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Soonyoung
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- Dahyun? - falei rápido assim que que dela atendeu o celular.
-Oi... Soon...
- Onde é o endereço de seu chefe? - perguntei rápido.
- Quê... pra quê? Que houve? - Perguntou agora com um interesse.
- Ele apagou... - ela me interrompeu.
- Como assim apagou? O que aconteceu, Soon? - quase gritou ela.
- Aissh meu ouvido. - Reclamei. - Ele desmaiou, e está com febre.
Depois de explicar o que ele tinha, Dahyun passou o endereço.
- Senhor? - Balancei seu ombro bom cuidado, que ainda estava sobre a mesa. - Você tem que ir para casa.
- Não... não preciso. - murmurou baixo.
Certo vamos lá. Ele agora tremia descontrolamente. - Melhor ir para um hospital.
- QUÊ? N-NÃO... - sobressalto ele. - Eu já disse que só precisava dormir.
-Sei. - falei não acreditando. Peguei o colo, que não reclamou... tão pequeno... tão leve. Oh que folgado, não senhor Jihoon?
Andei pelo corredores da empresa com ele respirando pesadamente em meu peito, é estava dando para sentir, quando ele não estava batendo os dentes de tanto frio.
O caminho todo para o hospital ele permaneceu dormindo, o silêncio era algo pouco anormal para mim, era quase impossível um segundo de silêncio em minha casa. Já não bastava quatro irmãos, pai e mãe, e tudo só fala gritando. Se bem que eu gosto disse, essa empolgação, me anima em meus raro momentos que estou para baixo.
Eu sou o caçula dos quatro, isso levaria a dizer que eu seria um mimado e folgado? Não, não sou mimado... acho. A família Kim é bem louca, mas eu amo por estar nela.
Chegamos no hospital, sai as presas do carro e o levei para dentro.
Os enfermeiros o levaram e falaram para espera. Esperando... Celular toca.
- Onde você está, querido? - perguntou minha omma já desesperada. Ainda era, hum... 23 horas... COMO ASSIM?
- Aah, Omma, estou no hospital...
- O QUÊ, MAS O QUE ACONTECEU, O QUE FAZ AI? - Me interrompeu ela.
- Nada, omma, não se preocupe. - tentei tranquiliza-la.
- Mas o que faz ai então? - Ouvi alguém gritar, "está aprontando, ne? " Eu aprontando? Riria se não estivesse dentro de um hospital.
- Não sou você, Mingyu. - falei olhando o chão, é sou uma pessoa considerada Responsável. - Omma, não se preocupe, quando eu esteve saindo aviso.
- Mas você está fazendo o quê ai?
- Am... só estou fazendo companhia a um amigo que está mal. Só isso. - "Hummmm que amigo, Soonie, uma hora dessa?" Gritou Mingyu vixi. - Não é da sua conta, fofoqueiro safado.
- Da para parar vocês dois. - Falou minha Omma alto demais... Será que o hospital inteiro ouviu?
Aquele ditado, a gente briga, mas a gente se amar. Ele ainda não é tão maduro quanto parece, as vezes o próprio TaeTae é mais maduro que ele, uma criança de 3 anos é mais madura que Mingyu.
Acabei cochilando, e acordei com o enfermeiro. Dizendo que já podia ir ver o Jihoon. Minha cara não deve tá boa...
Entrei no quarto, e ele estava deitado na cama inconsciente, estava tomando soro. Aiish, se você não gosta de hospital, o que você faz? Se alimentar bem para não ter que entra em um, e onde vim parar?
Encostei minha mão em sua testa, a temperatura já estava bem mais baixa. Suspirei e me joguei na poltrona. E levantei no segundo seguinte porquê o médico entrou.
- Boa noite, o Senhor é o rapaz que o trouxe? - fiz que sim com a cabeça. - Ele está com uma virose, já o medicamos, foi recolhedo sangue para exames, só por segurança, e foi detectado que está com uma leve anemia...
- O quê, Anemia? - perguntei surpreso.
- Sim, ele não anda se alimentado bem. E a falta de ferro, pode levar a algo mais grave.
- É um teimoso mesmo. - Bufei.
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