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História Some Nights - Is It Too Late Now To Say Sorry? PARTE I


Escrita por: RafaelaJ

Notas do Autor


Oi gente! Eu sei.. eu sei... podem jogar as pedras e os sapatos porque eu sei que eu mereço. Na verdade não sei como eu ainda tenho a cara de pau de aparecer aqui depois de tantos meses sem postar. Eu tenho alguns motivos para ter sumido, mas não vou incomodar vocês com isso. E bom, em suma, me desculpem pela demora. E muito obrigada mesmo por todos os comentários deixados no ultimo capítulo e a todos que favoritaram. É por causa de vocês que eu não desisti! Agora sem mais enrolação, vou deixar vocês com o capítulo. Espero que gostem.
Nós vemos lá em baixo!

Capítulo 10 - Is It Too Late Now To Say Sorry? PARTE I


Fanfic / Fanfiction Some Nights - Is It Too Late Now To Say Sorry? PARTE I

A claridade foi a primeira coisa que me acordou. Em seguida vieram os beijos de Peeta. O contato leve dos lábios dele contra minhas costas nuas faz com que eu me arrepie instantaneamente. E a minha simples reação é o suficiente para que ele continue o trajeto até alcançar meu pescoço.

- Bom dia! – ele sussurra contra a minha orelha.

Mais um arrepio percorre minha espinha. E eu não sei se foram os beijos, as palavras ou a proximidade, mas meu corpo já se encontra completamente acordado.

- Bom dia – eu respondo com a voz manhosa.

Deitada de bruços eu viro a cabeça para encarar Peeta que está apoiado em seu cotovelo. Ele passa a mão livre pelo meu rosto retirando os fios de cabelo que caíram enquanto eu dormia. Eu encaro seus orbes azuis fascinada em como ele consegue ficar tão lindo ao acordar. Completamente relaxado e despreocupado.

Lentamente Peeta se aproxima de mim até que nosso lábios se toquem.

- Peeta – eu me afasto com uma pequena risada. – Eu ainda não escovei os dentes.

Ele se afasta por alguns centímetros e, encarando meus olhos, passa a mão pelo meu cabelo.

- Quantas vezes eu preciso dizer para você que eu não importo?

Eu não sou rápida o suficiente para prever seu próximo ato e, por isso, quando eu percebo já estamos com os lábios colados novamente. Eu me viro de lado para que possa me aproximar mais de Peeta. Ele por sua vez passa a mão em minha nuca e aprofunda o beijo. E eu não sei por quanto tempo nosso contato apaixonado dura até que eu me afasto dele ofegante.

Peeta se afasta um pouco, mas continua apoiado sobre mim.

- Eu queria poder ficar assim o dia todo – eu resmungo passando a mão levemente pelos cabelos de Peeta. Eu queria poder ficar assim com ele, só nós dois, sem nenhuma preocupação.

- Eu também, – ele responde beijando a minha bochecha – mas, infelizmente, nós temos compromissos.

- Argh – eu bufo exasperada.                            

- Não faz essa cara – Peeta tenta parecer firme, mas sua voz carinhosa não dá credito nenhum a ele – Vamos, não vai ser tão difícil. Se você conseguiu ontem vai conseguir hoje.

Eu sei ao que ele está se referindo: Finn. Eu sei que ontem fiz um progresso com ele, mas ainda assim, não é como se tudo se tornasse fácil agora. Eu ainda não me sinto segura o suficiente para tentar um passo maior.

- Ontem, eu não fiz nada. – só uma conversa com poucas palavras não caracteriza um avanço extraordinário.

- Então, pronto – ele sorri – Não faça nada hoje de novo.

Eu rio da cara malandra que Peeta faz.

- Uma pena nós não termos encontrado ninguém ontem no festival – eu digo – Eu poderia ter esfregado um pouquinho eu e o Finn na cara da Johanna.

Foi quase imperceptível, mas eu noto o corpo de Peeta se enrijecendo.

- O que foi? – eu pergunto.

