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História Somebody is loving you - 2


Escrita por: Kiriaki

Notas do Autor


~ Demorei, mas voltei ~

Capítulo 2 - 2


    O loiro se despertou aos poucos, apertando os olhos para se proteger da claridade do quarto devido às persianas abertas, sua cabeça doía intensamente, era como se estivesse ganhando pequenas agulhadas em seu lado esquerdo e aquilo deixava-o um pouco tonto, olhou para o lado contrário a janela e fitou o rapaz de cabelos escuros sentado naquela poltrona caramelo, a cabeça estava jogada para trás, deixando seu rosto apontado para o teto, ele respirava de forma lenta e tranquila, porém a expressão em seu rosto parecia um tanto preocupada, os braços repousavam em seu colo, enquanto uma das pernas estava esticada. A atenção de Namjoon foi direcionada para a grande porta branca com quando a mesma se abriu e uma enfermeira entrou. Seus cabelos eram loiros e compridos, amarrados em um rabo de cavalo alto; seu rosto era pálido e com algumas sardas, seus olhos eram de um azul acinzentado e seus traços europeus eram óbvios. A moça carregava uma bandeja de café da manhã, e com um sorriso, cumprimentou o loiro.

    – Bom dia – disse de forma simpática, a bandeja foi deixada na mesa ao lado da cama, enquanto ela puxava um suporte, que se manteve sobre o colo do rapaz.

    – Bom dia – respondeu em tom baixo, vendo a bandeja ser colocada em sua frente. Sorriu internamente com aquilo, havia anos que não se alimentava tão bem quando iria naquela manhã. Em um pequeno prato havia duas fatias de pão de forma passados na manteiga, um copo médio de vidro cheio de leite com um pouco de café e por último uma grande e brilhante maçã vermelha.

    – Em alguns minutos a médica virá te visitar – avisou a moça, trocando o foco do olhar para Jin, que ainda dormia na cadeira. Do bolso de seu jaleco branco retirou um saquinho transparente, contendo duas barras de cereais, deixando-as sobre a mesinha branca – ele pode comer quando acordar.

    – Obrigado – sorriu Namjoon, começando a se alimentar enquanto via de relance a mulher deixando o local.

    Parou para refletir, voltando a olhar o quarto; por mais que estivesse em um hospital, com uma perna quebrada, um pulso torcido e forte dores na cabeça, sentia-se mais confortável e aparado do que jamais sentira. Aquilo era melancólico, era miserável. Como seria se ele tivesse morrido naquele acidente? Com certeza, naquele momento não estaria se sentindo tão mal, afinal, quem se sente melhor em um hospital do que fora dele? Namjoon sabia que era tão infeliz e desafortunado e aquela situação, em comparação com sua vida normal, era absolutamente maravilhosa. A fome tomou conta de si e pôs-se a comer, lembrou-se de quantos dias fazia que não comia nada além de bolachas salgadas e a maldita sopa enlatada que serviam para os funcionários no almoço. E ele queria chorar, mas nem aquilo conseguia, afinal, ele foi ensinado a ser forte e a não sucumbir à tristeza. “Tristeza é fraqueza” repetia mentalmente enquanto sentia o líquido morno descendo por sua garganta enquanto os olhos se enchiam de lágrimas intrometidas, que foram contidas quando o mesmo ouviu o corpo do moreno ao seu lado se movimentando na poltrona. Ele fitava cada pequeno movimento que o corpo do rapaz fazia, o jeito que fez uma careta quando seus olhos foram atacados pela claridade, como esticou os braços e levou as mãos aos olhos e logo depois aos cabelos escuros, fazendo um carinho nos fios bagunçados; bocejou enquanto esticava as costas e depois de parece realmente acordado, fitou o outro na cama.

    – Bom dia – disse e logo recebeu um sorriso de covinhas. Jin pensou que poderia se acostumar com aquele sorriso todas as manhãs. Ao ver que o outro se alimentava, sentiu um embrulho no estômago além de uma forte dor de cabeça, a ressaca já o tomava e ele bufou com as sensações.

