História (SOONHOON) Fugindo da Rotina - ~°.*F°I·F.T·Y¤N°I·N°E*.°~

   
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               Jihoon
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              Em: Acampar
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- Finalmente. - Falei perto de Soonie. Acho bom que esse... 'ser humano' não faça mais merda, por quê mato ele se fica na depre de novo, e for correr para os braços de Soonie, mato. - Você é meu, Sooniekwonie. - Abracei seu corpo.

- Que foi agora? - Ele riu. - Quer mata alguém?

- Quero sim, como sabe? - O olhei curioso.

- Tá na sua cara. - Ele riu alto, bufei.  -  Mas não entende porquê de ciúme agora.

Antes que eu abrir a boca, as porta do inferno se abriram, e dela saiu uma criatura.

- Olá. - Falou a criatura, com que tinha uma voz fina, do outro lado de Soonie. Fiquei apenas olhando. - Quer dança? - Aish mais olha.

- Não, obrigado, estou acompanhado. - Falou Soonie simpático, toma criatura do inf... 'ser humano'. Ela se aproximou mais do balcão e ficou me olhando por um momento.

- Deixa ai o seu irmãozinho.  - O quê? Soonie riu alto.

- Olha aqui, querida, por quê você não vai embora e para de passar vergonha? - Falei, ela riu. 

- Owmm mais que fofinho. - Falou sorrindo, eu estava tentando não matar ninguém, mas né? - Vamos? - Ela fez uma cara triste implorando.

Segurei o pescoço de Soonie e puxei para mim, beijando intensamente, ele correspondeu no mesmo instante, como se dependesse disso para viver... já dependo, mas fodasse. Terminei dando vários selinho em seu lábios.

Olhei para a garota, com um sorrinho na cara. Ela tinha fechado a cara, será que comeu hoje?

- Entendeu agora? - Ela praguejou algo e saiu pisando duro. Quando estava longe Soonie começou a rir. 

- Isso é tão desnecessário. - Sorrindo ele beijo docemente meu lábio inferior.

- Poder ser. - Fiz uma careta quando ele parou para me olhar.  - Quando vamos poder ir embora?

- Vamos, já deu certo.

- Espero que dê mesmo, por quê não to afim de ver Choi em seu pescoço. - Ele começou a rir alto, oh não me leva a sério, Soonie.

- Vamos. - Ele segurou minha mão e entrelaçou nossos dedos.

- Você bebeu algo e eu não vi? - Perguntei curioso.

- Talvez, pequeno.

- Não me chama assim.

- Assim como, pequeno? - Bufei e ele riu.

- Vamos Soonie você não costuma ser chato.

Já fora daquela suada toda, caminhamos até meu carro.

- Vem cá. - Ele falou do nada me erguendo centímetros do chão, o que me fez agarrar seu corpo com minhas pernas, e me abraçou forte. - Eu te amo. - Não sei bem porquê aquilo me surpreendeu, mas me deixou tão bem, uma alegria interna que parecia que ia sair por meus olhos. - Agora não precisa arranjar motivo para me beijar. - eu ri.

- Que Soonie esperto. - falei ainda rindo e beijando seu pescoço. Me afastei um pouco e fiquei olhando seu rosto. - Por quê você é tão lindo? - Falei arrastando seu cabelo suavemente para trás. Sorrindo selou nossos lábios.

- Vamos, meu pequeno.

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Num acredito, que estou no meio do mato. Mas é o que parece, meus olhos não me engana. Não, não fui sequestrado de novo... ou talvez estivesse. Não estaria num lugar desse por vontade própria.

- Vamos, Jihoon, não tem nenhum bixo que possa ti comer. - Jeon debochou.

- Talvez o Soonie possa. - Mingyu, ah Mingyu, se eu sai dessa barraca vai ser para esganar um e arrancar a língua do outro.

- Jeon trate de mantê a língua desse ser ocupada, okay? - Os ouvir rir alto demais.

Como vim para aqui?

Bom tudo começou, com a falta do que fazer do Jeon pequeno, e ele pensou nessa maldita idéia de acampar.

Quando eu pensava, 'Oh finalmente vou ficar com Soong o dia todo Sozinho*' Mingyu brotou no meio quarto, falando sobre a idéia e o que Soong falou? "Por quê não, Hoonie?"

Mas óbvio, tinha vários motivos, o que não queria perder tempo ditando e sim pensando em um motivo que me dê 100% de chance dele não ir, e se ele não fosse eu não ia.

O que não deve tempo nem de pensar, uma hora eu ainda estava dormindo com Soong e outra dentro de um carro.

E agora? Aqui estou.

- Hoonie. - Soonie falou invadindo a barraca.

- Não vou. - Falei rápido.

- Por quê? - Ele fez um bico.

- Nem venha.

