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Jihoon
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- Obrigado pela carona, mas ainda acho que não devia trabalhar hoje. - Soonie falou, ainda dentro do carro olhando apenas para o nada a sua frente.
- Obrigado você. - Falei sorrindo. Ele me olhou rapidamente.
- O quê? - perguntou ele. - Acho que ouvi mal. - não estava acreditando. É e nem eu. Mas...
- Obrigado, Sooniekwonie, por cuidar de mim. - Ele ficou me olhando por um tempo, imagino que tentando achar um vestígio que levasse a está o zoando.
- Será que a febre voltou? - Ele pôs a mão em minha testa.
- Não estou com febre. - Ele contínuo me olhando. - Pisca Sooniekwonie.
- Quê? - ele me começou a pisca frenéticamente os olhos.
- Eu só disse Obrigado, não é para tanto, ao ponto de fica me secando. - Ele deu um leve soco em meu braço.
- Já deve está bem mesmo, né? - falou ele abrindo a porta. Segurei seu pulso o impedindo de sair.
- Obrigado de verdade. Eu não costumo dizer essa palavra, porquê não costumo ter ajuda de ninguém. - de irritação seu rosto passou para sério.
- Por quê?
- Por quê, o quê? - não entende.
- Por quê não costuma ter ajuda de ninguém, é bom o bastante para não precisar de ninguém? - Olha... desprezo em seu olhar para mim?
- N-não... não é isso... ou é. - confuso tentava entender. - Sr. Lee me criou para isso. Não depender de ninguém, muito menos dele... então eu não precisei de ninguém, só até você aparecer. - Ficou pensando por um momento.
- É faz sentindo. - sentindo sobre...?! - Sobre o drama de você fala tanto em porquê precisa de mim. - Ele sorriu. - Sabe, Hoonie, quem mais precisar do amor, é quem não o tem. - ... Como? - Tchau. - e saiu do carro.
- Heeey, volta aqui, Sooniekwonie. - Gritei. Ele apenas ignorou.
Amor...
Amor?
Amor!
Dirigi a caminho da empresa, pensando em Amor. (Lee Jihoon: Não acredita em amor.) A vida é uma possibilidade de opções, você pode escolhe uma hoje, outra amanhã, e, pode escolher seu orgulho de merda, e teimar no que você acho ser a verdade.
Bom, amor não existir foi uma verdade minha por muitos anos... minha vida toda. E só agora, vi outra opção, que se chama Kwon Soonyoung.
- Bom dia, Sr. Jihoon. - Ouvi Dahyun, assim que sai do elevador. Fui direto para minha sala, com ela me acompanhado e atualizando sobre o amontoado de coisas a cumprir, por não vim no dia anterior. Suspirei.
- Ah, o Sr. Lee, quer ver-lo com urgência. - Sério? Isso assim que chego? - O senhor Está bem? Está pálido.
- Sim, sim Dahyun. - falei. - Tudo ótimo. Diga aquele Velho que vou está ocupado, até... hum, o fim no ano que vem.
- Com licença. - E se retirou. É, não vou ter muito tempo para pensar hoje. Me levantei, pronto para ir para a reunião, quando ia abrindo a porta...
- Não gosto dessa sua secretaria, como você pode da ousadia a ela, ela ligou e disse que só estaria livre no ano que vem. - Eu juro que não estava com vontade de rir, mas isso...- Do que você está rindo, tenho cara de palhaço, seu pivete? - tentei sair ainda rindo alto, e ele me puxou para dentro novamente.
- Diga logo, o Pivete aqui tem que cuida desse inferno. - Falei impaciente.
- Escute aqui, eu nunca fui de se meter em seus casinhos. - Ele falou apontando o dedo em minha cara. - Você não pode tá tendo com aquelezinho lá, entendeu?
- Faço o que Eu quiser. - O encarei.
- Mas você NÃO PODE. - falou ele firme.
- Talvez. - Sorri.
- Ele é seu irmão, isso não é certo. - Ele estava sério.
- Okay, agora vou para a reunião. - Falei, eu estava pouco me importando, eu não tinha seu sangue mesmo. E também, tenho certeza que Soonyoung, não vai querer um pai como tal.
- Jihoon. - Ele falou firme e forte. - A mãe dele morreu no parto, e eu o deixei no orfanato. - Ele falou tudo de uma vez.
- Como esperado de um bom pai, que eu sei que você é. - Falei pensativo. - MAS, não é para mim que tem que fala isso. - Falei e sai de lá, indo cumprir minha longa agenda.
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