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História Somos um, em um milhão! - Ela me salvou


Escrita por: heyFran00

Capítulo 14 - Ela me salvou


- Aaah eu sei que vai, e eu já estou adorando a ideia de voce ficar aqui por um tempo.


Eu fui caminhando ate ela não conseguia parar de olhar naqueles olhos da cor do mar, e ela não parava de me olhar meia boquiaberta, eu fui me aproximando mais dela, quando a gente estava frente a frente minha toalha caiu, deixando meu corpo nu e um pouco molhado ainda... 


- Opss... Caiu


Eu olhei para ela mordendo os labios, e ela me olhou com desejo, me puxou pela cintura grudando em si e falou...


- Você não perde uma chance de me deixar doida por voce ne... 


Eu fiquei enlouquecida por aquela voz na minha orelha, estremessi nos seus braços mais antes saiu uma voz fina de mim...


- Fazer o que se eu te afeto assim, meu corpo é só teu meu amor...


Naquele mesmo instante, ela me beijo e me pegou no colo, me jogou na cama, e de tao forte que foi, quase que a cama quebrou que bom que era de box, ela subiu em cima de mim e foi se esfregando em mim e na hora que ela colocou a mao na minha intimidade eu estava muito molhada, só de beija la eu me sentia pingar de tesão, eu tirei a roupa que ela estava, era um pijama preto de setin e renda, que caía muito bem em seu corpo, mais nada era melhor do que ela nua para mim, eu rolei na cama e era minha vez de ficar em cima dela eu comecei beijando sua boca e depois indo ate seu pescoço dei um chupão e sabia que naquela mesma hora iria ficar um roxo, mais eu não dei só um chupão eu deixei roxo no corpo dela inteiro fiz um caminho com a minha boca ate chegar em seus seios, eu chupei eles, brinquei com a minha lingua nos dois e deixei um roxo em cada um, depois desci pela sua barriga ate chegar aonde todos querem e na hora que eu cheguei e olhei pra ela suas pupilas estavam dilatadas e ela deu um longo suspiro, eu sabia que ela estava com frio na barriga...


- Eu posso? 


Ela só balançou a cabeca em concordância e mordeu os lábios, e eu comecei a sentir ela em mim, seu gosto era muito bom eu adorava aquela menina, sentia como se o resto do mundo não havia mais importancia, coloquei um dedo enquanto eu ainda a chupava, depois dois e eu via como ela se contorcia, ela estava quase gozando...


- Se solta minha mulher, não segura esse orgasmo que esta em voce...


E ela fez se soltou e deu um suspiro de como ela estava cansada e satisfeita, mais ela nem esperou e já me puxou para ela me deu beijos no pescoço também e deixou um roxo, ela pegou na minha bunda e apertou depois me deitou na cama não queria esperar, queria me sentir por inteira dela, ela era controladora e excitante não tive como escapar dela e me entreguei ela brincou muito comigo e depois daquilo tudo nos duas caímos na cama quase dormindo já nem tomamos outro banho, mais eu não queria não precisava, ter ela do meu lado sentir seu cheiro seu perfume era uma das melhores coisas, de quando a gente transava e dormia juntas, aquele dia parecia ate que seria nosso último.


Quando eu acordei no outro dia com o despertador do celular tocando, eu bati na cama e não senti mais ela ali, deduzi que ela tinha ido dormir com a irmã, então eu não me preocupei, levantei coloquei meu pijama e fui dar uma olhada no quarto que agora estava com elas, e eu só vi sua irmã, pensei que ela estava no banheiro mais o banheiro estava com a porta aberta então eu desci, meus pais estavam la  na sala entao eu perguntei se alguem tinha visto ela, e os dois falaram que nao, eu comecei a ficar nervosa quando eu me lembrei de algo de ontem antes na favela, ela deveria estar la ele queria ela la de manha, então eu tomei um banho rápido e coloquei minha roupa da escola e sai da casa, meus pais já tinham ido trabalhar, e eu nem lembrei da menina que estava no quarto só fui atrás da Mayara, desci aquela ladeira correndo quase rolando, e quando cheguei na casa do cara, eu bati na porta que nem uma louca, ele abriu...


- CADE ELA !!! EU SEI QUE ELA TA AI...


Entao entrei na casa sem a permissao dele e vi como era o interior daquela Casa, não tinha nada la só uma mesinha no meio de um sofá, e uma televisao a sala era assim, e estava cheia de seringas la, um pó branco, pinos, e um cheiro muito forte de maconha...


- GAROTA VOCE É LOUCA? EU POSSO TE MATAR VOCE NAO TEM MEDO? 


- NAO EU NAO TENHO, EU SO QUERO SABER ONDE TA ELA...


- ELA QUEM A SUA GAROTA ? HAHAHAA... ESSA HORA MORTA


Meu mundo parecia que tinha acabado aquela hora tudo em mim desmontou, eu não senti mais nada eu cai no chão, mais ele pegou no meu braço com força, com tanta forca que parecia que iria quebrar...


- ME SOLTA!!!


