Um dia sonhei que voava.
Voava em direção aos céus.
E ninguém era capaz de me impedir de tocar as nuvens macias e brancas,
como o doce algodão feito de açúcar, que derrete ao colocarmos na boca.
O sonho aparentava ser tão real quanto à realidade que vivemos.
Eu não possuía medo de cair, na verdade, havia uma paz que residia dentro de mim.
Meu coração batia em um ritmo calmo.
Meu tórax subia e descia lentamente.
Não havia preocupações, medos ou frustrações.
Havia somente eu, o azul celeste do céu, as macias nuvens brancas,
e a sensação de liberdade.
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