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História Sonhos esquecidos de um quase adulto! - Uma noite de despedidas pt1


Escrita por: Harunaosei

Notas do Autor


Oi? Iei. Voltei. Bem quero agradecer primeiramente a minha mais nova ajudante a Mah que corrigiu esse cap. Então estou muito agradecida a ela. E obg a vcs pelos comentários super fofos. '3'

Ps: fiz uma pequena correção então desculpem qualquer inconveniência . ^^

Capítulo 11 - Uma noite de despedidas pt1


Fanfic / Fanfiction Sonhos esquecidos de um quase adulto! - Uma noite de despedidas pt1

Cap-(1 )

Stan havia despertado antes de Ford. Se viu deitado no gramado com uma luz refletindo em seus óculos quebrados. Olhou para o lado e não pode acreditar em seus olhos. Pensou que talvez aquilo fosse finalmente o céu. E que todo esse tempo, em que negligenciou a religião, estava errado.

Ainda meio atordoado se virou para o lado e viu seu irmão e sorriu se levantando. Ford acordou logo em seguida, também lançou seu primeiro olhar ao seu irmão. Como ele poderia estar ali? Era o que Ford se perguntava. Ele realmente estava vivo? Duas almas que habitam o mesmo corpo ou dois corpos que habitam a mesma alma?

E eles se olharam. No segundo seguinte houve um embaçar no olhar de ambos e uma queda constante de visão. E os dois por fim, se viram chorando. Ford olhando pro irmão que estava de pé a sua frente, Stan que estava fixado no irmão deitado. Poucos segundos depois Ford não se conteve e ainda no gritar do silêncio ele abraçou o irmão. Pairando sobre ele suas mãos de misericórdia. Dos lábios de Stan se formavam belos pedidos de desculpas e dos de Ford vários poemas de perdão.

-Então você não mentiu? Existia mesmo um lugar pra nós, afinal.

-Não está zangado comigo?

-Não tem como eu estar. Apesar de não me deixar dizer pelo menos um adeus a você. Ou dizer o que penso sobre seu amor.

-Acabei de acordar e tenho que levar bronca?

-Não! Só que eu não entendi por que você foi. Eu sofri tanto com sua partida. Eu queria ouvir da sua boca uma declaração melhor.- sorriu, e logo começou a chorar-Desculpa eu nunca fui forte pra essas coisas.

-Eu sei.- Stan abraçou o irmão gentilmente- Mas olhando agora isso aqui... esse não é o cemitério?

-Eu...Não sei- Ford olhou em volta. Logo a lembrança lhe veio a cabeça. É claro. Realmente aquele era o cemitério. - Então deve ter o dedo do Dipper nisso aqui. -Como assim? Ele não está mais metido nessas coisas não é?

-Realmente não sei. Mas como ele nos ressuscitou?- Ford ainda abraçando o irmão.

- Bill. -Stan permaneceu parado.

-Bill? Digo, ele morreu comigo não é?

-Você está vivo. E ele não pode ter feito isso sozinho.

-Não sabia que Bill tinha esse poder. Ele não tem, não é?

-Eu não sei. Mas provavelmente não. Mas aqui estamos nós. Explicações?

-Posso ficar com você assim só mais um pouco?. Antes que você saia correndo pra caçar o Bill por aí.

-Não é bem assim. Ainda me deve explicações.

-Você também. Não deveria estar aqui. Como morreu?

-Afogado.

-Por que?

-Você estava me esperando certo? E eu estava cansado de chorar todos os dias na esperança de ver essa cara enrugada mais uma vez. -eles riram. 

Eram sorrisos como as estrelas, brilhantes, radiantes. Mas infelizmente um à mil quilômetros luz do outro. Mas Stan queria transformar essa distância em zero.

-Me ame também! -Stan falou no ouvido do irmão.

-Eu já o amo -sob as alegações de amor verdadeiro, Stan não se conteve em apertar mais o irmão em seus braços.

