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História Sophie - Bad Medicine - Parte I


Escrita por: FuckMeanGirl

Notas do Autor


Oie!
Adivinha quem acordou super inspirada esse escreveu esse capítulo de uma só vez?
Capítulo 14 para vocês!
Espero que gostem, perdoem os eventuais erros e aproveitem a leitura!

Capítulo 14 - Bad Medicine - Parte I


Capítulo 14 – Bad Medicine.

 

O almoço no melhor restaurante de San Andrés havia sido maravilhoso. Pedro prometeu o melhor camarão com creme da ilha e isso lhe foi oferecido. Comeram felizes e Pedro sempre arranjava uma maneira de demonstrar o seu afeto quando estavam sozinhos e em público. Quando não estava a admirando como se ela fosse uma deusa, ele segurava a mão dela em cima da mesa e a beijava. Sophie e Pedro eram lindos juntos, mas não poderiam ser mais diferentes. Ela era branca de cabelos castanhos, ele, moreno como um verdadeiro latino-americano de cabelos pretos e olhos de víbora. Olhos sedutores. Olhos que sorriam, agradavam, devoravam e cuidavam.

Saíram juntos, de mãos dadas e passearam pela praia como um casal. Beijaram-se alegremente e tiraram algumas fotos. Pisaram na água do mar e selaram aquele momento com um beijo que tinha gosto de água salgada. Caminharam juntos a tarde toda e assistiram a algumas apresentações de artistas locais que tocavam suas músicas na praia ou de grupos de dança que também se apresentavam por perto. Quando a noite caiu, decidiram jantar num restaurante próximo ao hostel onde estavam hospedados e comeram bife de frango grelhado com batatas coradas, salada fria e um bom vinho tinto para acompanhar. Sophie não bebeu e se contentou com o seu suco de laranja. Quando voltaram para o hotel, já era bem tarde, mas não se importaram. Estavam de férias e descansando de todas as proibições diárias. Sophie checou o seu celular e viu que a mãe não havia ligado. Pedro tirou a camisa e disse que iria tomar um banho.

Pedro havia se banhado no chuveiro enquanto Sophie aproveitou a banheira oferecida na suíte. Por mais que quisessem estar um ao lado do outro o tempo todo, ainda não haviam dado o último passo e por isso, Pedro respeitava os momentos de intimidade da menina e a só a tinha nos seus braços quando estava vestida ou quando ela implorava para ser tocada e beijada, mas nunca da forma como os dois mais desejavam secretamente. O plano era esperar o tempo de cada um, mas o tempo parecia estar escorrendo pelos dedos de ambos e talvez aquela tão sonhada noite não fosse mais um sonho tão distante.

Ao sair do seu banho, Sophie vestia uma camisola de malha com alças de renda. A cor era o lilás suave e as alças de um roxo profundo. Os longos cabelos lisos e castanhos tinham alguns fios molhados que caíam pela sua face e a sua pele estava avermelhada por conta da água confortavelmente quente. Caminhava descalça pelo quarto em busca de um hidratante e do remédio que estava tomando há um mês para evitar ser pega de surpresa quando ela e o tio finalmente decidissem fazer amor. Pedro a observava de cima da cama. Os cabelos curtos, lisos e negros como carvão também estavam úmidos. O peito estava à mostra pela falta de camisa e a pele morena reluzia depois de apenas dois dias sob o sol do Caribe colombiano. No auge dos seus 38 anos, Pedro exibia um corpo naturalmente esculpido, uma barba de fios escuros e lábios finos que sorriam facilmente na companhia de Sophie.

Sophie passou um pouco do seu hidrante com aroma de morangos nos braços e nas pernas antes de pular na cama e se deitar ao lado do tio. Ele a beijou no topo de cabeça e envolveu os braços no seu pequeno e delicado corpo em desenvolvimento. Através das duas grandes janelas do quarto era possível ver que o tempo estava mudando e o céu carregava grandes nuvens pesadas. Sophie entrelaçou as suas pernas brancas e lisas entre as de Pedro e repousou a sua cabeça no peito do homem que sorriu e lhe deu um selinho. O relógio marcava 23h05 e Pedro decidiu cobrir a sobrinha e dormir junto com ela.