- Por quê, Hoonie? - Perguntou novamente.

- Aish Soong, eu disse que não gostava, desde o iniciou. - Falei bungando no celular, sem saber o que estava fazendo.

- Então está bem. - Disse parecendo desanimado.

- Fica, Sooniekwonie. - Falei segurando seu braço, quando ia se levantando. Sem espera uma resposta, puxei em minha direção, me deixando deita no chão o levando junto, enlacei minhas pernas em seu corpo o prendendo.

- Fico se você sai depois. - Ele falou erguendo sua cabeça para me olhar, que tinha caído em meu peito.

- Não estou dando poder de escolha agora, Soonie. - O segurei firme com os braços também. Ele riu.

- Tem certeza?

- Absoluta, só largo se me prometer que vamos sai desse fim de mundo agora. - Falei sentindo o cheiro de seu cabelo...
- Certo. - Falou, e quando pensei que ele teria concordado...

- SO-SOOONG... NÃO... PARA... - comecei a gritar quando senti ele fazendo cócegas, apertei mais meus braços.

- Se é assim, então... - ele continuou me torturado enquanto eu gritava rindo para parar. - ... só paro se você prometer sai.

- N-NÃO... SOONG... P-PARA...

- Que custa sai um pouco, Honnieji? - falou rindo.

- S-soong... - a essa altura já estava chorando de rir. - ... TÁ TÁ.

Ele parou e ficou me olhando, finalmente consegui respira.

- Vamos.  - Falou sorrindo.

- Hum...

- Não é tão ruim, Hoonie. -  puxou meu braço para me mover e sair da barraca.

Fustrado sai da barraca, estava quase anoitecendo.

- Depois eu sou o infantil. - Cínico Mingyu falou, após joga pedaços de galhos de árvores no chão. Infeliz hora que acordei esse dia, bufei. Ele gargalhou alto, aumentando minha raiva por está ali.

A vontade de tira aquele sorrisinho foi maior, então lá vai eu tentar arrancar, o que ficou só no tentar mesmo, por que né, tinha que me segura, Soong?

- Relaxa, Hoonie.

- Ainda arranco esse maldito sorriso cínico. - Apontei.

- Você nem alcança. - falou me dando as costas. Minha frustração está aumentando.

- Não liga, ele é assim mesmo.

- Hum... 

- Hey não é pra entra ai de novo. - Só tinha me virado para a barraca.

- Aiish Soonie. - Resmunguei. 

- Vem. - Ele começou a mi arrastar por uma trilha.

- Não está ficando tarde, Soonie? - Ele riu com minha pergunta.

- Você está sem idéia não é? - Bufei, estava mesmo, não conseguia pensar sem nada razoável, para ir embora... quem sabe torce o pé?

- Minha frustração está só aumentando, Soong.

- Você vai gosta.

- Se me perdesse aqui, não teria que lidar com o ser cinicamente irritante de Mingyu. - Pensei na opção.

- Não deve ser tão ruim assim.

- Você é um ser do mal Soong, poxa, não imaginei que me levasse a ser torturado, por mosquitos, odeio mosquitos, Soong, me diz que vamos embora, nunca fiz nada ruim contra você, por quê isso, Soong, aish... você não vai me ouvi né? - Ele continuou andando nem falar nada. - Só você para me fazer, fazer isso, MEU DEUS,  Kwon... - Choraminguei.

- Aqui. - Falou parando, olhei ao meu redor.

- Okay, um lago, o sol sumiu, e não luz alguma, já podemos voltar. - Me virei para voltamos.

- Hoonie, vamos fica aqui. - Falou prendendo meus dedos.

- Mas por quê? - O olhei confuso, fazer o que ali no nada... Am... Sorri.

- Não me olhe assim. - Deu um tapa em meu ombro.

- Ai... você anda mal, o que mais poderia fazer aqui?

- Você está estranhamente dramático hoje. -  Ele falou me puxando para uma parte perto do lago onde tinha grama.

- Só frustração, por não ser como queria.

- E o que você queria, Hoonie? - Perguntou já sentado no chão, me aproveitando, me deitei apoiando a cabeça seu colo.

- Fica com você.

- E quem está com você? - Ele falou rindo baixo, mexendo lentamente em meu cabelo.

- Hum...

- Está mais calmo?

- Talvez. - Falei sentindo seus dedos deslizarem por minha testa entrando em meus cabelos novamente, deixando ele de lado, imagino.

- Tive uma idéia.

- Não sei porquê, mas acho que não vou gostar. - Falei enfiando meu rosto em sua barriga.

- Mergulha? 

- Aaah não, não, Soong, eu vim para o meio do nada, você me tirou da maldita barraca, mergulhar não, não mesmo, não. - Falei rápido. 

- Aish, Hoonie, o que você fez de bom na vida.  - Resmugou. 

