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História Someone To Need You - You give me purpose


Escrita por: mattrsjiley

Notas do Autor


E AI MIGAS

Capítulo 7 - You give me purpose


Fanfic / Fanfiction Someone To Need You - You give me purpose

Justin Bieber’s Point of View.

 

 

- Justin? – ouvi a voz suave de Kylie próximo a mim. – Justin? – ela chamou mais uma vez dessa vez

me tocando delicadamente e eu abri meus olhos preocupado.

 

Kylie havia ficado estranha comigo o dia todo, não hesitei antes de me atirar na cama sem ao menos desejá-la boa noite, amanhã eu concertaria qualquer merda que ela acha que eu fiz.

 

Eu nunca a vi tão sensível, desde quando a conheço, ela vive em montanha russa de sentimentos, “são os hormônios da gravidez” e que hormônios chatos, pelo amor de Deus, tem dia que ela está radiante, tem dia que ela só quer fazer amor, e tem dias como hoje que ela finge estar tudo bem, mas me ignora o dia todo. Mesmo ela fugindo de sexo nos últimos dias eu respeitava isso, e acabava dormindo primeiro se não, não aguentaria ver minha mulher dormindo semi nua ao meu lado sem querer ela gemendo em meu ouvido.

 

- Aconteceu alguma coisa? – perguntei me sentando na cama.

 

Ela corou e soltei uma risada.

 

- O que foi? – perguntei a puxando para mais perto de mim até ela sentar em minhas pernas de frente para mim.

 

- É que eu vim deitar agora e vi você só de cueca, não pude evitar alguns pensamentos... – ela disse olhando para meu peito e eu ri. – Aí comecei a pensar de como seu peitoral fica suado quando transamos. – ela disse descendo suas mãos lentamente por meu abdômen e eu senti meus pelos se eriçarem.

 

- Então você ficou excitada só de me olhar sem camisa? – disse baixo me aproximando de sua boca.

 

 

- Eu não tenho culpa, você é meu namorado, e o cara mais gostoso desse planeta, não tem como eu não te desejar. – ela disse baixo encaixando sua boca na minha.

 

 Apertei sua cintura e desci  minhas mãos pelo babydoll até chegar em suas  coxas e subi-lo por sua cabeça. Seus seios fartos saltaram de seu babydoll e eu mordi seus lábios a analisando totalmente nua em meu colo. Sua respiração acelerada e seu lábios inferior sendo mordido com força pelos seus dentes, seus olhos pegando fogo.

 

A deitei com cuidado ao meu lado.

 

- O que eu mais queria era foder você agora mesmo, até você não saber quem você é mais é que você só pertence a mim.  – disse olhando em seus olhos enquanto passava a mão delicadamente por cada curva de Kylie.

 

- Então faça isso. – ela disse baixo com sua voz carregada de tesao e isso deixou meu pau mais duro do que já estava. Senti suas mãos quentes em meu abdômen descendo minha cueca.

 

- Não, hoje não. Hoje eu quero que você saiba que só tem um homem que vai te proporcionar essas sensações. – disse segurando sua coxas com força e vendo a se agarra ao lençol da cama.

 

Boa garota, ela já sabia quais eram minhas intenções. A beijei com força e vontade e desci uma mão por seu pescoço, seio e cintura, ela se agarrou mais a mim. Desci beijos de seu pescoço até seus seios, mordidas de sua barriga até seu clitoris onde ela se agarrou mais aos lençóis e eu sorri satisfeito. Depositei um beijo ali enquanto ela soltou o ar que estava segurando, me preparei para penetra-la. A visão que eu estava tendo, era essa que eu queria guardar para o resto de minha vida, Kylie agarrada aos lençóis, com seus seios fartos acompanhando sua respiração rápida, com seus olhos fechados e mordendo os lábios.

 

Eu a penetrei, com todo o meu pênis e ela gemeu alto levantando seu tronco me fazendo agarrar sua cintura, e me mover lentamente dentro dela em um vai e vem, e então ela ofegou, comecei a fazer movimentos de vai e vem devagar, fazendo de tudo para penetrar com todo o meu pênis e vê-la gemer.

