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História Sonho de Amor - Capítulo Único


Escrita por: SuryiaTsukiyono

Notas do Autor


Título: Sonho de Amor
Autora: Suryia Tsukiyono
Categoria: Original?
Gênero: Romance, Drama? Yaoi?
Ship: Monstro do Lago Ness x ET de Varginha


Está é uma história original, saída das idéias psicodélicas mais profundas da minha mente.

Apesar do ship inusitado isso não é uma fic de comédia. É apenas a manifestação de um ship que por anos habitou os meus pensamentos. Agradeço à Toro por ter feito o desenho fofo usado na capa, e à todas as meninas do grupo TokuBL (Tokusatsu & Boys Love) por terem abraçado essa ideia e incentivado para que esse ship ganhasse vida^^

Não estou bem certa se eu deveria classificar este ficlet como Yaoi ou não, uma vez que não sei se é possível definir o gênero dos personagens, mas aí está. Os avisos também foram usados por meras questões de segurança.

Capítulo 1 - Capítulo Único


Fanfic / Fanfiction Sonho de Amor - Capítulo Único

Ele já não conseguia saber há quanto tempo estava naquele lago, sozinho, depois que sua espécie havia sido extinta. Tudo o que sabia era que os dias não eram mais como antigamente. Os barcos que circulavam trazendo os humanos que tanto lhe interessavam haviam diminuindo pouco a pouco, até sumirem completamente. Ele gostava de ouvir o riso feliz das pessoas que eventualmente por ali passavam, mas pensar sobre aquela época, aqueles acontecimentos, era algo que também o entristecia.

Ainda se lembrava do quão desastroso havia sido todas as tentativas de contato com os humanos, causando pânico e desespero. Certa vez até mesmo um acidente com um barco ele havia causado, e algumas tantas outras vezes, aqueles mesmos homens haviam tentado caça-lo. Por isso, não lhe restava muito a não ser se esconder nas profundezas escuras daquele lago. No entanto, ele não condenava aquelas pessoas, afinal quem aceitaria com naturalidade uma criatura abominável como ele? Gigante monstruoso… um monstro... como os humanos o chamavam. 

Talvez tenha sido melhor assim. Ali sozinho ele não prejudicaria ninguém. Sabia bem que os humanos jamais compreenderiam que ele estava apenas curioso sobre eles, nada mais que isso. Assim, em alguns momentos ele saía durante a noite e se aproximava das margens do lago, pensando no desejo que possuía de conhecer outros lugares. Poderia fazer tantas coisas se pudesse sair dali, ele se pegou sorrindo enquanto refletia, mas um suspiro melancólico veio logo em seguida quando se lembrou que aquilo era algo impossível. 

Seguiu observando a lua e as estrelas com um olhar triste e desolado, porém, mesmo com toda a tristeza ele agradecia por poder contemplar aquele infinito tão brilhante e não apenas a escuridão do fundo do lago.

“É bonito, não é?” Alguém disse suavemente, e ele se virou procurando a voz que vinha das margens do lago.

♫♪ Se uma estrela cadente o céu cruzar
E uma chama no corpo me acender
Vou fazer um pedido e te chamar
Pra o começo do sonho acontece
r ♫♪

Olhando com curiosidade para a pequena criatura a sua frente o monstro parecia não ter entendido o comentário.

“Estou falando do universo, ele parece mesmo bonito quando olhamos daqui”, a criatura explicou.

Esticando o pescoço, se aproximou para ver melhor aquele estranho visitante. Ele não era nada parecido com o que já havia visto em sua vida, não que tivesse visto tantas coisas na verdade. A sua forma parecia um pouco com a de um humano, mas era muito diferente em outros aspectos, os olhos principalmente, também notou que ele não tinha exatamente uma boca, e nesse momento o monstro se questionou se a criatura realmente estava falando ou se ele podia ouvir suas palavras diretamente em sua mente.

“Olá, eu sou o… monstro do Lago Ness, mas pode me chamar de Nessie”, ele se apresentou.

