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História Something Entirely New - Another Conflict


Escrita por: SweetBabyBlue

Notas do Autor


Oi, cheguei :3
É a Diana na capa. E não fui eu quem desenhei, só achei por aí e combinou com a minha imagem dela.
Espero que gostem.
Ao capítulo!

Capítulo 20 - Another Conflict


Fanfic / Fanfiction Something Entirely New - Another Conflict

Chara POV

Senti os músculos de todo o meu corpo se retesarem no momento em que ela pronunciou o meu nome, enquanto apertava tão forte a mão de Asriel que tive a impressão de está-lo machucando. Ele, no entanto, não pareceu se importar, correspondendo toda a força que eu depositei naquele aperto de mãos, os olhos ainda vidrados na garota loira a nossa frente, embrulhada no sofá ao lado de uma Frisk que parecia também confusa com a menção repentina do meu nome. 

- Vocês... Vocês não têm medo de ficar perto dela? Ela irá machucar todos vocês! - A garota exclamou de repente, encolhendo-se ainda mais em si mesma, se é que isso era possível. Era uma criança, não aparentava ter mais do que doze anos.

Minha mente estava em branco. Não conseguia pensar em mais nada, mal conseguia ouvir as palavras que a garota pronunciava. Senti como se fosse desmaiar, e incapaz de sustentar o peso do meu corpo com minhas pernas, que estavam se tornando moles, eu fraquejei, caindo ajoelhada sobre o assoalho. 

 - Chara! - Pude ouvir a voz de Asriel ao meu lado, abaixando-se para verificar se estava tudo bem. Eu não conseguia distinguir com clareza o que estava acontecendo. 

 - Ah! Chara, você está bem? - Agora era a voz de Frisk, mas parecia distante demais, como se minha mente estivesse mergulhada no torpor, sendo sugada pelo medo. 

 Ela de alguma forma me conhecia. Ali estava, depois de tanto tempo, o meu passado para me assombrar novamente. O quão idiota eu era em achar que poderia escapar daquilo para sempre? É claro que uma hora ou outra tudo viria à tona novamente, apenas para me machucar e me lembrar de coisas que eu tentava enterrar no fundo de minhas memórias. Nunca seria possível, certo?

- Não cheguem perto dela! – A garota gritou de repente, atraindo a atenção de todos. Eu mesma levantei a cabeça para olhá-la. Pálida, de aparência frágil demais. Os lábios tremiam. – Ela é Chara, o demônio! Ela é perigosa!

Frisk fez menção de tocar a garota, mas ela se esquivou, cobrindo-se ainda mais.

- Diana... Chara não fará mal a você. Chara não fará mal a ninguém.

- É mentira! Eu sei que é! Vocês não sabem, não a conhecem! Ela machuca as pessoas! – Algumas lagrimas escorriam pelo rosto assustado da garota, de quem eu não conseguia tirar os olhos agora. Tentei me lembrar de suas feições, mas nada me veio à cabeça. Eu conhecia razoavelmente bem os rostos daquela vila onde vivi por oito anos, havia gravado a maioria deles, mas aquela garota que aparentava não ter mais de doze anos me era uma completa estranha.

- Está enganada. – A voz de Asriel soou de repente, firme de um jeito que ele raramente usava. Ele continuava abaixado ao meu lado, com a mão protetoramente posta sob meu ombro. – Nós todos no subsolo conhecemos Chara melhor que ninguém lá em cima.

Frisk parecia assustada com tudo aquilo. Ela ainda estava sentada ao lado de Diana, embora tivesse desistido de tentar confortar a garota, arredia demais.

- Chara é um pedaço de maldição que foi deixado para trás na vila de onde eu vim. – Diana respirou fundo, secando as lágrimas com as costas das mãos e tentando se recompor, diminuindo o tom de sua voz. – Todos sabem disso. Ela é a responsável por tantas coisas ruins terem acontecido. E ela matou pessoas.