- Nada – ele diz e sorri.

Sinceramente, com a habilidade de Peeta em fingimento eu não sei como ele não consegue forçar um sorriso mais convincente.

- Peeta. – eu o pressiono.

- Tudo bem, eu tenho que te contar uma coisa – ele toma uma respiração – Eu vi o Gale ontem.

- Ah – e isso é tudo o que consigo dizer.

Com todo o problema com Finn eu admito que esqueci completamente da presença de Gale. E, na verdade, eu não me importaria nem um pouco de continuar assim. Gale é a última pessoa que eu quero ver no momento.

- E eu tenho mais uma coisa para te contar – a expressão culpada de Peeta me faz ficar nervosa. Eu já estou me preparando para as piores hipóteses na minha cabeça quando ele continua – Eu conversei com ele durante a viagem de trem. Sobre você.

A respiração que eu estava guardando sai aliviada assim que eu ouço as suas palavras. Por um segundo pensei que ele realmente tivesse feito algo terrível. Eu já havia até mesmo me esquecido disso.

Bem, eu poderia mentir e me fingir de zangada com Peeta, mas como ele foi honesto comigo decido retribuir.

- Isso? Tudo bem – eu passo a mão em seu rosto – Eu já sabia.

A expressão dele muda de culpada para confusa.

- Você já sabia, mas como... Você ouviu não foi? – Peeta rapidamente chega a verdade.

Em resposta eu balanço a cabeça com um pequeno sorriso culpado nos lábios.

- Então, por que você não disse nada? – Peeta pergunta.

Eu desvio meu olhar de Peeta para a parede completamente branca em frente a cama.

- Possivelmente, pelo mesmo motivo que você demorou tanto para me contar. Eu estava pensando.

Peeta solta uma risada chamando a minha atenção de volta para ele.

- Eu estava tão preocupado em te contar. Eu deveria ter desconfiado que você ouviu. – ele continua – Você tem o péssimo hábito de ouvir as conversas alheias.

Com o sorriso que ele me dá eu sei imediatamente que ele está se referindo a situação quase idêntica que nós já passamos: a conversa no porão de Tigris que, posteriormente, eu havia admitido a Peeta que ouvi.

- E você tem o péssimo hábito de conversar sobre mim na surdina – eu retruco.

Ele se afasta de mim alguns centímetros e seu sorriso zombeteiro logo dá lugar a um olhar sério.

- E então, o que você vai fazer? – ele pergunta.

Eu sei que ele quer conversar sobre isso. E eu sei que ele quer algumas respostas para as perguntas que ele tem total direito de fazer. Eu, entretanto não quero seguir por esse caminho. Na verdade, eu tenho planos bem mais interessantes para nós agora.

- Sinceramente, eu não sei. E não quero pensar nisso – eu passo a mão pelo pescoço de Peeta, um contato que eu sei que sempre o faz se arrepiar – No momento, eu só quero que você me beije.

E, pelo simples olhar de Peeta sobre mim, eu sei, antes mesmo que seus lábios toquem os meus, que essa conversa está encerrada.

Os minutos transcorrem calmamente enquanto Peeta e eu nos amamos na cama. Eu posso não ser uma pessoa carinhosa em público, entretanto isso não se aplica a nossa privacidade. Quando estamos assim, somente nós dois, eu tento fazer o máximo para demonstrar o meu amor a Peeta. E o que eu gosto nesses momentos, mais do que qualquer outra coisa, é a intimidade que possuímos. Se tem uma coisa que os anos me ensinaram é que, não existem segredos quando nossos corpos se unem. Não existem pudores. Ou mesmo preocupações. Só existimos nós dois.

E assim, depois de um tempo indeterminado, eu me encontro repousando sobre seu peito. A batida constante do coração dele me acalma, assim como o toque constante de suas mãos em minhas costas.

- Eu não acredito que eu deixei você fazer isso de novo. – Peeta reclama com uma falsa indignação.

- O que? – eu pergunto ainda deitada sobre ele.