“Prazer em conhecê-lo, Nessie. Acho que não sou capaz de pronunciar meu nome em meu idioma nativo de uma forma que você pudesse compreender. Então, pode me chamar de ET de Varginha. Esse é o nome que os humanos me deram.”

Nessie assentiu entusiasmado e logo depois perguntou curioso. “O que é Varginha”?
“Varginha é o último lugar que visitei. Fica em um país chamado Brasil”, ele explicou com serenidade, enquanto observava os olhos de Nessie se iluminarem em exaltação.

“Oh! Então você conhece outros lugares? Outros países??”, O vultuoso monstro perguntou entusiasmado.

“Sim, não só países como Planetas”, o ET respondeu vendo a expressão intrigada do monstro “Eu sou o que chamam de alienígena. Eu vim de lá, do espaço”

“Mas isso é tão incrível!”, exclamou Nessie esticando o pescoço ainda mais e olhando novamente para o céu estrelado. “Deve ser maravilhoso poder ir a tantos lugares, Vargie!  Oh desculpe, eu posso lhe chamar assim? Vargie?”

O alienígena achou engraçado a forma como o monstro havia ficado encabulado, achando que estava sendo um pouco abusado para um contato tão inicial. “Claro! Gostei de Vargie”

“Então… Vargie… Você pode me contar algumas histórias de outros países e do espaço?”, pediu Nessie com euforia.

E logo eles engataram uma conversa animada, onde Vargie ia contando histórias e muitos detalhes dos locais pelo qual havia passado. E naquele momento a tristeza nos olhos de Nessie havia praticamente desaparecido.

Nos noites que se seguiram a mesma coisa aconteceu. Nessie ficava ansioso pela chegada do visitante que viria lhe contar mais histórias tão empolgantes sobre planetas e galáxias. Ele estava simplesmente fascinado, não apenas pelas histórias, mas também por aquele ser tão enigmático. Ele podia ouvir as batidas do seu coração de monstro em ritmo descompassado enquanto esperava pela vinda de Vargie.

O alienígena sentia o mesmo, em suas muitas viagens intergalácticas ele nunca havia conhecido alguém tão puro como Nessie, alguém que o havia recebido com tanta consideração. Alguém disposto a saber mais sobre ele, sem nenhum tipo de preconcepção. Ele sabia bem o efeito que causava nos mais diversos habitantes dos planetas por onde havia passado e nenhum desses habitantes via com bons olhos a sua presença. Isso quando não causava algum tumulto como foi com o caso dos humanos.

Nessie ouviu com pesar esse parte da história, e não conseguia compreender como os humanos podiam reagir daquela forma em relação a Vargie. Conseguia entender o pânico que as pessoas sentiam em relação a ele próprio, afinal ele era grande, abominável, um monstro, não era? Mas Vargie... Vargie era pequeno, cordial, inofensivo, então porque eles o rejeitaram? Ele ficou ainda mais triste quando ouviu sobre todas as histórias insanas que os humanos inventaram sobre o alienígena. Não podia acreditar que eles foram capazes de rejeitá-lo apenas por ser um pouco diferente em sua aparência.

Eles deixaram isso de lado e focaram somente em coisas boas, coisas que Nessie ouvia com deleite. Vargie contou a ele que vivia em um planeta com alta tecnologia e que veio para a Terra estudar, conhecer novos conceitos, ver o universo com outros olhos. Ele havia recebido um passe livre dado pelos governantes do seu povo para viajar entre os planetas, desde que não interferisse em nada sobre eles.

“Então você é alguma tipo de pesquisador?”, perguntou Nessie curioso.

“Mais ou menos, acho que faço mais o tipo aventureiro. Gosto mesmo é de conhecer todas as coisas que os meus olhos podem ver”

Nessie suspirou com admiração, ele sentia que poderiam ficar por horas e horas tendo aquela conversa telepática. Era como se toda a solidão do seu coração tivesse misteriosamente desaparecido.