Um arrepio percorreu todo o meu corpo ao ouvir aquilo. Eu sentia minhas mãos começarem a tremer dolorosamente, e minha respiração descompassando-se aos poucos, juntamente da visão que se tornava embaçada. Eu não sabia mais o quanto de controle tinha sobre mim mesma naquele momento.

- Cale-se. – As palavras deixaram minha garganta instintivamente, sem com que eu realmente percebesse. Era como se uma aura densa e escura me envolvesse. Era algo quente e intenso, eu sentia como se estivesse expelindo algo que até o momento havia estado adormecido dentro de mim desde muito tempo. Eu me perguntava se os outros presentes na sala eram capazes de ver aquela aura que eu sentia me envolver agora. Parecia visível de tão intensa. Uma sensação que eu já não me recordava mais como era... Incontrolável, nublando meus sentidos. Eu estava com medo, mas não conseguia mais voltar atrás.

- Estão vendo? Não podem deixar com que ela fique aqui! – A garota exclamava, mas a voz dela já parecia distante demais. Ela é uma assassina, um demônio, ela...

- Cale-se... – Eu sentia os nós dos meus dedos adormecendo, de tão forte que eu serrava os pulsos. Toda a sala de repente ficou escura, com exceção de Diana. Eu não era mais capaz de enxergar Asriel ao meu lado, embora sentisse sua mão apertando a minha. Frisk também estava fora do meu campo de visão, e até mesmo todo o ambiente. Tudo o que eu era capaz de enxergar naquele momento era aquela garota bem a minha frente.

- Ela tem LOVE!

- CALE-SE! – Antes que eu pudesse perceber, havia saltado sobre ela. Aquela sensação dentro de mim queimava, queimava tanto, e não tardou para que transbordasse, preenchendo cada célula de meu corpo e fazendo com que meu pensamento se fechasse única e exclusivamente no desejo de matar Diana. “Faça com que ela pare de falar”, era só o que passava na minha mente, repetidas vezes, num fluxo incontrolável e sufocante. “Ela irá tentar arruinar tudo o que você construiu”, “Ela irá te separar dele”, “Ela é uma ameaça. Ameaças precisam ser eliminadas”.

Não saberia dizer se o que me preenchia aquele momento era algo bom ou ruim. Era extasiante e entorpecente, e no momento em que meus dedos se fecharam em torno da garganta da garota, apertando-se nela com uma força que eu não sabia possuir, senti um sorriso rasgar meus lábios. Por que eu estava sorrindo? Pior, por que eu não conseguia parar? Aquele maldito sorriso parecia alastrar-se cada vez mais, minha mente continuava em branco, enquanto sentia que meu corpo poderia entrar em combustão em qualquer instante... Estava cega, surda, muda para o resto do mundo.

- Chara, pare! – De quem era mesmo aquela voz...? Senti braços fortes me encurralando, libertando minhas mãos do pescoço da garota e me puxando para trás.

- Chara! – Outra voz soou na minha mente, chorosa, mas eu também não conseguia me recordar a quem ela pertencia. Minha mente continuava mergulhada em torpor, tudo parecia distante demais. Aos poucos senti a quentura que se espalhava por todo o meu corpo diminuir, minha mente tentava desesperadamente encontrar o caminho para a superfície, mas parecia que quanto mais eu lutava, mais me afogava naquele denso oceano que me prendia.

- Chara, você está me ouvindo? – Senti mãos quentes envolverem o meu rosto. – Respire, por favor.

De repente, eu me lembrei de quem era aquela voz. Como eu poderia ter me esquecido dela? Era a voz de quem eu mais amava no mundo, era a voz de quem eu mais tinha medo de perder... Me agarrei desesperadamente no som daquela voz, lutando comigo mesma para imergir daquelas sensações. Eu precisava encontrar o local de onde ela estava vindo...

- Asriel... – Murmurei. Aos poucos, tudo ficava mais claro. Voltei a enxergar o ambiente ao meu redor, aos poucos. Tomei o controle de minha respiração novamente, assim como ele havia pedido. Sentia sua mão bem entrelaçada com a minha, como meu alicerce de conexão com o mundo real. Me apertei mais a ela, como se aquilo fosse me manter ali, conectada com a realidade, conectada com ele.