Pouco mais de uma hora depois, Sophie acordou com o barulho estrondoso de um trovão. Abriu os olhos um pouco sonolenta, mas nada que uma água fria no rosto não resolvesse. Tirou o lençol de cima do corpo e percebeu que Pedro estava acordado bebendo alguma coisa. Ele voltou o seu olhar para ela e sorriu docemente.

— Perdeu o sono, pequena?

— Não. Acordei com o trovão. – ela respondeu como a garotinha que era. Pedro chegou mais perto da sobrinha e beijou-lhe na boca. Sophie sentiu um gosto diferente nos seus lábios, mas não reclamou. Ele acariciou o seu rosto com a mão que antes segurava uma pequena garrafa e a beijou de forma tão ardente que Sophie sentiu o calor subindo pelo seu ventre. Quando terminaram, ela estava ofegante.

— O que você está bebendo? – Sophie perguntou para disfarçar a excitação.

— Energético. Eu queria muito beber alguma coisa e essa era a única bebida razoavelmente barata do frigobar. – Pedro respondeu dando de ombros.

— Ah, sim. Vou ao banheiro. – Sophie pulou da cama e andou em passos apressados até o banheiro e fechou a porta.

Sentou-se no vaso sanitário e desceu a calcinha. Estava irremediavelmente molhada. Passou o dedo do meio da mão direita pela região úmida e viu o líquido transparente e viscoso que também molhava as suas calcinhas em casa quando se tocava pensando no tio. Esticou o braço e pegou a ducha do lavatório para se limpar totalmente e usou o sabonete líquido fornecido pelo hostel. Levantou e se secou, mas o calor continuava. Encarou o rosto bonito no espelho e o lavou com água corrente. O frescor não durou mais que um minuto. Sentia-se tão excitada que não saberia explicar. Como voltaria para a cama daquele jeito? Mas voltou mesmo assim.

Quando saiu do banheiro, Pedro estava tirando mais uma garrafinha de energético do frigobar. Deitou-se na cama e Sophie permaneceu parada na porta do banheiro. Ele a encarou curioso e riu.

— O que você tem, Sophie?

E tomada por uma coragem até então desconhecida, ela disse:

— Já passa da meia-noite.

Ele olhou para o relógio em cima da mesinha de cabeceira e assentiu. Sophie deu três passos e ficou na frente da cama onde o tio permanecia deitado preguiçosamente.

— É meu aniversário, tio Pedro. – ela disse numa voz mais manhosa que o normal.

Pedro finalmente se deu conta do significado das palavras da menina e não foi capaz de abrir a boca.

Sophie olhou para o chão e levantou a cabeça encarando os olhos do tio. Castanho e ônix. Lentamente ela desceu as alças da sua camisola e os seus pequenos seios de bicos rosados foram expostos. A peça de roupa caiu no chão revelando totalmente o corpo nu de Sophie. Pedro ficou de pé e encantado com a visão, aproximou-se devagar. Tocou-a no ombro e admirou-a da cabeça aos pés. Sophie era uma visão linda. Apesar dos momentos que tiveram na casa de Sol, ele nunca tinha tido tempo para apreciá-la. Sophie exibia uma pele branca repleta de pequenas pintinhas marrons e inclusive havia uma lindíssima entre os seus seios. A cintura era fina e delicada. Como se tivesse sido feita para que Pedro a envolvesse com as suas mãos fortes e morenas. Os quadris ainda eram estreitos, mas o bumbum tinha um tamanho bom e parecia ser gostoso de apertar. Pernas longas, esguias e bem depiladas. O que havia entre elas também. Era pequena e lisa, com o início da fenda começando no seu Monte de Vênus. Sophie respirava pesadamente. Nervosa e excitada como uma menina ansiosa de 15 anos deveria ser.

