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História Sonhos esquecidos de um quase adulto! - O começo ou o fim? Pt 1


Escrita por: Harunaosei

Notas do Autor


Genteeee começou às aulas para quem estuda e para mim. Saiu o recesso da história. Uhuuuul. (Não é para tanto)
Então gente. Obrigado por terem paciência e por todos os comentários e favoritos. Bem já estamos chegando no fim eu prometo e vem coisas novas por aí.
Bem eu queria também pedir para que vocês me fizessem um favor e dessem uma olhada na minha outra conta no social que é '---': HaruxHiori. Vocês podiam me da uma força lá. Eu irei postar minha outra fic lá. Não vou me desfazer desse mais a outra conta é vinculada com minha prima. E fizemos as nossas histórias juntas. Bem...Tem uma muito interessante quase pronta para ser postada.

Então um beijo para quem leu toda essa bagaça. Bem um beijo e lêem em paz agora.

Capítulo 13 - O começo ou o fim? Pt 1


Fanfic / Fanfiction Sonhos esquecidos de um quase adulto! - O começo ou o fim? Pt 1

Dipper olhava para o moreno. Suas lágrimas de repente começam a cair sem parar. Sua vista já era bagunçada, tudo que podia ver eram os cabelos que voavam frente ao vento fraco que vinha das montanhas.

Dipper-Eu odeio você!

Bill- Não odeia não.

Dipper-Me soltá Bill. Por favor...

Bill- Não me venha com essas súplicas. Você mesmo com suas palavras me pediu que eu fosse seu.

Dipper- Mas você não...você... não gosta...

Bill- Como isso poderia mudar algo. Você não disse que ama por nós dois?

Dipper- Bill…eu não quero...ser beijado…ser tocado…se amando por um maldito homem que eu nunca vi na minha vida.

Bill- E como você espera que eu faça isso com você?

Dipper- Não precisa, não quero.

Bill- O quê? Você anda pirado? O que você tem na cabeça. Uma hora diz que me quer e na outra me dispensa? O que você espera? Que eu ajoelhe? Não conte com isso. Apesar de dizer aquelas palavras- mesmo ouvindo Dipper negar qualquer aproximação, o moreno ainda o levava sem dó. Seus braços estavam vermelhos. Mal podia sentir seus dedos e seu choro era terrível. Até por fim Bill não aguentar e ceder. Ele olhou pra Dipper, ele fazia força contra a mão de Bill que o soltou e fez o menino cair com força no chão.

Bill- Quer saber? Faça o que bem entender. Eu cansei. Quer saber mais? Eu até admiro sua coragem, de verdade. Mas você não acha que está pedindo de mais? Eu não sou carne. Eu não posso te dar prazer apenas em minha forma. Eu preciso de um corpo para te ter em meus braços. Por que você só não pode pensar que sou eu no corpo de outro cara. Afinal, que diferença faz?- o estalo do tapa ecoou pela floresta e só foi parar alguns segundos depois.

Dipper - Não faz diferença nenhuma para você. Que não, aliás...SABE AMAR NINGUÉM! QUE NUNCA AMOU! MAS FAZ DIFERENÇA PARA MIM! EU AMO VOCÊ BILL! NÃO AMO O QUE VOCÊ FAZ, MAS AMO VOCÊ. SABE SE LÁ O QUE EU VI EM UM TRIÂNGULO VOADOR QUE QUERIA ME MATAR, TALVEZ EU TE AMASSE MESMO PELO QUE VOCÊ ME REPRESENTAVA, O MISTÉRIO.