Eu gritava mais não adiantava, ele pegou no meu cabelo com a outra mao e me puxou, me rastejou pelo chão daquele lugar e por mais que eu fazia de tudo para ele me soltar ele não fazia isso ele apertava mais, eu já estava ficando sem forças para gritar ou me debater, ele me levou ate um quarto escuro sem janela e me jogou la e trancou a porta, e eu estava sem celular ele tinha pegado ou tinha caido no chão eu não sabia de mais nada, eu queria saber da Mayara eu não acreditava que ela tinha morrido, cade o corpo dela então eu não sei o que fazer estava tudo escuro ali, uma lagrima caiu em meus olhos, comecei a chorar sem parar, tampei meu rosto com as mãos, então se passaram não sei quanto tempo que eu estava ali só sei que parecia uma eternidade, quando eu escutei uma briga do lado de fora, meu coração disparou na hora parecia a voz da Mayara, parecia que ela estava xingando o cara, então eu escutei um estrondo de coisa quebrando la fora comecei a gritar para ver se ela me escutava, então eu ouvi a fechadura da porta sendo destravada, e quando a porta abriu, ela estava la eu corri pra abraça la, quando eu fui abraçar ela, ela caiu em meus bracos, não soube o que fazer por mais que ela fosse magra ela pesava...


- Vem eu te ajudo vamos sair daqui pela mor de Deus...


Eu falei com ela ou tentei pelo menos ela não estava me ouvindo estava desmaiada mais eu tinha que segurar ela ate em casa, e foi o que eu fiz quando eu cheguei na sala daquela casa ele estava no chão desmaiado também com uma agulha em seu pescoco, sai de la correndo com ela nos meus ombros, quando estavamos longe daquela favela eu não aguentava mais por mais que eu quisesse esperar ate chegar em casa, eu ja estava cansada por ficar naquele lugar horrível, com aquele homem, então eu a soltei no chão em uma calçada, olhei pra ela e ela estava machucada, ela estava com os bracos na veia roxos e seu lábio também estava fui ver sua pulsação, estava bem fraca ela precisava de um medico e eu estava sem celular, sera que ela aguentaria ate em casa, ou ate mesmo eu, claro que eu aguentava era uma vida ali comigo então eu peguei ela de novo e levei ela ate em casa abri o portão a porta coloquei ela no sofá e liguei pra ambulância e para meus pais pedi pra eles virem embora o mais rápido possível e nem esperei eles responderem pois em questão de 10 minutos a ambulância estava la já eu não tinha saido de perto dela por nada...


- Por favor eu posso ir com ela? Eu preciso ficar com ela.


- Desculpa mocinha mais voce vai ter que ficar, esse é o endereço do hospital que estamos levando ela, ela vai ficar bem não se preocupe faremos o possível para ela se recuperar...


Então eles saíram as pressas e levaram ela eu estava com a Rafa tadinha ela estava em desespero por ver a irma daquele jeito...


- Calma meu amor, a Maya é forte ne ela vi ficar bem, vem aqui já já meus pais estão chegando para levar a gente no hospital...


Foi eu terminar de falar e eu ouvi eles abrindo o portão em desespero...


- EDUARDA, ONDE VOCE ESTA, ESTA TUDO BEM COM VOCE MINHA FILHA...


Eu corri para a porta com a Rafa, nem dei tempo para minha mae ou meu pai entrar e já fui empurrando eles para o carro de volta...


- No caminho eu falo o que aconteceu mais agora correm com o carro, é caso de vida e morte...


Eles correram por eu ter falado aquilo, e no caminho do hospital eu contei a historia para ele, mais não a verdadeira, falei que tinham nos assaltados enquanto eu e ela ia pra escola ai eles pegaram nos duas e levou para uma casa e drogou a Mayara e quando ele tentou vir pra cima de mim ela reagiu e enfiou a agulha no cara, eu não podia falar sobre o tal "" trabalho"" dela...


- Nossa Eduarda ela te salvou, e agora ta no hospital meu Deus filha...


- Pois é pai mais vai voando com o carro eu não quero deixar ela sozinha, quero saber como ela esta...


Então ele nao falou mais nada só foi o mais rápido que pode, quando chegamos la tinha muitos médicos pra la e pra cá, então eu fui na recepção e perguntei...


- Mayara, uma garota que chegou desmaiada em uma ambulância... Alguma coisa sobre ela... Por favor me diz que sim...


- Bom senhorita, ela estava quase entrando em uma overdose, pelo que os médicos falaram, ela esta na UTI, e ninguém pode entrar ate o quadro dela se estabelizar...


- Ai meu Deus, não pode ser...


Eu quase cai no chão se não fosse minha mae me segurar acho que eu teria desmaiado, como assim, ai que dor que eu estava sentindo que sensação era aquela...


- Vem filha vamos sentar, precisamos ter calma e acreditar que ela vai ficar bem ela é forte...


- Ai mae eu não sei o que eu faço, eu não posso ficar sem ela...


Eu estava chorando muito, minha mae estava la comigo em todos os momentos, não me soltou me trouxe alguma coisa para comer, mais eu não conseguia eu queria saber mais dela...


Passaram se umas 2 horas já e um medico apareceu na sala de espera e pergunto de uma menina desmaiada ruiva, eu pulei daquele sofá...


- Aqui é Mayara o nome dela...


- Ola, o que vocês são daquela menina...


- Digamos que sejamos as únicas pessoas que ela tem...


- Então eu direi que ela já esta melhor, não desgrudamos um minuto se quer dela, e ela esta dormindo agora descansando e daqui meia hora levaremos ela para o quarto.


Aquilo me aliviou de um jeito, que Pareci que o mundo estava se reconstruindo de novo, eu abracei minha mae e ela me deu um sorriso e falou " eu falei que ela era forte", a Rafinha também nos abraçou e soltou um sorriso encantador aquela menina era a cara da irma. Esperamos sentados e depois que eu sabia que ela já estava melhor eu consegui comer, se passaram a meia hora e o medico apareceu falando que já podíamos fazer o crachá para entrar no quarto e vê la eu nem esperei, eu quis ser a primeira a ver ela, e a Rafa também então fomos nos duas .




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