Quando eu recobrei meus sentidos completamente, pude ver tudo ao meu redor com clareza. Diana havia abraçado-se a Frisk, e a expressão de horror que ela carregava consigo quase fez com que eu me sentisse culpada. Frisk não havia hesitado em dar todo o conforto que a garota precisava, envolvendo o corpo frágil e pequeno da albina, por mais que o próprio corpo de Frisk parecesse frágil demais para ser capaz de proteger alguém.

A expressão de Frisk permanecia imutável, como se estivesse tentando manter todo o controle que poderia. E apesar disso, eu fui capaz de ver o medo nos pequenos olhos dourados dela. Estava bem escondido, enquanto ela tentava transparecer confiança e compreensão, mas eu conseguia enxergá-lo.

- Eu... – Fui capaz de encontrar minha voz, levantando-me do chão, apesar de ainda sentir minhas pernas um pouco bambas. Me libertei das mão de Asriel e dei alguns passos para trás.

Sentia como se todo o meu corpo houvesse recebido uma carga elétrica muito forte, que me desestabilizou por completo e me fez perder o controle. Eu me sentia cansada, na verdade, exausta. Não sabia quanto mais conseguiria aguentar de pé.

- Chara, essa sensação de agora a pouco... – Asriel disse cauteloso, hesitando se deveria aproximar-se de mim, visto que agora eu devia estar parecendo imensamente frágil, ou se mantinha distância, já que eu havia me afastado.

- É LOVE... – Pude ouvir a voz de Diana, ainda bem apertada a Frisk. – Eu não estava mentindo, viram bem? Chara é perigosa... Eu não quero ficar perto dela. Por favor, me afastem dela. – Ela choramingou, escondendo o rosto contra o suéter de Frisk.

- Chara, você... Poderia ter nos contado. – Frisk murmurou, tentando sorrir minimamente para mim. – Digo, eu não sei o que houve, mas nós seríamos capazes de compreender. Poderia ter nos contado...

- Como eu poderia? – Minha voz saiu entrecortada, calando Frisk na mesma hora. Eu sentia minha alma partindo-se em mil pedaços dentro de mim. Por que aquilo havia vindo à tona justo agora...?

- Chara... – Asriel começou, mas eu não deixei com que ele terminasse.

- COMO EU PODERIA? – Gritei, e juntando todas as forças que consegui encontrar em meu corpo fraco, disparei porta afora, sem olhar para trás, sem pensar. Apenas precisava sair dali.

Senti a neve de Snowdin afundar sob meus pés e me apertei mais à jaqueta de Asriel. Aquilo só poderia ser um pesadelo, não era possível que estivesse realmente acontecendo. Não conseguia aceitar, não agora!

- Senhorita Dreemurr? Está tudo bem? – Me perguntavam na rua, e eu percebi que devia estar com uma cara péssima. Não, não estava tudo bem, nada estava bem. Mas ninguém precisava saber.

Tive medo que Asriel saísse da casa à minha procura, e cheguei a olhar para trás diversas vezes enquanto me esgueirava pelas ruas de Snowdin. A porta, no entanto, permanecia fechada.

"Mas ninguém veio", uma voz soou na minha mente.  

Sorri triste para mim mesma. Mais uma vez o conformismo inundava minha alma, de uma forma que não acontecia há bastante tempo. Mas aquilo era normal, certo? O sentimento de impotência sempre havia sido comum para mim. A certeza de que eu jamais seria capaz de fugir de meu passado, de minhas ações que eu preferia esquecer e enterrar, de todo o sofrimento… Tudo aquilo sempre esteve guardado dentro de mim, em algum canto de minha alma. Por mais que eu tentasse matar o passado, ele sempre voltaria. Eu sempre seria Chara, o demônio.

No passado, eu havia aprendido a reprimir minhas emoções e havia um vazio no lugar do coração e da alma, dentro de mim. Não importava o quão mal me fizessem, o quanto de sofrimento me infligissem, eu não era mais capaz de sentir nada. Era um mecanismo de defesa que eu havia desenvolvido, foi a forma que eu encontrei de suportar aquela vida que eu levava antes de cair no subsolo.