    – Coma isso – falou o loiro, apontando o saquinho com as barras. Jin sorriu de forma leve, se esticando para pegar. Em silêncio, enquanto abria a embalagem, começou a notar as pequenas manias de Namjoon. Ele comia de forma rápida e em seu rosto estava estampada uma expressão de satisfação, naquele momento Jin sentiu-se mal por vê-lo tão feliz ao comer algo tão simples, coisa que o mesmo aproveitava todos os dias. Tentou desviar o olhar, sentindo-se zonzo por virar a cabeça de forma tão rápida, mas foi em vão, pois logo seu olhar voltou para o loiro na cama. Percebeu que seus braços eram um pouco fortes, porém mais finos do que deveriam, pela gola da camisa era possível ver sua clavícula proeminente e seu rosto continuava com a aparência cansada do dia anterior. Jin queria perguntar, mas sentia-se completamente envergonhado; além de não o conhecer e não ter nenhum tipo de intimidade, ainda havia atropelado o garoto. Comia sua barra de cereais calado enquanto a mente gritava para que perguntasse, então respirou fundo.

    – Você trabalha com o quê? – perguntou de forma delicada, vendo que Namjoon dava a última mordida em sua maçã, colocando as sementes no prato vazio e o fitando com uma expressão que não conseguiu decifrar.

    – Sou carregador – começou, desviando o olhar; estava envergonhado – trabalho no depósito de uma fábrica. Mas não é como se eu ainda tivesse esse emprego agora – disse baixo e com pesar enquanto olhava para sua perna engessada. Jin se odiou ao ver o rosto do outro tão desolado, sabia que era sua culpa e teria que dar um jeito em tudo aquilo.

    – Não pense muito nisso – disse um tanto magoado com as circunstâncias – posso tentar arrumar outro emprego pra você, conheço algumas pessoas que podem ajudar. Então só se preocupe em melhorar por enquanto – o outro assentiu com a cabeça com um pequeno sorriso nos lábios, coisa que fez Jin o fitar por alguns segundos. Sua atenção foi tirada quando a porta do quarto se abriu.

    – Você parece bem – disse a médica da noite anterior ao entrar – dói em algum lugar específico? – perguntou, já indo direto ao ponto.

    – Minha cabeça dói muito – respondeu no mesmo tom baixo que costumava usar – são como agulhadas… – começou a detalhar tudo o que sentia, enquanto o moreno se sentia ainda mais culpado, porém simplesmente deu de ombros, afinal, não tinha como voltar atrás.

    – Bom, tenho algumas suspeitas, mas antes de dizer qualquer coisa que possa ser errada, sugiro uma tomografia – a médica dizia, enquanto dava alguns passos de um lado para o outro. Depois do resultado, poderei ter certeza, assim começando os procedimentos – os dois rapazes apenas concordaram com a cabeça, sendo orientados que logo uma enfermeira voltaria para dar detalhes do preparatório.

    Jin percebeu que Namjoon parecia um pouco estranho. Seu rosto exibia uma feição séria, os ombros pareciam tensos e ele respirava de forma pesada. Um milhão de coisas passaram pela cabeça do moreno, que resolveu perguntar.

    – Algum problema? – questionou inseguro, não sabia até onde poderia ir com Namjoon. Era inegável que tinha perguntas sobre a vida do outro, mas precisava se conter.

    – Não sei ao certo – disse desanimado – Por que tudo dá errado comigo? – perguntou, mesmo sabendo que para aquilo não havia nenhuma resposta. Aquela pergunta foi inesperada para Jin, que pareceu pensar por alguns segundos.

