História Sorvete Azul - Celebro congelado

Eu estava novamente me Midgard, ajudando aqueles Vingadores a fazerem o trabalho deles, estava em um dos quartos da torre. Achando tudo silencioso, fui testar meus conhecimentos que tenho sobre os Jountus. E para testar minha teoria fechei as perna no meio da cama em posição de meditação como já vi Banner faz ás vezes. 

Me concentrei em meu centro, me esfriando por dentro, ao mesmo tempo que me concentrava pra não ficar azul como as vezes ficava. Estava assim algum tempo, quando ouço a porta se abrir e pelo jeito discreto da pessoa entrar só podia ser Thor, ele para e se aproxima devagar, ele chega a beirada da cama e fica me olhando e antes que o besta resolva me dar um susto, inspiro e sopro gelado na cara dele.

–Uow... Nevasca!? – fala indo pra trás espanando os braços.

Abro os olhos e olho o leve vento branco se formando a minha frente.

– O que você estava fazendo? – o estabanado para e pergunta pra mim.

– Meditando. – respondo simples.

– Meditando? Isso é coisa do Banner, pegou isso dele? – pergunta confuso.

– Sim, pelo menos eles inventaram alguma coisa que preste. – falo sorrindo pela cara dele. – E onde foram todos, porque está muito silêncio por aqui.

– Ah sim. Stark, Tasha e Clint saíram pra beber, o Capitão foi andar de moto por ai e o Doutor foi fazer alguma coisa cientifica. – fala e depois sorri de lado. – Enfim sós!

– Enfim sós? Como assim? – pergunto, mesmo sabendo a resposta.

Ele sorri de lado e se aproxima da cama e sobe ela com os braços e vindo pra cima de mim com um sorriso malicioso. Vem chegando mais perto, fazendo que vai me beijar, mas eu inclino pra trás cada vez que ele vai chegando perto. Até que os dois caem pra trás.

E a gente cai rindo e ele da um sorriso brilhante por eu estar rindo junto dele. Ele logo vai abaixando devagar e me beija lentamente, mas depois se separa com um cara engraçada e depois sopra pela boca e sai um pouco de ar gelado

– Beijo gelado!- Exclama sorrindo. – Gostei!!

Se abaixa e me beija novamente, um beijo lento e profundo. Mas que logo começa a ficar mais urgente e eu pego em sua nuca pra ficar mais perto e continuar com aquilo. E quando o fôlego falta ele morde meu queixo e vai descendo o beijo pelo meu pescoço me deixando marcado e eu vou passando as mãos pelo seu torço definido e vai esquentando mais as coisas.

Ele para e me retirar a blusa e eu a sua, ele desce e beija meu pescoço e depois morde pra depois lamber e vai descendo os beijos por meu tórax e mal vejo e ele tira minhas calças. Ele abaixa e me lambe os mamilos e eu dou um gemido pela garganta, ele vai lambendo e beijando com sugadas, enquanto com a outra mão aperta o outro. Da uma lambida e depois beija e morde devagar e puxa, me fazendo arfar, solta e segue para o outro fazendo o mesmo, e sua mão vai descendo por meu corpo, e quando ele me da uma sugada no mamilo, ele coloca a mão no meu membro ainda por cima da cueca, me fazendo dar um gemido e arquear pra trás. Quando vejo e ele a puxa de repente, e pega meu membro e começa a fazer movimento lentos enquanto me lambia.

E eu estava com a boca aberta mas tentando controlar os gemidos, logo depois ele vai aumentando a velocidade devagar, ele sobe e beija minha boca lenta e profundamente. Sinto ele rodear a glande me fazendo gemer em sua boca e sinto ele sorrir entre o beijo, ele finaliza o beijo com uma mordida em meu lábio e o solta devagar. E desce o beijo por meu pescoço me deixando marcas. E vai aumentado a velocidade das estocadas enquanto desce os beijos por meu corpo, não conseguindo mais me controlar gemo pela garganta alto. E dou um gemido mais alto quando ele me alcança com sua boca em meu membro.

Ele desce com a boca por todo meu falo, me fazendo estremecer, depois sobe devagar lentamente e suga a ponta, e vai rodando a glande com a língua, me fazendo dar gemidos e arfadas de prazer. E eu me agarro a guarda da cama quando ele aumenta as sugadas e fazendo movimentos de sobe e desce cada vez mais rápidos. Nisso a razão me deixava e dava gemidos cada vez mais altos.

– Thooorr... eu vou... – consigo falar quando o prazer aumenta e se concentra num lugar.

Com isso ele aumenta ainda mais as estocadas me tirando a sanidade e me fazendo gritar e com uma estocada mais fundo em sua garganta, explodo em sua boca e gritando alto e depois quase me desfalecendo na cama.

