História (SOONHOON) Fugindo da Rotina - ¤°·.·Tretando C/ TaeGyu·.·°¤

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               SoonYoung
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Todos estávamos sentados e comendo, quando Hoon deixou a comida de lado e chamou minha omma.  Todos pararam curiosos, ele nunca era de puxar muito assunto.

- Poder falar querido. - O respondeu. Desviei meu olhar dela para ele, tentando imaginar o que ele iria falar.

- Eu sei que Soong ainda está cursando sua faculdade e ele ainda é novo. - Ele fez uma pausa focando apenas em minha omma, onde ele iria chegar com isso? Voltei a dá atenção ao meu prato e a comer. - Muito novo para isso, mas quero firmar meu compromisso com Soong. - Até ai tudo bem, mas...

- Isso é um pedido de casamento? - Mingyu quase gritou sério me fazendo engoli a comida toda de uma vez, tossindo sem nenhum controle,  engasgado.

- Meu deus, Soonie. - Ouvi minha omma exclamou preocupada, enquanto Hoonie me entregava um copo de água e entregava minhas costas com uma de suas mãos.

Engoli a água toda de uma vez tentando conter aquela vontade dolorosa de tosse, enquanto meus olhos se enchiam de lágrimas.

- Não tem um jeito melhor de pedir em casamento? - Ouvi TaeTae falar irritado.

- Né, devia deixar para quando terminasse. - Quando tomei a água toda, olhei para Mingyu tentando não tosse, ele fuzilava Hoon com um olhar e TaeTae não estava muito diferente.

- Que tal parar com essa ceninha que já está ficando chata, de não gostar de Jihoon? - Olhei de um para o outro, que não falaram nada só não tiraram os olhos de Jihoon, que ainda continuou a passar a mão em minhas costas.  - Que tal esperar ele terminar de falar eim ou tá difícil?

- Estou esperando o dia,  ansiosamente, em que vocês vão amadurecer. - Kibum falou os olhando e negando com a cabeça. Mingyu bufou e TaeTae revirou os olhos.

- São meus bebês, então fiquem quietinho, esperando o Jihoon-hyung falar se não, adeus sobremesa. - Minha omma falou com uma voz fina como se dirigisse a bebês. Os dois mudaram a expressão de emburrados para injustiçados.

- Omma. - Reclamou os dois ao mesmo tempo.

- Isso é chato pra caramba, TaeTae. - Jimin se pronunciou pela primeira vez, deixando o prato de lado, já sem nada.

- Okay, não está do meu lado? Quero terminar. - Falou firme e Jimin o olhou incrédulo.

- Voltando ao assunto... - Minha omma falou ignorando totalmente eles. Hoon a olhou. 

- Bom, resumindo, seria Soong morar comigo. - Ah... aquilo não me surpreendia, mas já durmo mais lá que aqui. Sorri.

- QUÊ? - Mingyu gritou e suspirei.

- Não aceito. - TaeTae sobressaltou se erguendo com as mãos na mesa.

- Continuem comendo. - Ordenou minha omma.

- Vocês estão loucos, não é? - Falei calmo. - Saibam que as crianças aqui são vocês. - tentei não rir, mas acabei sorrindo de lado... sem querer.

- Soonyoung. - Mingyu falou enquanto me e olhava igualmente com Tae indignados. - Ainda somos seus hyungs. - Irritou-se.

- Então ajam como tal. - Droga, não tinha que perder a calma, certo? - E parar de agir tão infantilmente. - Mingyu passou a olhar a parede enquanto Tae se jogava na cadeira novamente. Kibum suspirou alto e se levantou.

- Vou na casa da Sun. - Falou se direcionado a omma, que sorriu.

- Volte logo. - Ele saiu negando com a cabeça, bom, ele não tem mais paciência com os dois. Então sobra para quem? - Bom, Jihoon. - Falou e senti Hoon ficar meio tenso do meu lado segurando minha mão. - Soonie já é bem grandinho, sabe o que é melhor para ele.

- OMMA. - Mingyu e Tae reclamaram.

- Nossa, teria fugido de casa com dois irmãos assim. - Wonwoo falou não se importando com a cara feia que Mingyu fez.

- Como se Jungkook me aceitasse de cara. - Rebateu.

- Ele não tava acostumado com o sarcasmos em pessoa.

- Seu amor é tão visível quanto meu sarcasmos. - Ironizou.

- Obrigado, omma. - Falei os ignorando.

- Soonie.  - TaeTae chamou quase choramingando.

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                   Jihoon
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Aquele fato de que, não dá para engolir o irmão de meu namorado, não é novidade, já até está ficando insuportável. Agora, o Taehyung parece estar ajudando, no função: Enxer Jihoon.

Sei que devo não me importar com o nível de infantilidade deles, mas não tenho sangue de barata, muito menos sou um bicho preguiça. Talvez seja uma cobra, quieta em seu ninho, onde ataca apenas quando sentir que à uma ameaça ou simplesmente ela não tem mais  paciência com insetos insuportaveis.

Agora seria um momento de confroto, a cobra explodiu e atacou os pequenos insetos, e, Soong se encontrava entre mim e Seus dois irmãos em choque imagino, pôs posso ver suas mãos tremulas. 

- O que pensam que estão fazendo? - Questionou mirando os irmãos com a voz quase falhando.

Dormimos a casa dos Kim's ontem, depois que a Sra. Kim insistiu muito. Hoje, evitei entrar naquele cômodo onde todos estavam reunidos, Soong não insistiu para mim ir la também, então fiquei sentado no sofá da sala o esperado.

- Não me ouviram? - Falou mais alto, quando não obteve uma resposta. Os dois apenas olhavam algum quanto que não fosse Soong. 

Me levantei do chão onde fui parar após Mingyu me socar, passei as costas da mão no canto de minha boca onde senti que escorria uma linha sangue.

Foi de repente, uma hora estava falando com Dahyun e outra meu celular no chão, por algo que Mingyu fez que não vi.

Só sei que, não parei para pensar em nada, nem em sobre o que Soong faria, aquilo que eu prendia(a vontade de bater em Mingyu) explodiu. Me vi jutando a sua perna que gruniu e logo sentir algo atingir meu rosto me fazendo o virar para o outro lado.  Taehyung... ah taehyung imagino que tenha esperado muito por isso. E outro soco, agora vindo de Mingyu. 

- CHEGA, TÁ OKAY? NÃO AGUENTO MAIS ISSO, QUANDO VÃO CONSEGUI VER QUE ELE, QUEM VOCÊS NÃO GOSTAM POR SEI LA QUE INFERNO DE MOTIVO, É QUE ME FAZ FELIZ? - Gritou Soong, a raiva era mais evidente que seu novíssimo que fazia suas mãos ainda tremer, o que não permitia sua voz falhar. Eles não responderam, nem ousaram se mexer. 

- O que houve? - A Sra. Kim chegou assustada. Ela olhou todos ali e se pararam em mim. Arregalou os olhos levando as mãos unidas até encobrirem sua boca.

- Vem, vamos. - Falei baixo puxando Soong para ir embora.

- Não. - Ele se manteve no mesmo lugar, enquanto tentava o puxar em vão. 

- Vamos, estou esperando o porquê disso tudo. - Falou firme, os dois não falaram nada. - Está bem, me liguem quando evoluírem.