Eu... só queria saber de tudo relacionado a você... mas eu não pedi para te amar, e esse seu jeito merda, bem merda mesmo, de tratar todos no mundo – um sorriso choroso surgia me seu rosto molhado de lágrimas quentes- eu odeio meu eu por te amar! Você não sabe o que eu passei tentando tirar você de mim, isso tudo é realmente péssimo. Eu tentei milhões de vezes fazer você morrer, principalmente dentro de mim. Me matar, mas no final eu sempre fui covarde de mais pra isso, mesmo sendo o necessário. Eu sempre escolhia o caminho mais doloroso. Eu sempre escolhia te amar ao invés de como qualquer outro, te odiar. E você...me vem com essa “de não faz diferença”? Me foi doloroso saber que mesmo depois de tanto tempo…você não tenha mudado nem que fosse um pouco, e como mudaria?- seca rosto e solta uma fungado com o nariz já totalmente avermelhado- Eu queria que você melhorasse. Mas você é assim e eu não posso mudar isso. E isso me magoa profundamente, o quão idiota eu sou? –seus olhos se enchiam conforme ele falava, tornando secá-los inútil. E logo todo aquele líquido molhava toda a camisa que ele vestia. Quando seu rosto estava vermelho e ele mal conseguia falar, um braço terno lhe cobriu a cabeça. Ele sentiu que mais alguns litros escorreram quando ocorreu. Se aconchegou nos braços firmes e se conformou em só chorar por alguns minutos, se sentindo mais fraco do que nunca, vergonhoso. As lágrimas estavam secando e a visão foi recuperada. Olhando assim aquele que o acolhera em seus braços. E ele se surpreendeu. Seus olhos podiam pular de seus olhos e voltar de novo ao lugar que ele ainda duvidaria do que estava a sua frente - Por que fez isso, Bill?

Bill- Talvez depois de tanto…eu não queria seu mal, quer dizer, quero, mas não tanto.

Dipper- Mas essa forma… como?

Bill- Sou só eu…e aquele jornalista está ali.

cDipper - Fez isso por mim? C-como?

Bill- Não…eu fiz isso por mim- Dipper o abraçou. Bill apertava o menino em seus braços. Parecia que iria quebrar ele por inteiro.

Dipper- Você vai ficar comigo?

Bill- Tem certeza que me quer assim?

Dipper - Sendo você…eu quero. Sempre - eles andaram um pouco o caminho que não era tão longe de casa. Chegaram a casa que parecia abandonada. Talvez a irmã e a mãe tenham saído como sempre. Eles entraram. Dipper não mostrou nada para ele. O puxou pro seu quarto que Bill tinha total conhecimento.

Bill- Conheço esse lugar. Mudou bastante.

Dipper- Você quer tentar me tomar em seus braços ainda? - Bill não demorou muito para responder o questionamento do menino. Os dois envolveram suas línguas. Seus lábios estavam cheios de saliva e os dedos de suas mãos se entrelaçavam precisando de contato imediato. Seus corpos lentamente foram relaxando e se entregando. Dipper estava em baixo de Bill. Que o olhava sorrindo. Ele não se importou, apenas sua língua o importava naquele momento. Aos poucos os corpos ficaram expostos um ao outro. E mesmo ali, naquela casa desprovida de qualquer sinal de vida não se podia ouvir os gemidos roucos de Dipper. Bill lambia cada parte do corpo do menor e sempre mantinha seu olhar fixo no rosto dele. Deixando Dipper cada vez mais envergonhado.

Bill- Você me ama?

Dipper- Ah, sim, eu amo você -e então os lábios que estavam no abdômen de Dipper, agora estavam lambendo o membro do menor. Que curvava a coluna quase se quebrando ao meio. E foi como um piscar de olhos que o rosto limpo de Bill ficou sujo com a gosma branca.


Notas Finais


Eu prometi um capítulo com mais de 3000 palavras mas eu quero guardar espaço para o final. Eu preciso deixar vocês se remoendo gente. Então um beijo.
Dêem sua opinião:

**Eu quero postar semanalmente...Então escolham o dia por favor...***

Segunda-(1)
Terça -(2)
Quarta-(3)
Quinta-(4)
Sexta-(6)


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