Pedro sentou-se na beira da cama e olhou nos olhos da sua menina. Os lábios dela estavam ainda mais vermelhos porque Sophie os estava mordendo desde o momento em que tirou a roupa.

— Você está bem? – Pedro perguntou preocupado.

— Sim... – Sophie respondeu num fio de voz.

— Você quer mesmo fazer isso?

— Você não quer? – ela respondeu com uma pergunta insegura.

— Oh, minha pequena. É claro que eu quero, mas preciso saber de você. Apenas a sua opinião importa. É a sua primeira vez e quero que esteja confortável.

— É a nossa primeira vez... – ela disse e chegou mais perto do tio. Deu-lhe um selinho. Ele sorriu.

— Você entendeu o que eu quis dizer, meu amor.

— Eu nunca vou estar calma para fazer isso. – ela disse e riu.

— Mas está segura de que a nossa hora chegou? – ele perguntou sorrindo.

— Sim.

Pedro ficou de pé e disse:

— Então não é justo que eu continue vestido. Venha me ajudar, Sophie.

Ele a recebeu nos seus braços e a beijou. O primeiro beijo que iria iniciar aquela noite. As mãos de Pedro desceram pelos ombros da sobrinha e envolveram com força a cintura. Ela passou as unhas não muito compridas pelas costas dele e as arranhou levemente em direção ao cós da calça de pijama que desceu sem maiores problemas e revelou o corpo completamente nu do tio que dormia sem cueca. Sophie evitou olhar as partes íntimas de Pedro para não ficar ainda mais nervosa e ele a colocou na cama. Beijaram-se mais uma ou duas vezes e Sophie já sentia o pau duro de Pedro roçando nas suas coxas. Ele deu atenção para pescoço dela onde beijou, lambeu e mordeu por um bom tempo. Pedro não deixava que Sophie se preocupasse com ele. Afinal, era a primeira vez dela. Ela se tornaria uma mulher depois daquela noite e ele queria dar todo o prazer possível para a sua pequena.

Quando a sua boca chegou aos delicados seios da sua garotinha, a sua língua chupou e lambeu os bicos rosados e excitados da menina que gemia baixinho. Pedro a segurava na cama com as duas mãos nos seus quadris e fazia questão de passar a ponta do seu pau entre as pernas dela para fazê-la ficar ainda mais excitada. Continuando o seu caminho, ele ficou ainda mais duro quando observou a intimidade de Sophie. Molhada, encharcada, rosa, inchada e deliciosa. Ele passou um dedo pela fenda que saiu totalmente molhado e fez Sophie gemer.

— Ai... – ela disse com os lábios entreabertos. — Por favor, tio. Me chupa...

Pedro queria chupá-la e colocar o seu pau naquele lugarzinho tão pequeno, mas fodidamente pronto para recebê-lo. Queria fazer isso. Queria ouvi-la gritar, queria ouvi-la gemer no seu ouvido, queria ouvi-la gemer o seu nome, morder o seu pescoço, queria ouvi-la implorar para que ele metesse com mais força e que ela rebolasse no seu pau. Queria colocar a sua semente dentro dela e fazê-la escorrer por entre as pernas. Queria que ela fosse sua e apenas sua. E agora ela seria.

Ele se abaixou e sentiu o seu aroma. Passou outro dedo no meio daquela boceta virgem e intocada e sem que Sophie esperasse, ele a chupou com os lábios e a língua. Ela abriu as pernas para ele e segurou com força nos seus cabelos negros. A língua de Pedro lambia e chupava do início ao fim e às vezes a penetrava delicadamente. Quanto mais ele a chupava, mais alto ela gemia e apertava a cabeça do tio entre as pernas longas. Sophie deu o seu primeiro grito e Pedro soube que ela estava próxima do seu ápice. Começou a estimulá-la nos seios e com a língua no clitóris. Não muito tempo depois, ela se desmanchou na boca de Pedro que sugou a sua última gota.