E no entanto, ali, eles haviam me ensinado a sentir novamente. Asriel havia me ensinado o que eram sentimentos bons, ele havia despertado algo dentro de mim que eu pensava não existir. Todo o torpor no qual eu me encontrava imersa, todo o silêncio que preenchia minha alma... Ele havia cuidadosamente me libertado disso durante os anos que passamos juntos, juntamente com Frisk, Toriel, Asgore, Undyne, Sans, e todos os meus amigos tão queridos.

Me trataram como uma pessoa, não como um demônio, e graças a isso eu fui capaz de sentir...

Qual era a parte ruim de sentir? Era aquela dor tão intensa que eu estava sentindo agora? Ter sentimentos significava que eu também teria de sofrer daquela forma quando passasse por momentos difíceis...? Droga, doía tanto. Não seria melhor que aquilo nunca tivesse acontecido, que eles nunca tivessem me feito sentir? Se eu ainda fosse uma casca vazia, não precisaria estar sentindo dor naquele momento. Medo de perdê-los, medo de perder Asriel.

Me lembrei de todo o apoio que recebi quando estava deitada naquela cama, morrendo envenenada pelas flores douradas. Todas as palavras doces que me fizeram desistir do meu sacrifício... Aquela sensação tão boa de me sentir acolhida, amada, em casa... Eu não queria perder tudo aquilo.

Mas agora que eles sabiam... Algo que eu não havia contado nem mesmo para Asriel, com medo de que ele pudesse me odiar. Tudo aquilo havia sido em vão? Qual o sentido de manter um segredo sujo para mim por toda uma vida? Ainda era real, não era? Guarda-lo no fundo de minha alma não o tornava menos real do que era, não importava o quanto eu tentasse. E uma hora ou outra ele viria à tona, inevitavelmente. 

  Perdida nos meus pensamentos, eu continuei a andar. Como se aquilo pudesse aliviar a dor em minha alma, de alguma forma. Não peguei um atalho com o barqueiro, não me importei com o quão longo era o caminho que eu tinha pela frente até a capital, até o castelo, até a minha casa, meu quarto, minha cama. Por quanto tempo mais seria assim, eu me questionei. Eu teria de ir embora? Mas ir embora para onde...?

 

Asriel POV

O ambiente permanecia naquele mórbido silêncio desde que Chara havia saído pela porta. Quis ir atrás dela, mas sabia que no estado em que estava, ela provavelmente não queria que ninguém entrasse no caminho dela.

Frisk permanecia no sofá, tentando acalmar a frágil Diana que ainda estava tremendo em seus braços. Provavelmente era a primeira vez que eu via Frisk com aquele olhar tão triste e perdido. Ela era sempre a que mais inspirava confiança em todos, com sua enorme determinação e alegria, e no entanto, ela parecia ser o que realmente era aquele momento: Uma criança de catorze anos, desamparada e assustada, tentando passar segurança para a mais nova sendo que ela mesma precisava de amparo.

- Eu estou com medo... Quero ir para casa... – Choramingou Diana.

- Não fique com medo, Diana. Todos aqui são gentis, ninguém vai te fazer mal... E a Chara, bem, ela é muito gentil também. Sei que pode não acreditar em mim depois do que houve aqui, mas ela... Ela é a melhor irmã mais velha do mundo para mim. Só estava num momento ruim, é só isso. – Frisk tentou da melhor maneira que pôde melhorar a impressão que Chara havia deixado, apesar de saber que aquilo não era tarefa fácil, não quando ela havia tentado estrangular Diana num impulso de raiva.