- Nada, Soonie. - Pressionando mais meu rosto em sua barriga, o que fez sair abarfado.  - Fique feliz, por não ter na sua vida, quem era seu pai.

- Okay, não vamos lembrar, sim? - Ele falou continuando com o cafuné.  - Mas é bom, vamos, só tenta.

- Aish Soong, sei lá o que tem ali de baixo, tenha piedade de mim só uma vez hoje. - Me afastei para o olhar. 

- Está bem.

- Sério? - Me levantei rápido, sério, hoje ele foi contra tudo que eu queria. 

- Não.  - Falou sorrindo.

- Tá bom, tá bom, eu não sei nadar. - Falei em uma suplica.

- Ainda não é motivo suficiente. - Ele falou se levantando rindo baixo.

- Soong, não, por favorzinho. -  Já entrando em pânico, quando ele parou a centímetros de mim.
- Por quê está chorando? - Falou me fazendo pisca algumas vezes e sentir que realmente estava.

- Nada.

- Hoonie. - Ele repreendeu.

- Só... um acidente quando era pequeno, me afogando...

- Está bem, não precisa falar mais. - Soonie me puxou contra seu corpo, me apertando. - Se soubesse não teria insistido. - Beijou minha testa. - Vamos.

- Para casa? - Tentei a sorte.

- Am... não, Hoonie, mas, relaxe  aproveite o ar puro.

- Minha frustração ainda está aumentando, Soonie. - Falei quando ele se virou para ir embora, colocando o braço por cima de meus ombros.

- Ah, Hoonie, aprecie o silêncio  do lugar, já parou para não ouvir? - ...       - viu? - enlacei o braço em sua cintura, me apertando contra ele. (UKN: Eu, eu, amo o silêncio. *Indo pra mato*/)

Seguimos o caminho de volta todo em silêncio.

É até que estou gostando, e bom,  era isso que pretendia, não era? Está só eu e ele? Se bem que no meio do mato... aiish... vamos esquecer essa parte... Vejo as criaturas reunidas perto da fogueira, Choi e Yoon, Jin e o Jeon pequeno, Jimin e Taehyung, e as praga do Egito: Mingyu e Jeon.

- Aish ainda da tempo de voltar pro lago? - Perguntei lembrando de Jeon e Mingyu.

- Você é bipolar? - Apertei mais meu braço ele, enquanto caminhamos até o grupinho. 

- Ohh Conseguiu mesmo tira ele da barraca, Soonie. - Yoon falou nos olhando curiosamente.

- Foram se pegar no mato, ai Jihoon está parecendo mais calmo. - Mingyu começou, levando Jeon a rir.

- Cala a boca, Mingyu. - Soong quase gritou, me assustando. Mingyu pareceu espantado, acho é tome, infeliz.

Nos sentadas perto de Yoon e Choi, me mantiver calado, apenas ouvindo eles falarem empolgado sobre algo, enquanto ainda estava grudado em Soonie. A um momento depois ele me puxou, me fazendo virar, e enfiar a cara em seu peito, ele abraço com os dois braços, na altura de meus ombros, e abaixou um pouco a cabeça para sussurrar "Eu te amo", abracei seu corpo também, sorrindo.

~°·.Qualquer que seja o lugar, eu posso viver, desde que tenha você de meu lado. Entrando naquela sala, você já começou a me arrancar daquela maldita sala... 'Literalmente'.  Eu tento evitar imaginar se você não aparecesse, se o Sr. Lee não tivesse mexido em meu computador... espera, nos encontrando antes, quando estava andando apressado, atrasado.  Você fez Jihoon crê, no que não acreditava, tirou metade do egoísmo, cuidou de mim, mesmo sendo um chato que não, sabia e entendia nada, nem o que era amar. Hoje eu sei que amei você no segundo que coloquei meus olhos em seu sorriso, na primeira vez que o vi com aquele sorriso fofo e gentil. .·°~

Me arrastei até ficar sentado em seu colo, e o puxei beijando o loucamente apaixonado, como me sentia. E todos começaram a gritar, bando de hienas, nunca viram ninguém se beijar? Ou melhor, nunca beijaram?

- Te amo para sempre, Soonyoung. - Sorrir ignorando o mundo em minha volta.

- Também te amo, Honnie. - Ele falou enquanto eu segurava seu rosto com as duas mãos.

- Obrigado.

- Pelo quê?

- Por tudo, por você principalmente. - Sorrindo... como eu amo esse sorriso, Soonie. ... ele selou nossos lábios, e começou a beijar minha face, cada centímetro. 

"O que seria de mim, sem você Soonyoung"
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   .    SOON              · .   ·  .
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       .             HOON                · .
          ·  .  .  .  . ·°*~Fim~*°· . . . ·