Ele me sugou mais forte e meu prazer foi todo pra tua boca que fez questão de o engolir todo. Mas no meio fez uma careta esquisita e me soltou, uns momentos depois aperta a cabeça mexendo pros lados rápido e fecha os olhos fazendo uma careta. De um modo estranho, deu três trovoadas lá fora.

– Que foi Thor? – pergunto meio preocupado, pondo as mãos em seus braços.

– Gelado!! – responde rouco e balança mais a cabeça pra afastar a sensação.

– Hã? Do que você ta falando? – pergunto estranhando.

– Hum... seu gozo saiu gelado, engoli e parece que me congelou a cabeça. – fala massageando os lados da cabeça.

– Eu fiz isso? – falo meio impressionado.

– Que nem sorvete!!! – exclama alto com um brilho nos olhos. – AI! – fala e abaixa a cabeça de novo com uma risada.

– Sorvete!? Meu gozo parece sorvete? Aquele doce gelado esquisito? – pergunto meio raivoso e lhe dou um tapa na cabeça, lhe fazendo dar mais um gemido.

– Aaai!!! – exclama me olhando – É! sorvete é bom e eu gosto... e o seu gosto é bom também – fala meio embaraçado me olhando.

Arregalo os olhos e me sinto ficando vermelho, por essa declaração Thor de ser e ele me da um sorriso de lado e se aproxima me dando um selinho.

– Eu gosto de sorvete. O seu gelado parece um sorvete, então ele seria de... – ele fala pensativo, e depois arregala os olhos depois que lhe dei um tapa na boca lhe calando.

– Nem termina! – falo raivoso e vermelho com minha mão ainda em sua boca.

Ele fica parado e depois seus olhos brilham de um jeito estranho e depois da uma risada pelo nariz. Fico com raiva dessa cena e lhe dou um tapa nos braços quando entendo e viro a cara quando ele aumenta as risadas.

– Meu sorvete azul! – fala rindo ainda mais.

Eu fico irritado olhando pra outro lado, mas não consigo com ele rindo daquela maneira e logo rio junto, depois rimos mais ainda por um bom tempo, e as janelas vibram por sua risada alta de trovão, rindo caído na cama até não conseguir respirar mais.

Paramos e ficamos sorrindo pra cima, até virarmos e ficarmos nos olhando.

– De onde você conhece esse sorvete? – pergunto

–Há... num dia ai perguntei a Tacha se tinha algum doce gelado por ai. Porque eu queria me lembrar de você em alguma coisa. – responde me olhando carinhoso. – ela me deu o sorvete, existe picolé também, mas ela me deu esse e eu provei, gostei muito e sabe como sou, coloquei aquela bola toda na boca e engoli. Nem deu pra Tacha me avisar, pois vi ela ficando impressionada comigo, não entendi, segundos depois senti o cérebro congelar que nem agora. Ainda bem que foi aqui dentro, se fosse lá fora teria quebrado quase tudo no caminho – fala e da uma risada alta tremendo as janelas.

– E daí, passou como? – perguntei rindo.

– Ah... a Nath me fez sentar porque eu tava quase batendo a cabeça pelas paredes, ela veio e pressionou minha cabeça. Pro meu azar estava todo mundo na torre e o Tony ficou rindo de mim quase um mês. – respondeu com uma careta e depois dando uma risada.

– Huumm... tadinho do meu grandão... – rio zombeteiro, mas me calo logo depois, do imenso sorriso que ele me deu.

– Sou seu é? – fala sorrindo e subindo em cima de mim. E me pega desprevenido e me da um grande beijo.

– Para seu besta... – me afasto sério, mas rindo por dentro, depois olho pra ele, e ele tá com uma cara confusa e um pouco triste. Reviro os olhos e digo. – Mas, é o meu besta. – falo sorrindo de lado.

Ele me da um sorriso brilhante, e me beija de novo, mas lenta e profundamente. Mas parece que algo lhe vai a cabeça e para o beijo me interrogando.

– Porque você tava com gozo gelado? – pergunta e me deixa vermelho.

– Haan... sei lá. É que eu estava treinando, me concentrando no meu lado Jounthun, querendo ficar frio por dentro sem ficar azul por fora. – falo meio embaraçado e triste.

– Hum, sim. – fala meio surpreendido pela minha tristeza, mas muda de assunto com seu jeito alegre – e conseguiu muito bem!

Pisca pra mim e da sua risada reverberando pelo quarto. Não agüento e rio um pouco também. Ele para, sorri pra mim e me da um beijo e depois outro mais profundo e quando o fôlego falta vai beijando meu pescoço com chupadas e lambidas me fazendo ficar arrepiado e depois morde minha orelha e a solta devagar.

– Eu quero mais sorvete. – fala sussurrando em meu ouvido.

Eu fico um pouco bravo e faço que vou lhe bater, mas ele pega meu braço os prendendo e me beijando com mais ardor, me fazendo acordar novamente mexendo sua cintura sobre mim.