~ * ° ¤ · ¤ ° * ~
SoonYoung
~ * ° ¤ · ¤ ° * ~
Eu, Kwon Soonyoung, preso dentro de um cômodo enorme e solitário, me perguntando para quer tudo isso se só é para uma pessoa? Isso é deprimente estressante, mas vamos la, o que não faço por Lee Jihoon?
Onde estou preso? No escritório de Jihoon. E o que faço aqui? Tecnicamente ele deu essa opção, quando finalmente decidiu fazer o que eu sugeri, eu tinha passado a insistir desde o natal para que ele fizesse algo que o deixasse feliz (E ele disse: Oh então se só fica do meu lado, Sooniekwonie)
E como eu vim parar aqui? Eu simplesmente insistir tanto que passava as tardes com ele, o vendo se estressar nesse inferno. Então ele simplesmente aceito com a condição de eu... EU, fica no seu lugar... eu estou me formando em medicina, e não para ficar sentado nessa cadeira.
- Então? - Ouvi Hoonie pergunta quando atende sua ligação.
- É mais chato que eu imaginei sabe, Hoon. - Ele riu. - Não ria de mim, o que faz me ligando uma hora dessa? - Ele riu mais alto.
- Calma, Soonie, não fique irritado, só um professor não pode vim.
- Você está rindo de mim, Hoon? - perguntei imaginando pelo tom de voz.
- Você deve tá fofo assim bravo.
- Hum... - Murmurei não ligando. - Aquele velho num presta, por quê ele não pode falar com você? - Tinha uma reunião, e por quê não sei que ele insistiu ser pela tarde e não pela manhã como era feita com Hoon. O ouvi soltar uma alta gargalhada.
- De que tanto você rir? Nunca ti vejo sorrir, quando mais rir assim. - Ouvi uma voz feminina o questionar do outro lado. E logo ouvi a resposta seca de Hoonie.
- Meu namorado. - Soltei uma risada alta. - Agora você rir, não é? - Hoon questionou.
- Isso é tão feio, Jihoon-oppa. - ouvi novamente a voz da garota.
- Se estou incomodando, por quê ainda está aqui?
- TRETA. - Gritei.
- Aigoo que grosso.
- Não lembro de ter te chamado.
- Tão Sensível, Hoon. - Falei tentando não rir.
- Essa garota é um saco, não sei porquê insiste em ficar no meu pé. - O ouvir bufar.
- Ooh tadinho do Hoonieji.
- Você devia ter um pingo de ciúme, Soonie. - Ele reclamou, como sentir se ele tinha uma muralha ao seu redor?
- Aaah Hoonie não à necessidade, sabe, você assusta as pessoas e elas nem tem tempo de se aproximar e de eu ter ciúme.
- Obrigado pela parte que me toca, mas você não se assustou? - Perguntou meio curioso.
- Ooh, cara feia para mim é fome.
- Soonyoung. - Me repreendeu.
- O quê? - Quase gritei em defesa. - Você parecia com fome.
- ... Eu tava com fome.
- ...viu? - Murmurei lendo... ou tentando ler aquele negoço que Dahyun havia deixado na mesa.
- Soonie? - Chamou e murmurei um 'hum' em resposta. - Já pensou em morar comigo?
- Praticamente eu já moro, Hoon. - Falei parando para pensar sobre a pergunta, passava mais noites no apartamento de Hoonie do quê em minha casa.
- Quero dizer permanente... - Ele fez uma pausa. - Tenho que ir.
- Não seja grosso. - Falei e ele remungou algo antes de desligar. Ri alto.
- Soon? - Dahyun me chamou abrindo a porta.
- Kwon. - Falei a corrigindo.
- Aish, Soonie, eu já falei que só tropecei. - Falou se referindo a quando 'caiu' em Hoon.
- Kwon. - Repeti. - O que foi?
- O Sr. Choi. - A olhei pela primeira vez desde que la entrou.
~¤°·.··.·°¤~
- Então como foi o primeiro dia? - Perguntei me jogando no sofá ao seu lado. Ele tirou os olhos da televisão e me olhou sério.
- Se não fosse por aquela Nayeon no meu pé, seria perfeito. - Bufou, e passei um braço por seus ombros o abraçando de lado. - E você?
- Tenho que responder mesmo? - Falei com sarcasmo. Ele riu encostando os lábios em meu queixo. - Não espantou a garota? - Perguntei ao lembrar.
- Não. - Ele respondeu fazendo uma careta.
- Oown alguém também viu o ser fofinho que você é por dentro? - Perguntei não esperando respostas enquanto apertava suas bochechas.
- Soong. - Reclamou tentando se livrar de minhas mãos. - Para, não sou fofo. - Bufou desistindo de minhas mãos. Ri olhando sua expressão emburrada.
- Você tem uma pontinha de fofura la no fundo, que aparece quando você menos espera. - Ele me olhou curioso, enquanto arrastava seu cabelo para trás, mostrando sua testa e uma de suas sobrancelhas erguidas.
- Sério, andou bebendo? - Assoprei em seu rosto.
- Que acha? - Ele fez uma careta e depois sorriu.
- Parece que não.
- Estou com fome, vamos comer la em casa, não vou fazer comida não... - Minha frase foi morrendo, quando pensei em fazer algo para comer e não tive coragem.
- ... Vamos. - Ele hesitou.
- Aish não fica assim, Mingyu não está pegando no seu pé.
- Mas ainda é uma pessoa irritante, que adora tirar as pessoas do sério. - Falou sério. - Será que eles já se resolveram?
- Se resolveram? - Perguntei sem entender. - O que eles tem?
- Alguma coisa sobre Wonwoo deixa a vizinha fica em sua casa porquê perdeu a chave. - Ele falou pensativo. - Até ai tudo bem, mas vamos ser burro assim em outra vida.
- Por quê ser burro, se só ajudou a vizinha? - Perguntei sem entender o porquê de ter uma briga por isso.
- As vezes me questiono se Wonwoo realmente teve seu pai como responsável, porquê, ou inocência demais ou burrice, estou na dúvida. Ele deixou ela dormir na cama dele, e lógico que Mingyu viu. - O olhei com a boca aberta.
- Como sabe disso?
- Ah, ele me ligou desesperado, pensando que tinha ligado para Mingyu.
- Aigoo, acho que a segurança de Mingyu foi pelo ralo. - Falei me levantando. - Vamos.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.