× Pov Maya ×
Acordo no outro dia, Tomo um banho e vou na casa da Riley. Chego na janela do quarot da Riley e não vejo ela, todas as luzes apagadas. Eu passo pela janela e sou atingida. - Aii. Reclamo de dor. Riley pulou encima de mim segurou a minha mão, eu tentava levantar mas não dava.
- O que está fazendo? Me solta. Digo me debatendo.
- Só te solto se me contar o que o Josh te deu. Diz Riles pressionando meus pulsos no chão.
- Já disse ele me deu essa pulseira velha. Digo me debatendo ainda mais.
- Não minta pra mim. Ela diz pressionando ainda mais os meus pulsos.
- Não estou mentindo. Digo parando de me debater.
- Poder do anel. Ela diz soltando uma de minhas mãos e levantando o braço no ar.
- Tá eu conto. Mas me larga. Digo e Riles me larga e nos sentamos na janela.
- Agora conta tudinho.
- Tá... Quando eu e o Josh nos cansamos de dançar ele me levou para um dos corredores daqui, e... você sabe. Eu digo não querendo contar.
- Sei o que? Ela se faz de desentendida.
- Aquilo. Faço um barulho de beijo.
- Aí meu Deus. Ela me olha com uma cara de surpresa. - Você é o Josh?
- Não... Não só foi um presente nada de mais. Não tá rolando nada. Digo para aquele desentendida.
- Mais foi o seu primeiro beijo.
- E não será o último. Ele não sabia disso por isso que ele fez. Eu digo para ela.
- Mas Maya parece que ele gosta de você. Diz Riles
- É ele gosta mas não assim. Não agora. E eu já estou atrasada tenho que ir. Digo me levantando.
- Aonde você vai? Ela pergunta o eu gelo.
- É... eu vou... Ver o Boing. Digo baixinho
- É depois diz que não e nada. Ela diz com um tom irônico.
Eu saio da casa da Riles e vou direto pegar o metrô. Eu entrei dentro do metrô e me sentei no último Banco, comecei a mexer no meu celular. Um menino muito bonito se senta na minha frente, eu não ligo muito mas ele se senta do meu lado e tenta ter uma conversa.
- Oi. Ele diz tentando conversa.
- Eai. Eu digo não prestando muita atenção.
- Você vem sempre aqui?Ele pergunta ainda tentando tirar a minha atenção do celular.
- O que? No metrô? Eu desligo o celular e dou atenção para ele.
- Olha consegui fazer você presta atenção em mim. Prazer Tate. Ele diz esticando a sua mão para me cumprimentar.
- Maya. Digo apertando a mão dele.
- Então Maya... Pra onde esta indo. Ele diz se virando e encostando as costa no banco.
- Pra que eu te diria. Acabei de te conhecer. Nem sei se esse e seu nome de verdade. Eu digo
- Então deixe que eu me apresento direito. Meu nome é Tate Nants, tenho 16 anos, acabei de me mudar e minha banda favorita e Twenty One Pilots. Ele diz e eu me interesso
- Essa... Essa também e minha banda favorita. Eu digo impressionada não conheço quase ninguém que gosta dessa banda.
- Viu já temos coisas em comum. Ele diz dando um sorriso indecente.
Minha estação tinha chegado eu me levanto e vou andando ate a porta.
- Ei como posso te rever de novo. Ele diz puxando a minha mão.
- Quem sabe eu te encontro no metrô de novo. Digo saindo do metrô.
- Ei. Espera... Me dá o seu número. Ele começa a gritar mas eu nem olho para trás.
Eu chegai no campus e fui procurar o Josh. Eu rodei aquele lugar todo e não achei, então resolvi mandar uma mensagem.
× Mensagem On ×
- Josh aonde você está?
- Oi Maya eu estou no Jardim.
- Tá to indo esperaí.
× Mensagem Off ×
Eu fui ate o Jardim e finalmente encontrei ele. Chegai perto dele e dei um abraço forte, ele e tão cheiroso.
- Então. Como você está? Ele pergunta pegando a minha mão que envolvia o seu pescoço e a segura.
- Estou bem sim. E você Boing?
- Eu to ótimo. Ele diz me olhando nos olhos. - Antes que eu esqueça. Ele tira um cordão do seu bolso. - Aqui está o seu verdadeiro presente. Ele pega o colar e coloca em mim. Quando eu olho o cordão está escrito Long Game e atrás tem as nossas iniciais.
- Nossa você esta levando isso muito a sério. Eu digo rindo.
- Eu só quero que você saiba que eu não vou desistir disso. Ele diz colocando a mão da minha cintura e me puxando pra mas perto.
- A Boing é fácil acabar com isso. E so você admitir que não liga para isso de 3 anos. Digo envolvendo minhas mãos em seu pescoço e grudando nossos corpos.
- Você não sabe como eu quero isso. Ele diz passando a mão pelo meu cabelo. - Mas ainda não posso. Ele diz me afastando.
- Tá bem sem problema. Não vou insistir. Digo me afastando. - É... eu tenho que ir... tenho uma coisa para fazer. Digo andando para trás.
- Ei vai embora sem me dar um abraço. Ele diz e eu volto e pulo dando um abraço apertado e depois um beijo no seu rosto e agradecendo o presente.
Peguei o metrô e sentei de novo no último Banco e fiquei olhando o cordão que ele me deu.
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