 

Me inclinei sobre ela, e beijei seus lábios.

 

- Abre os olhos, eu quero ver você. – disse em seu ouvido, ainda mantendo um ritmo calmo de vai e vem.

 

Kylie abriu os olhos, olhado diretamente nos meus. E eu dei uma  entocada forte dentro dela, Kylie mordeu os lábios com força e ofegou mais.

 

- Vamos Kylie, quero você soltando isso em meu ouvido. – disse e dei entocadas cada vez mais fortes a fazendo se dar por vencida e gemer em meu ouvido, falando as coisas mais sujas possíveis que vinham em sua mente.

 

Eu mantive um ritmo acelerado depois até fazê-la gozar, como eu gostava, e logo depois eu gozei.

 

Kylie parecia ter corrido uma maratona, eu tirei o cabelo suado de sua testa e a beijei. Sem sair de dentro dela. A esperei recuperar o fôlego.

 

- Você se superou dessa vez, eu gozei primeiro que você. – ela disse sorrindo me encarando.

 

Eu beijei seus lábios por alguns momentos.

 

- Eu quero que você entenda, que você não é meu sexo fixo, ou mãe do meu filho, você é a mulher que eu amo. – eu disse passando meu polegar por sua bochecha.

 

- Eu sou tudo isso Justin, você não pode negar, é como a maioria das pessoas me veem. – ela disse sem soar ressentida mas conformada.

 

- O que importa é como eu te vejo. – disse e beijei seus lábios lentamente. – Tá pronta pra mais uma? – perguntei malicioso

 

ela assentiu e eu comecei a entrar e sair dela, Kylie fechou os olhos com os movimentos suaves e agarrou em meus bíceps.

 

- Kylie. – a chamei e ela abriu os olhos, e seus olhos pareceram nadar nos meus, era como se ela me mantivesse

  vivo, ela me dava a sanidade que eu precisava, ela me dava a segurança de ter uma vida pela qual eu nunca quis antes. – Casa comigo? – eu perguntei sem hesitar, sem enrolar mais

meu coração, sem querer não sentir o que eu já sentia a muito tempo.

 

Kylie fechou os olhos por breves segundos e depois abriu eles de novo.  Eu pude ver seus olhos clareando devido às lágrimas que surgiam.

 

- Justin esse é um grande passo em nossas vidas, não brinca comigo assim. – ela disse receosa.

 

Eu ri negando.

 

- Não tem outra coisa que eu quero mais nesse mundo do que você, do que estar com você, e ter mais 4 filhos com você. Eu não me importaria de sentar com você em Bahamas pelo resto de nossas vidas olhando a praia, eu nunca ficaria entediado com você por perto, é você Kylie, tem sido você a tanto tempo... – Kylie me interrompeu me beijando, um beijo extenso e demorado, como se ela quisesse que eu provasse dessas palavras.

 

- Sim, sim. – ela sussurrou baixo segurando meu rosto e olhando meus olhos. – Mil vezes sim, pra você.

 

Ela disse e eu não pude evitar de sorrir.

 

 

(...)

 

 

Kylie Jenner’s Point of View.

 

Acordei mais feliz que o normal naquela manhã, mesmo ao rolar na cama e não encontrar Justin ali. Procurei meu celular pela cama e o puxei debaixo da pilha de travesseiros.

 

Mensagens e mais mensagens sobre nossa casa que estava sendo construída, mensagens das minhas irmãs. Apenas li, e voltei a bloquear o celular. Vesti um roupão que ficava pendurado perto da cama e fui em direção ao banheiro escovar os dentes. Demorei mais q o normal aquela manhã para tomar banho, e me arrumar, procurei as roupas novas q eu havia comprado, e coloquei uma calça jeans azul e uma blusa branca. Assim que sai do closet com q toalha em minha cabeça ainda vi Justin sentado na cama só de bóxer. Penteei meu cabelo rapidamente e fui para o quarto.

 

Justin estava sentado em seu lado da cama com uma bandeja bege a sua frente repleta de waffles com morango, blueberry, uva, suco natural de laranja em dois copos, tudo em dobro. Sorri abertamente e me sentei a sua frente selando nossos lábios.