-Me desculpe ter que te forçar a isso.

-A te abraçar?- Ford riu- Eu faço alguns sacrifícios por você.

-Morrer, morte. Me desculpe ter te matado.- silêncio era perturbador. Mas os Abraços pareciam preencher qualquer buraco deixado pelo mesmo.

-Não me forçou...

-Sim forcei. E me culpo por isso, mas de certa forma estou feliz, feliz de te abraçar novamente. Por favor me perdoe por ter sido tão merda. Eu sou o pior irmão do mundo, pior pessoa...em muitos quesitos.

-Sim é. De fato é o pior irmão do mundo, e pessoa...-falou tentando arrancar um sorriso qualquer.Eles se olharam. O Abraço sessou, e seus rostos se encontravam em uma melodia perfeita. Era o que eles chamavam de doce pecado.

-Vai me beijar?-disse Ford com um quase sorriso formado em seus lábios.

-Eu poderia?

-Por que não? Já morremos mesmo, sem regras né?

-Você ainda é meu irmão...irmão gêmeo. Esquece quer saber eu...-Foi como um choque, uma terrível batida. Era assustador.Stan e Ford se beijaram. E não pararam até que um perdeu ar por completo. O infeliz ar que insistia em sair. Eles novamente se olharam, era como se olhar no espelho. O mais belo espelho.

-Eu...

-Não gostou?

-Como pode dizer isso. Esperei por isso minha vida toda. Mas, não é certo.

-Olha,sei disso mais que ninguém. Acredite eu tive bastante tempo pra pensar nisso. Mas eu me arrependo todos os dias por não ter notado ou demostrado meus verdadeiros sentimentos. Eu deixei que você morresse por algo que eu também sentia. Você foi tudo e vai ser independentemente do tempo, tudo pra mim. Eu fiquei muito, muito puto por você ter me deixado. Você foi um desgraçado.

- Tá bom eu intendi. Sou um péssimo irmão, um péssimo ser humano e...-beijou o irmão- um péssimo amante.

Depois disso eles se levantaram. Pensaram em ir pra cidade mas isso seria um erro terrível. Afinal, eles morreram. E ninguém podia saber que estavam vivo.

-Eu te amo!-disse Stan olhando as nuvens deitado sobre o gramado verde.

-Eu também!

 O sol estava realmente quente. Então ambos foram para uma cachoeira dentro de uma caverna. Uma que eles haviam achado a muito tempo, quando eram apenas crianças. Um olhava o corpo desnudo do outro sem qualquer nojo ou repulsa. Eram corpos repetidos, réplicas, eram um só. Stan terminou de se despir e entrou na água. Esperou o irmão que ainda se sentia encomendado em ficar tão exposto em um lugar público.

-Não temos mais pudor? -disse Ford, entrando na água.

-Não, não temos -riu 

-Quer me beijar? Porque ficar te oferecendo é realmente chato.

-Se quer que eu te beije apenas venha até mim.

-Mas você é o cara apaixonado.

-E você não?

-Um pouco -Ford se deslocou de seu lado até o de seu irmão em um suave mergulho, Stan parou Ford com as mãos. O puxou e o beijou. Mais intensamente que a da primeira vez, pois agora sabia que podia e que o outro queria isso tanto quanto ele. Os corpos estavam molhados. E quentes, por mais fria que a água estivesse. E o beijo não tinha fim. Eles não davam tempo ao menos para sua línguas. Que já estavam em dormência absoluta. As mãos percorriam sem rumo o corpo do irmão.

-Me pega!-disse Ford subindo no colo de Stan. Que no primeiro momento se assustou. -Estamos indo longe demais. Sabe, eu não quero te forçar a nada. E estamos velhos. E bem eu nunca fiz com um cara e...

 A melhor forma de calar a boca de Stan era com um beijo molhado, pensou Ford, já não aguentando a ladainha do irmão.