♫♪ Quando os dedos tocarem lá no céu
O universo vai todo estremecer
E as estrelas rodando em carrossel
Testemunhas do amor, eu e você ♫♪

Vargie sentia o mesmo, havia passado por tantos lugares, mas de fato nunca havia sentido vontade de voltar a um mesmo ponto, mas ele havia ali voltado por dias e dias, e de repente aquele local parecia mil vezes mais interessante do que qualquer lugar naquele planeta. A Imagem do universo refletido naquele lago e a imagem de Nessie pairando dentro dele era algo que jamais esqueceria.

Uma noite, ao chegar, encontrou Nessie perto da margem como de costume, mas logo ele percebeu que havia alguma coisa errada. Nessie parecia triste e cabisbaixo, interpelado pelo alienígena ele explicou o que havia acontecido.

“Não foi nada, só que… hoje humanos vieram aqui, não foi exatamente algo agradável, eles foram agressivos e depois fugiram…”

“Eles não deviam… Você estava aqui bem antes deles… por que eles tem que tratá-lo desse jeito?”

“Porque eu sou um monstro. Eu sei que sou… abominável”, Nessie murmurou pesaroso.

“Não, você não é abominável. Não deixe que te façam pensar assim! Você é uma criatura tão incrível”, retrucou o ET meio contrariado, a única coisa que ele queria era ver Nessie sentindo-se mal daquela forma.

“Eu queria tanto acreditar nisso… Mas mesmo que seja assim, isso não muda o fato que eu nunca poderei nem se quer falar com as pessoas, interagir com elas, me aproximar ou tocar”, respondeu baixando os olhos, ele sentia isso até mesmo quando olhava para Vergie, ele era tão pequeno, ele jamais poderia tocá-lo.

Ao perceber aquela expressão tão plangente, Vargie ficou desconcertado, ele não poderia suportar ver toda aquela dor, e então não hesitou. Nessie nem soube o que pensar quando viu o corpo pequeno do alienígena começar a brilhar e então ele aumentar de tamanho, ficando em proporções quase iguais a sua. Qualquer tentativa de balbuciar algo foi contida quando sentiu o abraço terno e apertado. Era tão agradável e caloroso, como Nessie jamais poderia imaginar que seria.

♫♪ As batidas do nosso coração
Se acalmando depois da explosão
Quando o sol se prepara pra nascer...
Oh...
Sonho de amor... ♫♪

Algum tempo depois foi que Nessie conseguiu reorganizar seus pensamentos. “Por que nunca me disse que você podia… ser grande?”

“Desculpe, eu devia ter te contado…”, murmurou o alien afrouxando um pouco o abraço, sentindo-se muito culpado por ter omitido aquele fato.

“Não se preocupe… não estou chateado… eu só queria entender…”, suspirou Nessie impedindo que ele se afastasse.

“Bem, nossa forma original é assim grande, mas… nós podemos diminuir de tamanho se desejarmos. Isso facilita nossas viagens pelo universo, ficando mais fácil passamos despercebidos por alguns planetas, isso evita algumas confusões”, Vargie explicou.

“Então vocês fazem isso para se esconder?”, questionou a criatura.

“Sim… parece um pouco covarde, não é?”, respondeu o alien um pouco constrangido e nesse momento ele duvidou se deveria ter revelado sua verdadeira forma. Sempre ouvira dos seus superiores que nunca deveria revelar a sua verdadeira forma a quem quer que fosse, pois isso poderia ser muito perigoso.

“Oh não, é compreensível. Acho que eu estaria fazendo o mesmo se pudesse. Muitas vezes é mais fácil nos escondermos para sermos aceitos…”, ponderou Nessie resignado.

“Mais fácil, ou mais seguro”, Vargie completou.

“Mais fácil, mais seguro… não o mais correto, mas…”, Nessie ia continuar quando sentiu a intensidade do abraço aumentar suavemente em torno do seu corpo.

“Não vamos mais falar de coisas tristes… não quero ver tristeza em olhos…  tão bonitos…” dizia o alienígena enquanto observava o céu de estrelas refletidos naqueles grandes olhos. Ele só queria que Nessie sentisse o quanto era amado.