- Você sabe muito bem o que – ele me olha acusador – Me distrair com sexo. Eu não sei como eu ainda caio nisso.

Eu solto uma risada.

- Bem, todos esses anos juntos tinham que ter me ensinado alguma coisa. – eu mordo sua orelha e ele estremece comprovando a minha tese.

- Isso é jogo sujo.

- Eu diria algo mais como: cada um usa as armas que tem.

Peeta acompanha minha risada. Vagarosamente, ele começa a se mover me tirando de cima de si. Ele se levanta e como recompensa para o abandono eu ganho a visão da sua bela bunda nua.

- Temos mesmo que nos levantar? – eu pergunto tentando adiar o inevitável.

Eu encaro Peeta pegando suas roupas no guarda-roupa. Mesmo que não intencionalmente meu olhar acaba por migrar para sua prótese. Houve um tempo em que eu a repugnava, não por motivos supérfluos, mas sim, porque ela fazia parte de uma vida e de um sofrimento que eu não queria para Peeta. Não queria que ele tivesse passado pelo o que passou, e sofrido como sofreu. Eu percebo que Peeta, as vezes, ainda se incomoda com ela, eu, entretanto, me acostumei a muito tempo. No fim, eu percebi que aquilo fazia parte do que ele era, de quem ele havia se tornado - assim como as minhas cicatrizes.

- Infelizmente, sim – Peeta me tira de meus devaneios e quando levanto olhar ele já está completamente vestido com uma calça jeans escura e uma blusa simples azul claro – Tudo bem, agora é a sua vez – Peeta diz se aproximando da cama – Vai ser do jeito fácil ou difícil?

Eu poderia muito bem escolher o jeito difícil. Poderia fazer com que ele e eu perdêssemos mais algumas horas na cama. Entretanto, sei que isso não agradaria a Peeta. Então, mais por ele do que por mim, começo a me levantar.

- Jeito fácil? Por essa eu não esperava – Peeta brinca.

Ignorando Peeta, mas não conseguindo conter o pequeno sorriso que se forma em meu rosto, eu vou me vestir. Eu vasculho as poucas roupas que trouxe e por fim opto por uma calça jeans escura e uma blusa de manga curta creme.

O clima no Distrito Quatro é insuportável. No Distrito Doze estamos em pleno inverno, por isso trouxe mais roupas quentes do que fresca, entretanto, eu tomei consciência do erro que cometi assim que coloquei os pés na estação de trem. O calor aqui parece não ter fim, até mesmo a noite. E eu adoraria ser uma pessoa precavida e ter trago algo mais do que calças.

Depois de vestida e devidamente arrumada Peeta e eu partimos para tomar café da manhã. Nós vamos ao restaurante do hotel e eu tomo um susto quando o garçom me diz que já passa do meio-dia. Nunca foi costume meu dormir até tão tarde.

Enquanto Peeta e eu comemos, eu tento procurar a figura de Haymitch ao redor. Contudo, não o encontro. O que parece ser bastante obvio na verdade. Eu nem sei por que ainda me dou ao trabalho se sei que provavelmente ele está no quarto na companhia da suas gloriosas garrafas de álcool. Certamente, Peeta e eu teremos que recomeçar a reabilitação dele ao voltarmos para casa.

Após terminarmos a refeição, nós começamos o nosso caminho para a casa de Annie. Peeta e eu havíamos combinado ontem a noite de visitar ela e Finn hoje. E, novamente, eu tenho que me lembrar que nunca devo concordar com nada que Peeta diz nós estamos na cama – onde ele é infinitas vezes mais persuasivo.

A caminhada pelo Distrito é calma e curta. Nosso hotel fica a poucas ruas da casa de Annie o que é ótimo já que se torna quase impossível de algum de nós se perder.

O chegarmos no pequeno chalé, Peeta bate na porta, no entanto, não é respondido prontamente. E nem nos minutos que se seguem. Ele bate novamente, mais forte, e, em um baque, a porta se abre revelando uma desarrumada e desesperada Annie.