-Você fala muito. O intelectual não era eu? E mais, eu quem estou sentando no seu colo e acariciando você. Então eu é quem deveria dar esse discursinho barato- Stan se calou, e beijou o irmão. Enquanto o mesmo pegava no membro rígido do irmão.

-Ouuu, Deus. Para. Isso é demais. Ford eu...Eu não sei se você fazendo isso...Eu não posso...

-Segurar?-disse Ford olhando pro irmão com a sobrancelha levantada -Você já gozou? E eu nem te toquei tanto. Eu apenas coloquei minha mão aí. Imagina quando eu sentar nele.

-O quê? VOCÊ VAI SENTAR NO MEU PAU?

-Cala a boca Stan. Estamos afastados mas se você gritar desse jeito vai chamar a atenção de alguém.

-Certo,certo. Eu só tenho que me acalmar. Eu estou muito duro. Só de ouvir você dizer que ia sentar em mim.

-Que bonitinho. Você é mais fofo que eu imaginava -Ford olhou pro irmão e apertou suas bochechas uma contra a outra sorrindo. 

Stan estava sentado na lagoa e olhando pra Ford o chupando. Dali a visão era realmente linda. Ele colocava todo o membro do irmão na boca e mexia levemente a língua de um lado pro outro. E ao mesmo tempo forçava sua cabeça pra frente e pra trás, e se masturbava na mesma intensidade. Sempre mantinha contato visual com o irmão, para assim saber se estava indo bem. Mas as reações de Stan eram realmente hilárias. Ele tentou segurar mas sua excitação era muito grande.

 -Tira...tira ele...da boca- Ford obedeceu. Assim que pôs o membro de Stan pra fora, um jato de gozo lhe cobriu o rosto, Ford apenas riu. Lambeu o rosto e foi pra cima de Stan ainda insatisfeito. Apesar de ter gozado, quase que no mesmo minuto que o irmão passou a mão pelo membro de Stan o acariciando rápido para que o mesmo já estivesse pronto pra a próxima. 

-Vamos ou você está cansado demais? 

-Não precisa perguntar duas vezes - Stan puxou o irmão e o fez sentar em seu colo.

O mesmo sorriu safado. Queria sentir logo Stan dentro dele. E não se conteve e nem se preparou, apenas pegou o membro do irmão e o insistiu contra seu ânus faminto. De primeira o contato era sensual porém em vão. Sem preparar aquilo jamais entraria. Mas Ford não se importou e se ajeitou no colo no irmão e sentou com toda sua força. Sentiu uma pontada dentro de si e uma dor dilaceradora. Ele iria rasgar no meio. O seu orifício se apertou no membro do irmão, que estava sendo preenchido por sangue fresco, em uma pequena quantidade, porém, em contato com a água parecia um lago de sangue. Ford apertou o irmão nos braços com as poucas forças que lhe restou. E não quis mais soltá-lo.

-Merda, merda, merda. Eu vou tirar. Esta me esmagando. E você está sangrando.

-Não dá. Não consigo tirar. Está doendo muito. Me desculpe eu...Nunca tinha feito isso antes e...Fiz...Tudo errado.- eles estavam ofegantes. Seus corpos estavam quentes. Depois de um certo tempo, Ford foi relaxando, a dor estava diminuindo. E Stan estava menos tenso. Aos poucos os movimentos foram surgindo. Pouco a pouco. O suor escorria sem rumo, o sangue sessou, os gemidos graves de Ford começou a aumentar. Assim como a velocidade do movimento se seus quadris. As estocadas de Stan aumentava junto com o desejo de seu irmão por mais. 

-Vai Stan. Me fode, mais rápido. Mais...fundo - Ford no meio dos pedidos e Beijo achava uma brecha pra gemer o mais alto que podia. E Stan estava a se segurar pra não gorar ali. Ambos se olhavam e sorriam. Seus corpos dançavam. Era o que chamavam de a dança do pecado. Um doce e prazeroso pecado.


Notas Finais


Obrigadinha. Beijos e eu tô cheia de sono. Comentem please.


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