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Jihoon
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Abri os olhos e fechei rápido, que luz é essa? ...Aah, senti minha pernas furmigarem, que animal está em cima de mim? Abrir meus olhos lentamente. Uma agulha amarrada em meu braço, e uma fina mangueira transparente onde passava o soro...
Ótimo um hospital, o que faço aqui? "Melhor ir para o hospital." A voz do carinha que gosta do diminutivo ecoou em minha mente.
Me sentei na cama, ele quem estava deitado em minhas pernas. O que ele ainda fazia aqui?
-Hey. - Cutuquei sua bochecha. - Acorde. - Seu cabelo estava todo bagunçado.
- Não, Omma, não fiz nada. - e comecei a rir... alto, o fazendo sobressaltar de susto. Ele cosçou os olhos de uma forma infantil.
- O que foi? - disse dele, sério. Ooh. - Por quê rindo uma hora dessa?
- Nada. - falei, parece uma criança, com o rosto amassado e os olhos um pouco inchados. Era algo realmente fofo...
- O que tem em minha cara, que está olhando tanto? - perguntou por ainda está o olhando.
- Nada, ora. E por que me trouxe aqui quando disse que não era necessário? - perguntei tentando mudar de assunto. Para quer admitir que acho essa criatura fofa? O maior momento gay da minha vida.
- Era necessário sim.
- Não, não era. Tá vendo já estou bem. - por que ele estava tão sério? Isso deixa mais fof... tá tá parei. .
- É sim necessário. - Ele levantou rápido e apontou o dedo para minha cara. - Seu irresponsável, por quê não se alimenta direito? - ele quase gritou.
- É necessário gritar também? E eu como o que eu quiser. E tira o dedo de minha cara. - falei já com raiva.
-Tudo é necessário, se você não fosse irresponsável.
- O que eu fiz, inferno? - perguntei irritado.
- Só está com anemia, baixinho. - Baixinho? Baixinho?
- Isso não lhe diz respeito. E quem é baixinho seu anão?
- Ah não? - gritou ele. - É não tenho mesmo. Adeus. - e saiu batendo a porta, quando pensei em ter paz, ele voltou e colocou só a cabeça entre a porta. - Aah e mais uma coisa, baixinho. - Ironizou ele. - Coloquei uma senha no seu computador. Agora, Adeus. - e se foi.
- Ele O QUÊ? - Mas que inferno. - Volta aqui anão loiro. - Gritei.
Passei a manhã toda no maldito hospital, o médico só me liberou, no segundo horário, o Velho deve está louco.
Quando tive alta, pensei em como encontra aquele hamster.
- Senhor, como está? - perguntou Dahyun.
- Dahyun, me mande o endereço do Sr. Kwon?
- Claro, Senhor.
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