- Finn está com vocês? – ela pergunta colocando a cabeça para fora e procurando por trás de nós.

- Não, ele não está. Por que? – Peeta pergunta confuso.

Annie olha para nós, mas sem realmente prestar atenção. Ela passa a mão nos cabelos despenteados e torna a entrar em casa, deixando Peeta e eu sozinhos e sem uma resposta.

Eu me viro inquisitiva para Peeta e, percebendo que ele está tão perdido quanto eu, começo a adentrar a casa. Eu cruzo o pequeno corredor de entrada e sigo até a sala onde encontro Johanna sentada no sofá tentando acalmar uma Annie descontrolada que anda freneticamente de um lado para o outro. E, vendo Annie assim, eu me pergunto se ela não está tendo uma crise.

- Annie, calma. Você não vai conseguir nada nervosa desse jeito. – Johanna fala, entretanto Annie não parece ouvi-la. Na verdade, a ruiva parece estar em seu próprio mundo.

- O que aconteceu? – pergunta Peeta depois de alguns minutos.

Johanna solta um suspiro e se vira para nós parecendo só agora percebem a nossa presença no cômodo.

- É o Finn, ele...

- Ele sumiu – diz Annie com uma voz estridente.

- Você tem certeza disso? – pergunta Peeta preocupado.

- Peeta, o meu filho não está aqui. Eu tenho certeza disso – Annie encara meu marido como se ele tivesse dito uma grande bobagem.

- Vocês fizeram alguma coisa para encontrá-lo? Chamaram a polícia, ou alguma coisa assim?

- Não – responde Johanna que, aparentemente, era a voz da razão no quarto – A polícia só considera desaparecimento depois de 48h, antes disso eles não podem fazer nada – ela lança um olhar aflito para Annie que não preta atenção em nossa conversa, e sussurra – Nós pensávamos que ele podia estar com vocês, mas agora que vocês estão aqui eu não tenho ideia de onde ele pode estar. E eu não quero deixar a Annie ainda pior, mas eu tenho medo que algo possa ter acontecido.

- E a que horas ele sumiu? – Peeta torna a perguntar.

- Nós três tomamos o café da manhã juntos, mas quando Annie foi chamá-lo para o almoço ele não estava mais casa. Ele não costuma sumir assim, é por isso que ela está tão preocupada.

Eu olho para novamente para Annie que está encarando um ponto fixo qualquer. Ela está tão nervosa que eu temo que a qualquer momento possa ter um surto.

Johanna olha sugestivamente para Peeta e aponta para Annie em um pedido silencioso de que ele converse com ela.

- Annie – Peeta tenta se aproximar dela cauteloso. Ele toca o ombro dela e ela, como desperta de um sonho, o encara com o olhar ainda meio perdido – Olha, vai ficar tudo bem, nós vamos encontra-lo, mas primeiro eu preciso que você se acalme, certo? – ela passa o braço pelos ombros dela e ela facilmente se deixa embalar em um abraço.

- Vai ficar tudo bem, mesmo? – ela pergunta tão baixo que eu mal posso ouvir.

- Vai sim, eu prometo.

Eu olho para aquela cena desesperada. Os olhos de Annie estão lotados de lágrimas e ela agarra meu marido tão forte agora como se ele fosse o último colete salva-vidas em um naufrágio. Ela está completamente abalada. E o que faz com que eu me sinta ainda pior é o sentimento de imponência que me domina.

- Nós podíamos sair para procurá-lo – eu digo aflita. Eu queria poder fazer qualquer coisa para diminuir o sofrimento de Annie. Afinal, eu sei tão bem quanto ninguém o quanto dói a insegurança de não saber se a pessoa amada está bem ou não.

- Essa seria uma ideia brilhante, Katniss, se ao menos qualquer um de nós – ela aponta para Peeta e eu – conhecêssemos o Distrito. Além disso, eu não acho boa ideia a Annie sair de casa nesse estado.

