Era manhã e o sol com seus risos bicolor rompia a noite magra em seu dossel que sobre seus passos de negra moldura ranhura do terno medo gramatura de gramáticas em corpos sem letras embebido pelo liquefeito amargor da urbe pulsa no silêncio acorrentado no cárcere de tua voz taciturno e desmedido qual vento célere em suas medidas que veste minha nudez, que transpira em ossos cobertos de pele no deserto da tez o profundo universo desconexo combalido ao caos lhe procura e sobre as sombras, teus cinzas são minhas músicas em primavera
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.