    – Às vezes, o que achamos ruim é apenas as pedras do caminho certo. A gente só não consegue enxergar até o momento ser claro – disse de forma leve, ganhando a atenção de Namjoon, que queria saber mais sobre o ponto de vista do outro – é como derrubar no chão uma lata cheia do seu refrigerante favorito, você vai achar uma droga, mas se você pegasse a lata do chão e visse que dentro tinha um inseto, agradeceria por não ter tomado. Acho que é meio isso – terminou rindo com seu exemplo idiota. Fazendo o outro rir também.

    – Faz sentido…

    Foram interrompidos pela mesma enfermeira de antes, que começou a dar as instruções. De acordo com ela, Namjoon passaria por um exame que serviria para saber se havia algum trauma em sua cabeça devido a batida, aquilo poderia ser o motivo da forte dor de cabeça que o rapaz sentia. Ambos ouviam atentamente, até que a moça diz algo que deixa Namjoon visualmente perturbado; segundo a loira, alguém precisaria pegar roupas e itens de higiene pessoal para a permanência dele por enquanto. A enfermeira logo saiu do quarto, deixando novamente um silêncio desconfortante. Jin sabia que ali havia um problema, e torceu para que não fosse tão ruim quanto ele imaginava.

    – Então… – começou – você pode me dar seu endereço, assim eu pego suas coisas – disse singelo, sendo logo cortado pelo outro.

    – Melhor não – disse em um tom seco, assustando o menor com o jeito defensivo.

    – Mas Namjoon, a enfermeira disse que você precisa, e bem, você não tem outra pessoa que possa ajudar além de mim e…

    – Não quero que entre lá. Não é lugar pra uma pessoa como você – disse de forma mais amena.

    – Como eu? – perguntou tentando compreender. Viu o olhar do outro baixar, ele respirou fundo.

    – Você provavelmente não sabe agir no meio daquela gente Jin. À essa altura você já sabe que eu venho de baixo, bem baixo, e foi difícil até pra mim. Me acostumei com o tempo a andar quinze quarteirões num bairro escuro e perigoso, sujeito a ser assaltado, morto ou sei lá o que, me acostumei a entrar naquele cortiço de cabeça baixa com medo de ver algo que não deveria e ser morto por isso ou criar um inimigo, me acostumei a olhar para o chão e desviar das seringas, camisinhas, cacos de vidro mais um milhão de coisas. É perigoso demais pra alguém que tem o que perder, eu não tenho, então no fim foi minha única opção. – Jin ficou em silêncio por uns segundos, observando o jeito que o outro desviou o olhar, focando a janela aberta; ele não sabia o porquê, mas em seu interior sabia que deveria fazer alguma coisa por aquele moço de cabelos descoloridos e sorriso bonito. Não lhe parecia uma obrigação, era apenas uma vontade louca de protegê-lo, dar o que ele nunca teve; proteção. Não parecia justo para ele uma pessoa como Namjoon sofrer tanto e sentir que não tem nada a perder. Começou até a se questionar sobre todos os privilégios que sempre teve e jamais havia percebido, respirando fundo e se preparando para as consequências de suas escolhas.

    – Eu quero fazer isso – disse com convicção, chamando novamente a atenção do outro.

    – Por quê?

    – Não sei – respondeu totalmente sincero, chegando a dar um sorriso – eu só me importo, e não pergunte o porquê de eu me importar, isso não vem ao caso e eu também não saberia responder. Eu sou teimoso pra caramba, então recomendo você me deixar ir logo – disse de forma brincalhona, fazendo o outro revirar os olhos.

    – Não quero que vá sozinho – insistiu o loiro.

    – Ok – suspirou, pensando um pouco – eu chamo alguém pra ir comigo – o loiro ergueu uma das sobrancelhas como quem duvida, e Jin continuou – o namorado do meu melhor amigo. Ele tem um passado e tanto, provavelmente onde você mora não vai ser nem um terço tão ruim quanto os lugares onde ele já morou.

    – Que seja, se é isso o que você realmente quer… – aceitou ainda desconfiado, achando até esquisito ver o outro dizendo que seu melhor amigo tem um namorado; de onde Namjoon vinha não existia aquilo, ser gay poderia ser até mesmo um motivo para ser morto. Tentou ignorar os pensamentos sobre o assunto, notando que Jin caminhava até a porta.

