História (SOONHOON) Fugindo da Rotina - .·°·F°O·R.T·Y°·.

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                Soonyoung
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Aquela semana sem Hannie foi tediosa, TaeTae vivia pulando por ai com Jiminie, Mingyu em algum lugar chamado Jeon Wonwoo, Kibum trabalhando como sempre, Seung deprimido no canto... Acho que o mundinho dele caiu sobre sua cabeça. E eu? Com Hooniie, as vezes ele vinha dormir aqui, minha Omma até já acostumou, e parece que adotou outro filho... Não estou exagerando, viu? A sim, o ser maldito "Wook" Não deu sinal de vida... era meio suspeito.

Senti um certo baixinho me abraçar por trás.

- Tem certeza que ele vem hoje? - Um Seung nervoso falou.

- Lógico, não sou de fica perdendo tempo assim. - Hoonie já estava ficando irritado com Seung.

- Sim, Seung, ele falou hoje, e que esperasse aqui, EXATAMENTE AQUI. - afirmei. Um carro parou bem perto onde estávamos. E ficamos olhando atentos, aquele ser nos traumatizou. Quando a porta do passageiro abriu, alguém saiu... Jeonghan? O que... o que...

- O que houve com seu CABELO? - Quase gritei e de sério ele abriu um pequeno sorriso. Estava tão... curto.

- Aish Soonie não é para tanto. - Ele riu me abraçando. - Senti sua falta.

- Também, Por quê demorou tanto, seu infeliz, já estava chamando alguém para te sequestrar. - Ri o abraçando forte.

- Pare de drama, Homi. Só foi uma semana. - Ele riu alto.

- Não senti, nenhum pouco. - Hoonie falou seco.

- Nossa, um amor como sempre. - Hannie Debochou.

- O-Oi Hannie... - Gaguejou Seung, e só ai Hannie o notou.

- Ah, Oi, Choi.  -  Falou ele com tal normalidade, que parecia nunca ter sido magoado por Seung.

- Hanniee. - Alguém que... não conhecia, falou em um Sussurro, Enquanto abraçava meu amigo por trás, e apoiou a cabeça no seu ombro.

- Merda, Soonie, Vai da merda... de novo. - Hoonie sussurrou só para mim. Seung olhava aquela cena, mudo, congelado no chão.

- Acho que, vocês não foram apresentados devidamente. - Falou Hannie dando um beijo na bochecha do moço... moço... filha da mãe, como não me falou nada YOOON. - Sehun...  Soonie, Jihoon(sem amor), e Choi, Amigos. - Sehun sorri mostrando os dentes.  - Amigos, esse é Sehun, meu namorado. - foi só uma semana? Como assim? Ele esqueceu Seung com tal facilidade, ou era apenas uma máscara, droga Yoon Jeonghan, vou te bater.

Seung olhava sem acreditar, sem nenhuma reação. Estava se decidindo se acreditava?

- Preciso ir. - Ele falou me surpreendendo. - Até logo, bem vindo, Yoon. - O choque foi bem visível antes dele se virar para ir.
Hannie o olhou por um momento, nenhuma expressão... o que houve, Hannie.

- Infelizmente tenho que ir Hanniiie. - Sehun falou de um jeito fofo.  - Está entregue, mas tarde nos vemos? - Hannie sorriu.

- Claro. - E deu um selinho demorado no namorado. 

- Sério isso? - Murmurou baixo Hoonie. -  Não estou com problema de vista?

- Tchau, Soonie e Jihoon, se ver Jimin diz que voltei. - E entrou no carro dando partida.

- Okay, agora diga o que aconteceu? Por quê não disse que estava namorando? Um amigo do Jiminiie? - Perguntei o olhando atentamente.

- Bom, ele foi uma boa pessoa, por incrível que pareça ele me fez rir que nem um idiota. E não ti contei antes, porquê ele acabou de me pedir em namoro, quando deixamos minha mala  no meu apartamento. - Ele ficou me olhando. - Não me olhe assim, não fiz nada absurdo, só estou tentado ser feliz, com quem parece me querer de verdade. 

- Você parece frio. - Ele fez uma careta. - Você gosta dele mesmo?

- Gosto como ele me faz feliz. - Ele sorri.

- Você ama ele, Hannie?

- Aissh Soonie.

- Ama?

- Amar é uma merda, Soonie, pode ser mais fácil, deixando ele de lado. 

- Mas Hannie...

- Eu pensei que você poderia me entender, mais do quê ninguém, Soonie. - Ele suspirou, e aquela tristeza dele a uma semana atrás se tornou visível.

- Está bem, Hannie, Se está ti fazendo bem. - Abracei ele novamente. - Só queria que não se enganasse.

- Aaaish tá bom, já pode largar ele, Hannie. - Jihoon falou puxando os braços de Hannie que me abrçavam.

- Vai á merda seu anão, você passou uma semana com ele. - Hannie riu.

- Anão? - Hoonie repetiu sem acreditar. - Vou arrancar o que restou de seu cabelinho.