Ela respirava com força e mantinha os olhos fechados. Pedro deitou-se ao lado de Sophie ainda muito excitado e duro como uma rocha. Começou a se estimular sozinho, mas passados alguns minutos Sophie abriu os olhos e o viu se masturbando. Ela se sentou ao lado dele, deu um beijo na sua boca e levou a mão até o pênis do tio. Começou a acariciá-lo gostosamente indo da base até a ponta com os seus dedos inexperientes. Olhava para Pedro como uma menina que tinha ar de mulher. Os cabelos jogados no rosto, a pele levemente suada por conta do orgasmo que ele havia proporcionado, a boca carnuda e vermelha, os seios durinhos e empinados que ela gostava de exibir para ele. Segurou o pau do tio com mais força e abaixou-se perto dele para lamber a cabeça roxa escura com a sua língua. Chupou e lambeu a glande várias vezes, mas não conseguia colocá-lo na boca por medo de engasgar. Pedro fazia carinho nos cabelos dela enquanto Sophie o colocava na boca. Ela o chupou mais um pouquinho e ele pediu que parasse.

— Deite-se, minha pequena. – ela obedeceu e ele ficou por cima dela.

— Olha pra mim. – Pedro pediu e assim ela fez. — Não quero que se esqueça do que eu vou dizer... – ele a beijou com ternura. — Se depois dessa viagem, daqui a alguns anos... se ainda houver algum espaço para mim no seu coração... quero que seja a minha mulher. Por quanto tempo você quiser. Não vou te prender agora e nem quando quiser ir. Só quero que se lembre disso e que seja minha durante toda essa viagem. É só isso que eu peço, Sophie.

Sophie sorriu e beijou o tio com lágrimas nos olhos.

— Eu sou sua. E o único presente que você poderia me dar é me fazer uma mulher essa noite.

Palavras não eram mais necessárias e Pedro a penetrou com cuidado pela primeira vez. Sophie agarrou nos seus braços e ele tirou, e colocou tudo de uma vez rompendo a virgindade da menina. Sophie gemeu de dor, mas a dor não durou muito tempo. Pedro a colocou sentada no seu colo e segurando-a com uma mão no bumbum a e outra do lado esquerdo do quadril, Sophie subiu e desceu no colo do tio encontrando o prazer que tanto desejava. Gemeu, enfiou os dedos nos cabelos de Pedro, mordeu os ombros do tio, mas não o tirava de dentro de si. Queria gritar outra vez quando sentiu Pedro ir tão fundo de uma maneira que ela nem imaginava ser possível.

Ele continuou a penetrando agora sem tanto zelo até que a sua garotinha gritou e virou a cabeça para trás. Ele a segurou pelas costas e a trouxe mais para perto e continuaram. A chuva caía lá fora e um vento frio passava pela janela, mas Sophie e Pedro estavam quentes como brasas. O barulho da chuva forte e dos trovões não assustavam mais a menina e ela continuou cavalgando no colo de Pedro até que ele derramou a sua semente no seu interior que fora tão abundante que escorrera após ele se retirar do corpo dela. Pedro caiu na cama, exausto. Sophie fez o mesmo e tocou a sua intimidade. Doía um pouco, mas era uma dor boa. Naquele momento ela soube que o seu desejo fora realizado e sorriu. Aproximou-se de Pedro e ele a abraçou. Beijou-lhe na boca e ela aninhou a sua cabeça no peito dele colando ainda mais os corpos nus e suados. Nada poderia ser melhor que aquilo e nenhuma noite seria tão memorável. Agora Sophie era uma mulher e o seu homem aquecia a sua cama como nenhum outro. Ele a amava. E nos seus sonhos de menina, nada poderia separá-los.


Notas Finais


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