Eles conversaram sobre tantas coisas durante tanto tempo, que Nessie nem se lembrava mais dos momentos tristes que passaram em sua vida, até que uma noite Vargie não o visitou, e foi assim durante alguns dias. Ele não sabia exatamente o que pensar sobre aquilo, apenas acomodava toda a frustração em seu coração.

♫♪ As noites sabem como eu te esperei
Não conto pra ninguém
A lua sabe que eu me apaixonei

Se você é real, porque você não vem?!
Oh...
Sonho de amor... ♫♪

Ele ouviu o ruído rastejante que vinha da margem e foi logo ver do que se tratava. Nessie não podia acreditar quando percebeu a figura pequena de Vargie saindo dentre os arbustos. Ele parecia se arrastar e gemia baixo, o que fez o coração de Nessie doer ao constatar que ele estavam bastante ferido.

“Eu já imaginava… foram os humanos, não é?”, Nessie viu Vargie assentir levemente, mas ele não precisava exatamente de uma confirmação para entender o ocorrido. Estava claro que Vargie havia sido descoberto, perseguido e agredido, como ele mesmo já havia sido antes.

Nessie aguardou pacientemente mais alguns dias, sabia que o alien precisava se esconder por um tempo, para que não fosse encontrado... para curar as suas feridas e quando Vargie surgiu a sua frente mais um vez, totalmente recuperado, ele nunca se sentira tão aliviado.

“Ah eu segui o seu conselho. Eu vou tentar fazer com que os humanos se acostumem aos poucos como sugeriu”, contou Nessie animado quando eles finalmente puderam conversar. “Hoje mesmo, quando alguns se aproximaram eu coloquei apenas uma parte da cabeça para fora, e esperei. E bom, eles nem notaram e se notaram pareceram não ligar muito”.

“Oh isso é muito bom”, incentivou o alienígena. Ele já não tinha mais certeza sobre os conselhos que havia dado. Não depois do último episódio que havia acontecido entre ele e os humanos. Mas Nessie parecia tão esperançoso que Vargie era incapaz de não encoraja-lo. Ele podia compreender isso, pois ele mesmo tinha a mesma vontade de se aproximar de forma pacífica dos humanos.

“Tentarei um pouco mais e depois mais. Não seria uma má ideia que eles pensem que sou apenas uma pedra gigante que eles não lembram mais desde quando está ali. Acho que eles podem se acostumar”, Nessie riu só de pensar naquela possibilidade.

“Bom, talvez você possa tentar um movimento ou outro mais tarde”, respondeu Vargie.

Embora a felicidade de ambos por estarem juntos mais uma vez fosse evidente, Nessie sentia que alguma coisa estava estranha, de alguma forma ele sentia que Vargie estava hesitando em lhe dizer alguma coisa.

“Porque não diz logo o que precisa?”, ele questionou fazendo Vargie engolir em seco.

“É que… meus superiores ficaram sabendo do ocorrido com os humanos, e consideraram que esse episódio foi muito grave”, Vargie explicou. Nessie podia entender aquilo já que ele mesmo temeu pela vida do alien. “E então… eles ordenaram que eu volte ao meu planeta”.

Vargie percebia com dor o olhar desolado de Nessie, e sem que conseguisse suportar aquilo ele se antecipou. “Mas eu não vou! Eu vou ficar! Eu viveria para sempre com você”.

“Mas e sobre aquelas informações valiosas que você disse que precisava levar para o seu povo. Aquilo era importante não era?”, Ele se lembrou de uma conversa que tiveram.

“Sim, mas…”.

“Então você precisa ir. Você pode voltar depois”, interrompeu Nessie com um sorriso.

“Eu não sei se vou conseguir uma permissão para voltar. Não depois do último ocorrido”, Ele sabia que a repercussão havia sido grande entre o seu povo. Sabia também que em parte isso era motivado pelo fato de ter descumprido a ordem que recebeu para nunca revelar o seu real tamanho. Ele não esperava que seus superiores ficassem sabendo sobre isso. “Então eu vou levar você comigo!!”, disse resoluto.