 

- Fiz para você. – ele disse sorrindo e eu o beijei novamente.

 

- Se você fizer essas coisas eu vou me acostumar mal, gato. E você vai ter que fazer o café todas as manhãs. – disse e ele riu.

 

Justin começou a comer, mais lento que o normal me analisando. Comecei a comer lentamente, havia tantas frutas em cima do meu waffles que eu mal conseguia vê-lo. Justin começou a sorrir de vez em quando enquanto eu comia, o que me fazia olhá-lo desconfiado. Assim que comi mais da metade das frutas em cima do waffles, vi algo brilha ainda em baixo de um morango. Tirei o morango de cima o levando até a boca e engasgando com o mesmo ao ver o que era que se escondia ali em baixo.

Justin ria enquanto me abanava e eu tossia.

 

Havia um anel de noivado, com um pedras de diamantes ao redor, 3 no total.

 

- Aí meu Deus! – minha voz mal saiu e eu peguei o anel em minhas mãos. Olhei para Justin de boca aberta, sem palavras. – Justin você...

 

ele não me deixou finalizar pegou o anel de minhas mãos e por um momento fiquei triste, eu o observava enquanto sentia meus olhos arderem.

 

- Eu só precisava de uma confirmação sua, você sabe, eu não sabia se você iria querer algo desse tipo como um cara como eu. – ele fosse puxando minha mãe esquerda para perto dele e colocando o anel no dedo anelar.

 

Eu olhei para a minha mão, percebi que havia algo escrito em volta, “to the moon and back”.

 

- Justin, e-eu, eu não sei o que falar. – gaguejei sorrindo a ele.

 

- Diga que não me deixará nunca, até a lua e de volta. – ele disse baixo se inclinando para perto de mim.

 

Eu o beijei, eu não o deixaria, eu o faria o homem mais feliz da face dessa terra.

 

O resto do café da manhã foi com nós dois trocando carinho, beijos, rindo, e conversando.

 

Quando Justin se levantou para tomar banho, ele disse para eu calçar um chinelo que ele me levaria para sair. E eu sorri assentindo.

 

Assim que escutei o chuveiro ser ligado, olhei para seu celular que estava em cima de seu travesseiro. Coloquei a senha a fui ver as chamadas recentes dele. Nada que pudesse me preocupar, olhei suas mensagens e meu dedo parou antes de abrir as mensagens não lidas de John. Eu não queria trabalhar pelas costas de Justin desse jeito, eu não queria trair sua confiança, fechei os aplicativos aberto e bloqueei o celular o colocando de volta onde estava. Fui fazer uma maquiagem rápida enquanto liguei para Kendall, colocando no viva voz.

 

- Alô? – Kendall disse tranquila.

 

- Oi mana! – disse animada

 

- Ei, Ky. Ei gente é a Kylie no telefone!

 

- Põe no viva voz! – escutei Kim dizer.

 

- Você está no viva-voz! Pode falar. – Kendall disse rindo.

 

- Estão todas aí?

 

- Não, Kourt não está.

 

- Que pena. Bom quero falar que vamos almoçar hoje fora, não tem essa de furar, vou fazer reserva no The Beverly, e vamos jantar lá. Temos uma novidade para vocês! – disse empolgada.

 

- Eu estou curiosa! Quero saber o que é. – Kim gritou

 

- Paciência é uma virtude, garotas. Preciso ligar para a Pattie, vou aproveitar e ver se o Jeremy já chegou.

 

- Ok, se cuida até mais tarde. – Kendall disse.

 

- Avisem a Kourt por mim! Amo vocês. – disse e desliguei.

 

Terminei uma maquiagem simples, por não saber onde Justin me levaria. E nem precisei ligar para Pattie logo vi o seu nome em meu visor, ela estava ligando.

 

- Oi, sogra! – atendi animada

 

- Acordou de bom humor hoje, gata. – ela riu me fazendo rir.

 

- É, seu filho está em casa, por isso o bom humor. – disse rindo.

 

- Tá explicado, então. E como você está?

 

- Estou bem, o bebê está bem. E você?