E, novamente, a mulher da qual falamos está perdida em pensamentos.

- Você tem uma ideia melhor, então? – eu pergunto irritada.

- Na verdade, – o rosto de Johanna se ilumina – eu tenho sim. Eu sei de alguém que pode nos ajudar. Você só precisa deixar de ser tão orgulhosa.

Eu encaro Johanna confusa por suas palavras.

- Johanna – Peeta, ainda com Annie próxima a si, a recrimina.

- O que? – Johanna pergunta dissimulada – Você não pode negar que ele pode nos ajudar. Além disso, é só ela pedir que ele vem correndo.

E, finalmente, o pensamento atinge minha mente. Ela está falando Gale. Minha primeira resposta a sua ideia é dar um passo para trás. Eu não quero falar com ele e muito menos ter que lhe pedir um favor. E eu estou prestes a dizer não quando meu olhar pousa em Annie. Realmente, Gale poderia nos ajudar. Ele possui uma patente alta no exército exerce bastante influencia, com isso ele poderia montar uma equipe de busca ou algo assim. E, mesmo que todos os meus instintos me dizendo para negar, eu sei que vou dizer sim. Não só por Annie, mas também por mim que tenho minha própria preocupação com Finn. Eu já perdi o Finnick e não vou deixar que meu egoísmo me impeça de cuidar do seu filho.

- É do Gale que você está falando, não é? – eu pergunto a Johanna.

- Garota esperta – ela zomba. Entretanto, não vou deixar isso ou qualquer outra coisa que ela possa dizer vai me abalar, porque, afinal, o que importa agora é Finn – seguro e em casa.

- Katniss – Peeta coloca Annie sentada no sofá e vem até mim. Ele me encara preocupado e eu sei que ele está entre me dizer que eu não preciso fazer isso ou me pedir para fazer – já que ele também sabe que essa é uma boa chance. Entretanto, eu não deixo que ele tome uma decisão.

- Tudo bem – eu dou um fraco sorriso para tranquilizar Peeta e, em seguida, me viro para Johanna – Eu só preciso de um telefone.

Em menos de um minuto eu me encontro sentada no sofá e com o toque do telefone sobre meus ouvidos. Primeiramente eu tive que ligar para Hazelle para conseguir o número do hotel onde Gale está hospedado – e eu tive que ignorar o tom descaradamente animado que ela usou assim que eu citei o nome do seu filho. E, depois da minha rápida ligação ao Distrito Doze, eu disco o número de Gale.

O telefone começa a tocar, e, a cada pausa que ele faz, eu imagino estar ouvindo a voz do Gale.

- Alô? – ele atende e dessa vez eu sei que não é minha imaginação – Alô? – ele repete devido a minha falta de resposta.

- Gale – eu tento soar o mais calma possível.

- Katniss – eu ouço o pequeno arquejo que ele dá, entretanto prefiro ignorar.

- Gale, eu preciso de um favor – eu digo antes que ele tome conclusões precipitadas sobre essa ligação.

O silencio se perpetua na linha por alguns segundos antes que eu possa ouvir a sua voz grossa.

- Do que você precisa?


Notas Finais


E então, o que acharam? Gostaram, amaram, odiaram? Comentem para que eu possa saber o que estão achando da história. Olha, eu não vou definir uma data para postar o próximo capítulo porque decidi parar de prometer as coisas e não cumprir, mas podem ter certeza que tentarei voltar o mais rápido possível. Me desculpem qualquer erro. E espero que tenham gostado.
Ps: Apareçam fantasminhas!! Uma única palavra que seja me deixaria muito feliz!
Pss: Eu estou escrevendo uma história original junto com uma amiga e se alguém se interessar ficaria muito feliz se pudesse dar uma olhadinha. É uma história de fantasia que envolve feiticeiros e magia. Vou deixar o link caso alguém queria ler. https://spiritfanfics.com/historia/magcons-the-underworld-7450281
Espero vê-los em breve!
Beijos!


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