Nessie apenas sorriu, com o coração preenchido de emoção. “Você disse que não havia água em seu planeta, então… eu creio que isso não seja possível”

“Mas…”, o alien não sabia o que dizer.

O monstro estava perdido em seus sentimentos agora, por mais feliz que estivesse em saber do desejo que alienígena tinha de estar ao seu lado isso não mudava o fato que iriam se separar, e isso fazia seu coração doer desesperadamente. Mas ele havia feito a sua escolha naquele momento, não se renderia a tristeza, e não deixaria que isso o levasse de volta às profundezas do lago. E sobre tudo, não deixaria que Vargie voltasse ao seu planeta carregando de algum tipo de culpa. Ele havia aprendido tantas coisas com ele, era com se o seu mundo escuro e triste tivesse se transformado no momento em que o conhecera. Isso era o mínimo que Nessie poderia fazer por quem ele amava, não era? Ele que que sempre imaginava que fizera tão pouco pelo alien, por aquele que dera uma novo sentido em sua vida. Apoiá-lo era o mínimo, ele tinha certeza disso.

“Vargie… eu… eu não saberia explicar como eu me sinto… meu coração não quer que você vá, mas eu sei e você também sabe que precisa ir…”, Nessie respirou fundo e prosseguiu esforçando um sorriso. “Eu vou ficar bem… tenho um bom propósito agora. Vou conseguir o meu desejo de que o humanos não tenham mais horror a mim”.

“Claro, os humano…”, o alien balbuciou devagar, “Isso quer dizer que você não iria comigo nem mesmo se eu descobrisse uma forma para isso…”.

Nessie olhou para o alien profundamente, desejando conseguir demonstrar em seu olhar tudo o que estava sentindo. Ele não queria que Vargie o entendesse de uma forma errada. E então ele pensou, o que Vargie diria? Como ele agiria. E mesmo que seu coração pulasse e as palavras se atropelaram em seus pensamento, ele respirou fundo e sorriu.

“Minha vontade de estar com os humanos, é a mesma da minha vontade de conhecer outros lugares pelo universo a fora. Mas isso nunca será maior do que a minha vontade de estar com você”.

“Eu vou encontrar uma forma. Por todos os lugares em que passar, e tudo aquilo que eu conhecer e aprender, eu vou estar pensando em um jeito disso acontecer”, respondeu o ET com firmeza assumindo mais uma vez a sua forma original. O abraço entre eles se tornou longo e profundo feito uma promessa silenciosa, como a prova de que aqueles sentimentos jamais seriam abalados.

Nessie estava novamente a beira do lago, olhando para a imensa lua que pairava no escuro infinito. Mesmo que as noites parecessem mais longas agora, não era tristeza que sentia enquanto contemplava aquela imagem. Era a saudade, o amor e a esperança que brotava a cada dia em seu coração.  

♫♪ Oh...
              Sonho de amor... ♫♪

 

FIM?

08 de agosto de 2017

 


Notas Finais


- Esta história nunca teve a pretensão de parecer algo super elaborado. Na verdade nem sei se tinha pretensão alguma. Eu apenas quis escrever isso, expressando um pouco do meu ponto de vista de uma forma realmente simples. Sempre que surge o assunto sobre determinado ship ser estranho ou algum tema ser bizarro, sempre assumi a postura de que tudo apenas depende de perspectiva. Eu sempre digo que por mais diferente, estranho ou improvável que pareça, quando o tema ou ship é bem trabalhado, pode sim se tornar algo agradável ou possível. Basta se estar disposto a dar uma chance. Se valer uma reflexão já está de bom tamanho. E se você não gostar a vida segue.

- Música velha da Patricia Marx sim, porque sou antiquada mesmo kkkk
https://www.youtube.com/watch?v=nItBlUFiPmQ

- Bem, eu estou no twitter e facebook - @suryiatsukiyono


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