- Mas eles não sabem... Confia em sua rainha, general?-- Eu pergunto.

-- Claro!-- Ele diz com convicção.-- Preparem a primeira pedra!-- Ele grita e assim fazem os soldados.-- Preparar.

-- Esperem!-- Eu grito antes deles atirarem. Eu me concentro e lanço uma pequena bola de fogo na pedra que rapidamente fica inteira em chamar.-- Podem lançar!

  Obedecendo a minha ordem eles lançar a bola em chamas em direção ao navio da ponta, foi os segundos mais demorados de minha vida, não podíamos errar. Finalmente a bola atinge o alvo, acertamos! O navio inteiro ficou em chamas e estava se quebrando a ponto de afundar. Não tendo tempo para comemorar os soldados preparam a próxima bola, eu faço a mesma coisa a deixando em chamas, mas dessa vez peço para mirar no barco do meio.

-- Atire!-- O general dá o comando e os soldados lançam.

 Com o dobro de nervosismo que da ultima vez eu observo a bola de fogo indo em direção ao alvo e o acertando em cheio. As velas do barco caíram atingindo o que estava ao seu lado ocasionando na destruição dos dois.

-- Vamos... Recuem, recuem.-- Eu torço. Os navios então param e meu coração quase parou junto. Um sorriso grande se instala em meu rosto quando vejo os barcos que sobraram dando meia volta.

 Os soldados começaram a comemorar e eu ainda sorria aliviada que tudo tinha acabado. Olho para o lado e o general também sorria.

-- Conseguimos alteza.-- Ele falou se curvando. Ignorando toda essa formalidade eu o abraço.-- Tudo graças a você.-- Eu fico sem palavras para aquilo.

-- Graças a todos nós.-- Eu falo me separando e sorrindo para o mesmo.--

-- É claro...

-- Devemos recolher rapidamente os feridos e colocar os prisioneiros nas celas.--  Eu falo me separando.

-- É claro rainha Evah.-- O general fala saindo em direção a as escadarias.

(...)

 Com a ajuda de todos começamos a cuidar dos feridos, as mulheres e crianças ajudavam também. Alguma abraçavam e beijavam seus maridos ou filhos, outras choravam ao saber da perda. É um fardo saber das inúmeras perdas que tivemos, mas poderia ter sido pior, vencemos isso é o que importa. Eu estava agora do lado de fora do castelo ajudando a cuidar dos feridos.

-- Muito obrigada alteza.-- O homem a qual eu estava ajudando fala depois que termino de enfaixar seu braço.

-- Por nada.-- Eu falo sorrindo e me levantando.

-- Alteza?-- Reconheceria aquela voz em qualquer lugar, me viro com um sorriso.

-- Niel... Você está melhor?-- Eu perguntei colocando minha mão sobre o lugar do ferimento.

-- Sim. Eu estou indo embora.-- Ele fala e meu sorriso se desfaz. -- Há muito elfos feridos e alguns precisam de remédios élficos.

-- Ah claro... Muito obrigada por tudo.-- Eu digo retirando minha mão.

-- Obrigado você por me salvar.-- Ele fala. -- Sinto muito o que teve que fazer.

-- Faria de novo se fosse preciso.Mellon in (Meu amigo em elfico)-- Eu digo e ele dá um pequeno sorriso.

-- Espero que voltemos a nos ver.-- Niel fala subindo em seu cavalo.

-- Eu também espero.-- Digo e em seguida me viro indo embora, apenas ouço o galopar dos cavalos, o som de Niel indo embora. Olho para trás uma última vez e observo o amor da minha vida indo mais uma vez para longe.

 Fiquei algum tempo ajudando ainda todos que precisavam, quando me sinto um pouco cansado vou em direção a porta para entrar no castelo. Entro e fecho a porta com muita força batendo nela com o punho seguidas vezes, estava com muita raiva de mim. Respiro fundo e me acalmo um pouco, e quando me viro para andar dou de cara com Lygard que me encarava com um olhar reprovador.

-- O que foi?-- Eu pergunto

-- Você se recorda de Niel não é?-- Eu abro a boca pronta para negar.-- E não ouse mentir para mim.-- Ele fala com um olhar sério.

-- Eu... Lembro. Mas isso não tem importância.-- Falo querendo sair dali.

-- É claro que tem importância.-- Lygard fala. -- É o que mais importa. E nem me vem falar da lei que Elizabeth criou, ela é uma rainha excepcional, mas criou essa lei num momento difícil de sua vida. Ela mesmo sempre teve um fraco por se apaixonar por pessoas de outras raças.-- Ele diz e dá uma pequena risada.

-- De qualquer forma é proibido Lygard estarei protegendo a nós dois se fingir que nada de nossa história aconteceu.

-- E o que?! Passar a eternidade com esse sentimento reprimido? Se casar com outro homem que não ama? E eu ficarei sentado vendo a cada dia o brilho de seu olhar diminuindo mais e mais? Não ficarei parado vendo você cometer o mesmo erro outra vez.

--...-- Eu não digo nada.

-- Não pense Evah, apenas sinta. Esqueça sua realeza e sua raça e se pergunte como mulher o que deseja  fazer.

-- Eu...

-- Vá atrás dele agora!-- Ele fala mais alto como se fosse uma ordem.

 Eu dou um sorriso e abro a porta do castelo rapidamente, assim que saio subo no primeiro cavalo que avisto. Começo a cavalgar o mais rápido possível em direção a Delízea, como posso ser tão tola? Estou indo Niel.

Pov Niel

 Então foi isso… É assim que termina a minha história? A uma lenda a muito tempo respeitada e cumprida em meu povo que dizia que o amor verdadeiro só aparece uma vez em nossas vidas, e se deixamos escapar… Será o fim.

-- O vida…- Sussurro para mim mesmo fechando os olhos e sentindo a brisa.

Quase sinto de novo a sensação de todas as manhãs ir ao seu quarto, pentear seus cabelos, treinar junto a ela e ensinar elfico. A paz que sempre dizem que os elfos tem… A minha vem dela. Sempre esteve comigo, mesmo no sumiço de meu pai ela deu um jeito de me encontrar e me consolar. Mesmo agora ela...

-- Espere...-- Eu falo para mim mesmo.-- Ela falou de meu pai e me disse palavras em élfico, se ela não se lembra de mim.. Como?-- Eu me questiono.-- Cuide e os guie. Eu preciso retorna.-- Falo para o Jareguir que estava ao meu lado.

-- Meu senhor... Vai voltar para vê-la não é? -- Ele me questiona.-- Tem certeza que quer passar por isso novamente? Irá sofrer de novo.

-- Eu amo aquela mulher, sofrer é o mais belo privilégio se eu puder abraça-la novamente.

 Não esperando uma resposta eu dou meia volta rapidamente com meu cavalo e procuro cavalgar o mais rápido possível. Ela se lembra.. Ela se lembra, ela tem que se lembrar. Eu estou indo Evah.

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado ^^
Próximo capítulo será que haverá o reecontro de Margot, Alys, Elizabeth e Evelyn e dos irmãos Erik e Henry?

Alguém chegou aqui em baixo? Ainda estão acompanhando a fic? Realmente preciso saber por que eu estou fazendo meu melhor para postar, estou realmente ocupada estudando loucamente (ENEM e vestibular chegando) >-< E eu realmente gosto dessa fic e quero que as leitoras partilhem desse gosto então... É isso, deixem seu feedback nos comentários <3


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