História Somente SUA (JB) - Cap.15 Me perdoa

Acordei com alguns raios de sol em meu rosto e ví que não havia fechado a cortina.

Mais um dia amanheceu e eu estava alí naquela casa, naquele pesadelo...

Ainda me sentia mal, era como se eu estivesse vazia por dentro.

E agora as marcas que Justin havia deixado em mim eram perceptíveis. Agora eu sentia a dor de cada machucado.

Tomei um banho e desci para tomar o café da manhã.

-Bom dia. Falei seca.

-Bom dia!  Responderam em uníssono.

Ví Justin me olhar estranho e o ignorei sentando bem longe dele.

-Como se sente? Ryan perguntou preocupado.

-Estou bem. Menti, dando um sorriso fraco.

Tentei comer mais não conseguia pois o corte em minha boca me incomodava bastante.

Então resolvi subir e descansar mais um pouco.

Vejo Justin levantar e vir atrás de mim.

- Mellody!!?

ele segurou meu braço e eu apenas o olhei esperando ele falar.

-O que aconteceu? Por que está tão machucada? Ele perguntou e só podia está tirando onda com a minha cara.

- Qual o seu problema garoto? Falei com a cara mais cansada que eu tinha.

- Só me responde isso por favor? ele soltou meu braço e eu o olhei com o pior olhar possível, e saí dali logo em seguida, o deixando sozinho.

(...)

- Eu sou um idiota – ele disse entrando em meu quarto algum tempo depois.

- É sim, disso eu já sabia.

concordei e continuei arrumando minha cama

- Eu sinto muito. O Ryan me contou tudo e sinceramente eu não lembrava dessa merda. A única coisa que eu lembrava era que tínhamos brigado. Me perdoa.

- Jura? rí sem humor. Você esquece rápido né?

- Eu estava totalmente alterado, estava muito drogado e também tinha bebido bastante . Ele falou com as mãos nos bolsos e me olhando sério.

- Ok. Vou te falar algumas coisas já que agora está consciente. Eu disse irritada. Você não é o meu dono,  aliás, você nem leva jeito pra isso. Já não basta ter me sequestrado? Só quero que me deixe fazer o que eu bem entendo, não vou fugir, vou estar aqui, debaixo dos seus olhos.  por que você não me deixa ficar com os caras? Por que quer me proteger deles? Eu não consigo te entender.

- Eu não sei o que está acontecendo comigo! Eu não consigo te ver perto de nenhum cara, meu sangue ferve quando eu imagino ele te tocando da forma que só eu deveria te tocar. É confuso pra caralho, eu não sei o que porra é isso.

 Ele falou passando as mãos no rosto e pela primeira vez pude sentir sinceridade em suas palavras, Justin estava aparentemente  confuso, como se não soubesse lidar com a situação, pois estava sentindo algo que nunca havia sentido antes.

- Você é um idiota.

Falei em um tom grosseiro me virando afim de sair dalí, mas fui surpreendida por ele, que me puxou e tomou meus lábios contra os seus.

 Não esperava, mas logo cedí, eu estava com tanta saudade daquele beijo nossas línguas travavam uma batalha acirrada.

Quando percebí  Justin há estava sem camisa e tirava a minha roupa, ele me empurrou na cama e estava por cima de mim, nossos lábios não conseguiam se desgrudar nem por um segundo.

Justin apoiava seu corpo com uma de suas mãos  e apertava minha cintura com a outra, seus lábios desceram até o meu pescoço onde ele chupou com força me fazendo gemer. Eu me entregava pra ele em questão  de segundos, como se nada  pudesse ser melhor do que fazer sexo com ele.

Ví ele sorrir malicioso  ao olhar  para os meus seios, então tirei o sutiã  e ví Justin apertar um deles me fazendo gemer,  ele lambeu ao redor do bico e eu sentia uma sensação maravilhosa, especialmente quando ele chupou por inteiro.

Justin desceu seus beijos até chegar perto do meu umbigo e isso ja foi o suficiente pra me deixar louca.

-Que saudade Mellody. Que saudade desse corpo.

ele umedeceu seus lábios e sorriu malicioso puxando minha calcinha com a boca e uma pequena ajuda de suas mãos.

 Posicionou bem sua cabeça entre as minhas pernas, passando sua língua na minha intimidade, fazendo leves movimentos circulares.

Ele sabia o que estava fazendo. Justin me dava um prazer tão grande que era como se eu fosse explodir a qualquer momento.

Quando ele percebeu que eu ia chegar ao orgasmo ele parou e lambeu o pequeno líquido que escorria ali.

Nenhum homem conseguia me deixar assim. Então nada mais justo do que retribuir.

Peguei seu pênis e comecei  masturbá-lo com velocidade. Justin dava leves gemidos roucos, me incentivando a continuar.

 Lambi a cabecinha e abocanhei aquela coisa grande sem pensar duas vezes, alguns minutos depois vejo as veias de seu membro engrossarem, ele já estava quase gozando mas não me deixou continuar

- Não quero isso agora. sussurrou.

- Por que?  perguntei  lhe dando um  selinho.

- Por que eu quero gozar aqui. Ele falou separando minhas pernas e

sentí seu pênis invadir minha intimidade com força, me fazendo gemer um pouco alto, vendo Justin sorrir satisfeito.

-Sem camisinha?  O olhei repreesiva.

- Deixa vai. Ouvi ele pedir manhoso.

- Coloca a camisinha Justin. Falei séria.

- Mellody eu quero te sentir sem essa porra!   Ele pediu com sua respiração falha.

- Ou você coloca ou paramos agora.

 Atá, até parece que eu iria conseguir parar mesmo, eu também queria senti-lo daquele jeito, era bem melhor do que com camisinha.

Só que não queria sofrer as consequências depois.

- Caralho!

Ele disse tirando seu membro e colocando aquela desgraça de camisinha rapidamente, seu pau estava bem duro e desesperado para voltar para dentro de mim.

Justin voltou a me penetrar rapidamente. Ele socava com força me fazendo morder os lábios e gemer feito louca.

 Ele apertou minha coxa com força, e gemeu rouco

-Você é tão apertada e é toda minha.

Ele disse me deixando mais excitada ainda.

 Justin acelerava as estocadas e de repente me surpreendeu ao sair de dentro de mim sem nenhum aviso.

Eu o olhei séria sem entender, e ví Justin tirar a camisinha jogando em qualquer lugar daquele quarto.

-Ops! A camisinha caiu, agora vou ter que gozar dentro da minha mulher.

Ele falou safado e parecia sentir mais tesão  quando se referia a mim como 

"SUA MULHER".

Justin me penetrou de novo e dessa vez não aguentei por muito tempo, já podia sentir minha intimidade se contrair em volta de seu pau, eu tinha acabado de chegar ao ápice.

Minha respiração estava descompassada.

Ele atacou meus lábios sem parar de me penetrar, só quando ele gozou também é que ele finalmente parou.

Nossas respirações estavam aceleradas, ele me beijou com calma, quase um agradecimento pela transa maravilhosa de minutos atrás.

 Deitamos na cama e ele me envolveu com possessividade.

Uma chuva fina caía lá fora e um friozinho bom invadia aquele quarto.

Então puxei o meu edredom e nos aninhamos na minha cama de solteiro.

                                           Continua...