 

- Só na correria. – Pattie suspirou.

 

- Falando em correria, Jeremy chega que horas?

 

- Daqui a pouco tenho que ir pegar ele no aeroporto, daqui duas horas.

 

- Ótimo, vamos jantar hoje todo mundo no The Beverly, vou ligar lá agora pra fazer as reservas, temos uma novidade para contar pra vocês. – disse animada

 

- Ui, o que é menina? – Pattie disse animada.

 

- Surpresa dona Patrícia! – disse cantarolando.

 

- Você tá ficando que nem esse demônio do meu filho, para de me chamar de Patrícia. – ela disse rindo

 

- Ok, então avise o Jeremy, pede pra ele levar as crianças.

 

- Peço sim meu amor, até mais tarde!

 

- Beijos. – disse e desliguei.

 

Justin saiu do banho bem na hora.

 

- Tava falando com quem? – ele perguntou passando pro closet

 

- Sua mãe.

 

Ele não falou nada, e demorou um pouco para ficar pronto e sair do closet em minutos ele saiu, estava todo lindo, colocou uma calça jeans e uma camiseta preta, um tênis e um boné de beisebol.

 

- Vamos? - ele disse pegando seu celular e sua carteira.

 

- Vamos. - disse me levantando da cama.

 

Ele agarrou minha mão ao passar pela porta do quarto, descemos as escadas e passamos por Maria arrumando a sala e acenamos para ela. Na garagem Justin abriu a porta de sua Lamborghini laranja para mim, e eu entrei.

 

Justin dirigia tranquilo pelas ruas de Los Angeles. O rádio estava ligado em alguma rádio local enquanto passávamos pelas ruas.

 

- Nós estamos fazendo o caminho da nossa casa. – pensei alto e Justin me olhou.

 

- É por que estamos indo para lá. – ele disse e sorriu.

 

Eu não perguntei mais nada, sabia que ele não me falaria e também queria ser surpreendida, mas eu sabia que nossa casa ainda demoraria 4 meses para ficar pronta, mesmo a gente investindo mais dinheiro e contratando mais pessoas, ia demorar, Justin queria uma réplica da minha casa no Rio, se brincar ele exagerou bem mais, a casa ocupava metade é um quarteirão.

 

Não demoramos muito para chegar próximo e vermos a casa sendo erguida, me deu um frio na barriga de saber que ali moraria com minha mais nova família.

 

Justin estacionou perto da fonte que ficava na entrada da casa, algumas flores já começavam a florescer no jardim, estava lindo, a casa já tinha sua entrada pronta, com piso de mármore cinza como eu queria, a arquitetura meio grega e antiga me satisfazia, era a casa do meus sonhos, a porta preta envernizada, com maçaneta prata, e o resto branco, adentramos a casa, o piso já tinha sido colocado no primeiro andar, estava lindo. Vi ao longe aonde seria a sala de estar ainda sendo colocado piso é uma lareira.

 

Suspirei alto, e Justin sorriu.

 

- Vem. – ele disse estendendo a mão para mim e eu a segurei, deixando ele me guiar para onde quer que fosse.

 

Nós atravessamos a casa, e demos uma caminhada até o backyard, ele se afastou ao máximo do barulho da construção.

 

Nós passamos e as pessoas nos cumprimentavam e nos sorriamos, se eu contasse tinha mais de 100 pessoas trabalhando por ali. E eu já podia sonhar com a gente ali daqui a alguns meses. O sonho da minha vida, estava pra se realizar.

 

Ao longe consegui ver uma mesa com rosas vermelhas nela, eu sorri apertando a mão de Justin.

 

- É lindo! – disse admirada. – Você fez tudo isso? – perguntei enquanto ele puxava a cadeira para eu sentar.

 

- Eu tive uma ajudinha. – ele disse risonho e se sentou em minha frente.

 

Eu o olhei.

 

- Eu amo ver você assim, tão descontraído, feliz, fazendo surpresas para mim, rindo mais. – disse e sorri, como eu queria que todos os dia fossem assim. E ali estava um Justin sem vestígio de arrogância ou grosseira.

