História (SOONHOON) Fugindo da Rotina - .·°S°·I·°X°·.

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                    Jihoon
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Kwon SoonYoung, a rara pessoa que fez eu se sentir mal, eu sou sim uma pessoa egoísta, e assumo e gosto do que sou... era estranho se sentir mal por outra pessoa. 

    "Você é uma pessoa estranha
      Tão estranha para mim
      Oh, você não pode quebrar
      Não pode me mudar pode?
      É muito estranho

      Você está mal?
      O que está sentindo?
      Você está assim por mim?
      Por quê, porquê      
      Me importei
      Com o que você pensava

      Você está me arrancando
      Do mundo que criei
      Exclusivamente para mim
      Por quê está fazendo isso

      O que será que acontece
      Se escorregar para o seu mundo?
      Me devolva meu egoísmo
      Por favor?"

Olhei para a tela de meu computador e estava esses pequeno texto, ele apenas surgiu em minha mente, eu tinha o digitado sem nem ao menos perceber?

Hum, só pode ser culpa da virose, ela deve ter atacando meu cérebro.

- Senhor? - Dahyun faz meus pensamentos sumirem.

- Entre. - Falei. Voltado para o computador.

- O senhor está bem? - perguntou ela parecendo preocupada, soonyoung tinha um olhar preocupado... Bufei, okay, chega Jihoon.  - Senhor?

- Estou sim, Dahyun, o que deseja? - foco, foco. 

- O senhor Lee informou, sobre um sobrinho dele vim aqui, para trabalha conosco? - Ora essa é nova.

- Eu passo cinco horas fora, e ele já está arrumando alguém, que ótimo não, Dahyun? - abrir um sorriso. Pensando na possibilidade do Sr. Lee entregar a empresa a essa outra pessoa.

- Não, não senhor, não é para tomar seu lugar. - Desanimei na hora. - E ele está aqui, o Sr. Lee disse para ele falar com você, que se conseguiria um cargo.

- Aishh Dahyun, não me iluda assim. - suspirei após ouvi-la se desculpar. - Mande o entra.

- Okay. Ah ... senhor? - me chamou novamente.  Murmurei um 'Hum?' - o senhor está diferente hoje. - e saiu... estou? Diferente como? Estou me vestido como sempre, cabelo castanho normal também...

- Com licença. - Um voz soou acompanhada de uma batida na porta. 

- Pode entra. - Salvei meu arquivos e fechei, e o olhei, ele me lembrava alguém...

- Boa tarde, Tio Lee já deve ter falado com você... - falou ele sorrindo.

- Na verdade não, nem o vi hoje. Mas tudo bem, vou ver com o gerente do RH, para lhe encaixar. - Ele pareceu está pouco avontade. - Seu nome...?

-Lee Chan.

Esse nome não me era estranho, mas deixa pra lá.

Os dias foram passando como um qualquer desses cinco anos. Eu estava conformado com tudo aquilo, estava acostumado apenas a existir... eu acho. Mas após aquele Hamster loiro aparecer, isso tudo ganhou um nome: Vazio.

Não sei como cheguei a tal conclusão, mas o apenas existir pode ser pouco para um ser humano. Só não sei se posso ser um ser humano qualquer.

Por quê? Por que sou uma pedra de gelo sem sentimentos. Nunca recebi,  nunca senti.

Pessoas tendem a sempre está perdido em sentimentos sejam eles de dor, alegria, decepção... as vezes eu explodo com meu 'chefe' por ele agir como apenas meu 'chefe', só por rotina, porque na verdade não me importo com nada que ele fale ou decida. Contínuo lá, apenas porquê estou existindo.

Mas então, es que surgi esse vazio, e o que ele quer dizer?

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Talvez o vazio esteja preenchendo a existência?
Mas ainda sim é um vazio
Mas diferente da existência
À necessidade de ser preenchido.

- O senhor está pálido. - Dahyun se pronunciou me fazendo lembra de sua presença. - Está tudo bem? Tomou os remédi... - A olhei.

- Como sabe?

- Am ... nada senhor. - disse ela sorrindo sem graça.  - Vou voltar ao trabalho.

- Foi Soonyoung? - perguntei com um pouco de curiosidade.

- Talvez.

- Como assim, talvez?

- Olhe, ele só pediu que perguntasse isso, mesmo não me explicando.  - falou calmamente. - Ele é uma pessoas muito boa, então não mexa com ele. - e saiu...

Dahyun está louca? Mexer com ele? Como assim?

Ele que pediu que perguntasse sobre o remédio, que não tomei a uns dias?