    – Vou pedir uma caneta emprestada pra anotar o endereço – explicou e logo a porta bateu atrás de suas costas.

    Namjoon não sabia o que pensar. Tudo o que havia acontecido na noite anterior poderia ser o início de uma nova fase em sua vida, ou apenas a confirmação de que tudo que tivesse a chance de dar errado em sua vida, daria. Sua mente entrou em um estado de descobrimento, afinal, ele achava que deveria ter alguma impressão do rapaz que o havia atropelado. Namjoon era acostumado a ler as pessoas, era como um instinto de proteção que o fazia julgar a letalidade de uma pessoa e era estranho que mesmo depois de o atingir com um carro, Jin parecesse tão inofensivo. Era ainda mais estranho Namjoon confiar nele de maneira tão rápida, mesmo que desconfiando de toda aquela bondade, não era como se já tivesse conhecido pessoas tão boas quando aquele garoto, ninguém é muito bom com um homem como ele, pobre e perdido na vida, mas Jin parecia ser só alguém muito gentil a ponto de ignorar o mal que sabia ter feito ao ser irresponsável. A mente do loiro deu voltas e voltas e não conseguiu chegar a um resultado específico, ele não sabia realmente o que sentia diante das ações daquele estranho com coração. Foi desviado de suas loucuras internas quando o outro passou pela porta segurando uma folha branca e um lápis, lhe entregando. O loiro bufou baixo com a insistência do outro, que revirou os olhos e riu, o maior pegou, escrevendo o endereço com sua letra cursiva.

    – Tome cuidado – disse baixinho, se assustando ao sentir a mão do outro dando um tapinha em sua perna.

    – Tá bom, pai – Jin disse enquanto ria com a expressão do outro, porém se lembrou de que desde a noite anterior não havia voltado para casa e nem avisado ninguém. “Estou bem ferrado” pensou ele – Bom, a enfermeira logo virá te buscar, acho que consigo voltar antes de darem o resultado.

    – Tudo bem – respondeu o loiro ao vê-lo saindo novamente.

    Jin andava rápido pelos corredores largos e brancos daquele hospital, havia deixado o celular no carro e sua cabeça doía só de pensar o número de mensagens e ligações perdidas, isso se ainda tivesse com bateria o suficiente, desviou de médicos, enfermeiras e pacientes e logo estava no estacionamento, tentando lembrar onde havia deixado seu carro. Achou-o estacionado meio torto perto da entrada e quando abriu a porta já começou a procurar o celular, sentou-se no banco, pegando o aparelho e vendo as primeiras chamadas; dezessete chamadas perdidas e nove mensagens. Três eram do celular de sua mãe, porém foram na madrugada, as outras quinze eram de Hoseok, que começaram na madrugada e foram até dez minutos anteriormente. Antes que pudesse ler as mensagens, sentiu o celular vibrando em sua mão.

 

    [2:23 Hoseok] Onde caralhos você tá? Sua mãe me ligou perguntando se você tava comigo. Tive que mentir que você ia dormir aqui e estava no banho.

    [2:36 Hoseok] Se você fez alguma merda, eu vou te matar

    [3:12 Hoseok] ATENDE A PORRA DO CELULAR

    [3:48 Hoseok] Ok, se você tivesse morrido nós saberíamos, já que notícia ruim chega rápido, então tu deve estar transando com alguém.

    [4:19 Hoseok] Se você não atender essa desgraça, eu vou enfiar um cabo de vassoura no seu cu até sair pela boca.

    [5:01 Hoseok] Considere-se um homem morto por empalamento

    [6:11 Hoseok] O Yoongi vai te matar por você me deixar preocupado assim

    [7:29 Hoseok] SEOKJIN SEU FILHO DA PUTA APARECE AGORA

    [9:03 Yoongi] Cara, não sei o que tu fez, mas o Hobi tá putasso.