Aquilo certamente não foi só um impulso de raiva. O que dominou Chara e fez com que ela partisse para cima da menor, sem se importar com as consequências... Aquilo era realmente LOVE. Era algo que qualquer um que já havia matado possuía dentro de si, embora ficasse adormecido e invisível para a maioria. Se alguma vez a pessoa fosse provocada o suficiente para despertar o LOVE dentro de si, o instinto assassino a dominaria, fazendo com que perdesse sua própria consciência e agisse unicamente com o intuito de matar. Quanto mais matava, maior era o LOVE, e mais insana a pessoa ficaria quando esse instinto despertasse...

- Frisk, você está bem? – Consegui por fim dizer enquanto me levantava, vendo a expressão tão perdida dela.

- Estou bem, Asriel, eu... Você não devia preocupar-se comigo agora. Chara precisa de ajuda. Por favor, vá atrás dela... Ela não escutará ninguém que não seja você agora.

- Por que vocês continuam defendendo Chara? – Diana questionou, parecendo incrédula. – Ela é má, ela tem LOVE, ela machuca as pessoas, ela acabou de tentar me matar! Ela é um demônio!

- Chara não é assim. – Eu respondi, e a garota me olhou, num misto de confusão, raiva e medo. – Eu a conheço melhor do que qualquer um para afirmar isso.

Eu sabia melhor do que ninguém o quanto Chara havia sofrido na vida. As cicatrizes estavam estampadas para quem quisesse ver, tanto no seu corpo como na sua alma. Ela havia sido renegada em sua vila natal, amaldiçoada por todos ali, abusada, maltratada.

Eu sabia melhor que ninguém o quanto aquilo havia sido difícil para ela, sabia que quando ela caiu aqui, o objetivo era colocar um fim na sua vida e no seu sofrimento. Eu havia acompanhado passo a passo a sua recuperação, eu a vi desabrochar lentamente, e se tornar o que ela era hoje. Sabia que certas marcas jamais seriam apagadas, e no entanto, eu me comprometi a ajudar a amenizá-las.

“Deixe com que eu a conserte! Me deixa cuidar de você, Chara. Pode ser que leve um bom tempo para que sua alma se cole, mas deixe-me tentar. Eu prometo que você nunca mais terá que se machucar, Chara, eu vou te proteger! Por isso...”

As palavras que eu disse a ela tanto tempo atrás, as palavras que fizeram com que ela desistisse de se sacrificar com o veneno, me vieram à cabeça.

Chara havia me contado sobre seu passado naquela cama de morte. Havia me contado sobre seus medos, angústias, mágoas do passado, que ela tanto lutava para esconder dentro de si. Aquela foi a minha resposta, e no entanto, ali estava algo que ela não havia contado.

Chara tinha LOVE. Foi dominada por ele ao tentar matar Diana, e a aura que emanou dela foi intensa. Por que ela nunca havia me contado...? Por que não havia confiado em mim?

O que mais me entristecia naquilo tudo era o fato de ela não ter confiado em mim o suficiente para contar sobre aquilo.

Frisk também não sabia, visto a reação dela. Então ela não havia contado para ninguém, mas droga, eu queria ser a pessoa em quem Chara mais confiava. Queria conhecer todos os seus lados, não apenas os bons. Por que ela não havia me contado...?

- Frisk. – Eu disse de repente, me obrigando a imergir dos tantos pensamentos que passavam pela minha mente naquele momento. – Vocês poderiam ficar com Diana por enquanto? Eu preciso conversar com Chara.

- Sim! – Frisk respondeu prontamente. – Nós ficaremos com ela, Sans certamente não verá problemas quando ele voltar do expediente, então pode ir. Por favor, não deixe com que Chara faça nenhuma besteira contra si mesma...

- Não deixarei, prometo. – Tentei passar o maximo de confiança que podia na minha voz, sorrindo brevemente para Frisk, que retribuiu, ainda com Diana abraçada a ela, o rosto escondido em seu suéter.

Saí então, afundando meus pés na neve e com o único objetivo de encontrar Chara.


Notas Finais


Eeeeh, que as tretas comecem! *Toca os tambores* HSAUSHASH
E aí, será que consegui surpreender vocês? Espero que sim :3
Se gostarem, me deixem um comentário! Isso me enche de determinação! <3
Kisses de ketchup e até breve <3


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