 

Ele sorriu e beijou minha mão.

 

Logo apareceu um garçom e eu sorri incrédula, ele tinha pensado em tudo, o almoço foi básico, foram vários tipos de macarrão com direto a escolher o molho, eu misturei o branco e o vermelho o que me deixou extremamente satisfeita. E nós comemos tranquilos, ao fundo ouvindo o barulho da construção enquanto curtíamos da presença um do outro. Pensei em quantas refeições fiz assim com Justin, o que fazia dessa uma refeição especial, eu sentia falta disso.

 

- Justin, eu não quero ser estraga prazer nem nada. – disse e ele me olhou enquanto comia uma espécie de sorvete estranho. – Fiz reserva no The Beverly já, hoje a hoje vamos poder compartilha com nossa família a novidade. – disse quando chegou uma mensagem de confirmação do restaurante e sorri.

 

- Ótimo. – ele sorriu. – Mas, não é isso o que te preocupada. – ele disse me analisando.

 

- Não, não é. – suspirei. – Eu aceito ser sua mulher Justin, já aceitei ser sua faz tempo, mas preciso que você entenda que é um grande passo, e preciso confiar em você mais do que nunca e você também.

 

Ele assentiu. E eu prendi a respiração antes de continuar, tentando ser o mais corajosa possível.

 

- Justin... Quem é John?

 

Pensei que minha voz não ia sair nunca, a cena pareceu acontecer em câmera lenta, Justin soltou a colher devagar e piscou varias vezes ao me encarar antes de falar qualquer coisa.

 

- Como você sabe? – ele perguntou e eu fiquei quieta. – Quer saber, não importa, você quer honestidade? – ele perguntou e eu assenti. – John é um magnata, ele tem uma empresa de aplicativos para celular, e ele desviou metade do dinheiro investindo em projeteis de bomba através de aplicativo, é incrível o que ele esta fazendo. Claro que, não é nada nosso ramo, mas através desse dispositivo, nós conseguiríamos bloquear fácil qualquer tipo de transmissão e hackear qualquer tipo de canal, tudo online, como se você soubesse de tudo da vida da pessoa e mesmo assim se algo der errado você por um fim nela. – Justin disse com os olhos brilhando a cada palavra, como se fosse a coisa mais normal ser um terrorista.

 

- Justin, você sabe que se isso cair nas mãos de algum terrorista nosso país já era. – disse o olhando séria.

 

Justin sorriu abertamente.

 

- Foi ai que ele entrou em contato com nossa equipe, ele viu que minha equipe não era só pra qualquer tipo de tráfico ou coisas do tipo, ele viu o resultado de nossos QI e correu para nós, assim que ele chegou Chaz e eu trabalhamos duros em um ajuste do aplicativo, evitando qualquer tipo de entrada de hacker no sistema, ou qualquer tipo de alerta o aplicativo correr o risco de explodir um lugar inteiro, Ryan cuidou de tudo que foi divulgado na internet sobre isso, qualquer especulação sobre, ele excluiu da internet, até mesmo na deep web. – Justin disse eu assenti.

 

- Então vocês estão tipo pra um esquadrão suicida agora? – perguntei

 

- Não, nós só vamos usar a nosso favor, uma das nossas modificações foi que o telefone ele vai liberar um tipo de onda, dessas que a gente nunca percebe e que ele recebe e manda o tempo todo, ele vai apagar qualquer vestígio de alguém passou ali, calor humano, digitais e etc.

 

- Eu tenho que admitir, que isso é muito incrível. Mas tenha cuidado Justin, não se envolva muito com esse John, não se esqueça que ele não é família. – disse e Justin olhou em direção a obra e já vi que ele não tinha gostado das minhas palavras.

 

As palavras ficaram entaladas em minha garganta, queria gritar pra ele, que mesmo que isso fosse incrível ele precisava se afastar, queria gritar que o FBI estava fazendo de tudo pra entrar em contato comigo agora mesmo, e que eu estou com medo, que eu quero esse John fora da cidade e longe da minha família. Mas as palavras ficaram presas em minha garganta vendo Justin olhar a obra ao nosso lado.

 

CONTINUA...



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