 

    O moreno respirou fundo, ao menos seus pais não sabiam que ele estava sumido de certa forma. Ele tinha que ligar para Hoseok e explicar tudo, mas tinha certeza de que não seria tão fácil assim, ele não podia enrolar, então logo discou o número do amigo.

    – Escuta, Hobi…

    – ESCUTAR É UM CARALHO. EU VOU TE MATAR E…– Jin revirou os olhos, ouvindo os gritos raivosos do amigo enquanto Yoongi arrancava o celular de suas mãos.

    – É bom você ter um bom motivo pra tudo isso – a voz grave soou na linha. O moreno se tranquilizou, Yoongi era mais tranquilo em relação a tudo e com certeza o deixaria falar.

    – É o seguinte, eu saí bêbado do bar ontem e atropelei um cara, ele tá bem e tudo mais, passei a noite no hospital porque ele é um ferrado sem família nem dinheiro e ele me parece bom demais pra ter uma vida tão fodida, eu me propus a ajudar e nem me pergunte o porquê e agora preciso ir onde ele mora pra pegar os pertences. Acontece que ele mora num fim de mundo cheio de bandido e não quer que eu vá sozinho pra não fazer merda e acabar levando bala na cara, então você precisa ir comigo porque é o amigo que manja desses assuntos – falou de uma única vez, ouvindo o outro respirar do outro lado, ouvindo atentamente.

    – Tá beleza, passa aqui na casa do Hobi pra me pegar. Mas saiba que ele quer te matar.

    – E com razão. Já estou indo.    

    A chamada foi encerrada e logo deu partida no carro. Ele sabia que estava mais do que ferrado, mas não importava mais, queria ajudar Namjoon de qualquer forma e sua mente buscava conseguir descrever o que sentia em relação ao recém conhecido. Não era como se fizesse por culpa, mas não conseguia achar a real explicação, só sabia que algo naquele jeito amuado e olhos tristes lhe trazia uma sensação diferente. A mente se desviou do assunto quando não conseguiu uma resposta clara, então apenas seguiu dirigindo até a casa de seu amigo, que ficava perto do centro da cidade.

    – Onde você vai com aquele filho da mãe? – Hoseok estava possesso, queria explicações e o jeito calmo do namorado o irritava – quero que me explique tudo agora.

    – Ele só tá ajudando um cara, precisa da minha ajuda pra ir num lugar meio barra pesada – omitiu algumas partes, não era oportuno o outro saber de tudo, já que ficaria nervoso – não se preocupe, você sabe que ele fica assim nos fins de semana, pra compensar a vida chata – riu, fazendo o namorado revirar os olhos.

    – Eu vou matar ele de qualquer jeito – disse, se rendendo e deitando na grande cama de casal de seu quarto.

    – Eu sei que vai. E ele merece só por te preocupar desse jeito – disse, enquanto sentava ao lado do outro, acariciando seus cabelos negros – agora que tal dormir um pouquinho? Você passou a noite toda acordada por aquele idiota, dorme um pouquinho, que quando voltar eu te acordo – o moreno fechou os olhos enquanto sentia o afago.

    – Isso é um truque pra eu não gritar com o Jin quando ele chegar – constatou, o outro riu.

    – Não gosto de te ver nervoso – declarou o outro, puxando o lençol branco para cobrir Hoseok – agora dorme que vou descer e esperar aquele tonto – deixou um selo simples sobre os lábios do moreno, que sorriu e assentiu.

    Quando abriu a porta da frente, viu o carro negro ser estacionado e se aproximou da janela.

    – Me agradeça por não deixar ele te matar.

    – Te devo uma – respondeu Jin, dando sinal para que o amigo entrasse no carro.

    – Como você consegue entrar nessas furadas? – perguntou rindo.

    – Não faço a mínima idéia.


Notas Finais


Espero que tenham gostado~


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