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História Sorvete Azul - Meu lugar


Escrita por: VLiaNandaV

Notas do Autor


agora as coisas vão ficar mais, quentes.

Capítulo 2 - Meu lugar


Ele continua a me beijar com vontade, e fica rebolando sobre mim, mas me incomodo com isso e giro o corpo ficando por cima dele. Ele se surpreende um pouco, mas da um sorriso largo. E eu não lhe deixando falar lhe dou um beijo profundo e com as mãos descendo por seu corpo, abro o zíper de sua calça devagar lhe dando arrepios. E faço que vou tirar mas subo as mãos de novo lhe arranhando e ele geme em minha boca e lhe aperto os mamilos e os rodeio com a ponta dos dedos e depois desço por sua pele devagar e depois subo novamente, depois volto e lhe aperto sua cintura, e ele da seu gemido de trovão.

Ele gira novamente de surpresa, mas quem o pega sou eu, quando ele olha pra mim e seus olhos se arregalam.

– Olá Thor... – falo sensual.

– O..lá Lady Loki. – fala ainda um pouco chocado, mas da um sorriso de lado.

– Gostando? – falo sorrindo e me aperto nele tocando meus seios nele e ele solta um pequeno grunido.

– Aprecio... – fala e pra me provocar da uma lambida nos seios e me faz arquear e apalpa o outro e logo me da um beijo lento mais curto. E logo olha em meus olhos e fala baixo – Mas prefiro como você é.

E eu me derreto como minha aparência. Olho em seus olhos e ele tem um brilho a mais, e um sorriso sincero. Que eu quebro logo dando um beijo arrebatado nele e lhe puxando os cabelos para perto. Depois desfaço um pouco a preção e ficamos beijando de língua, com elas se enroscando e duelando entre elas. Eu mordo ligeiramente a dele e a sugo com vontade e ele solta um grunido e captura a minha pra um beijo longo e profundo.

Quando o fôlego falta lhe mordo a boca um pouco mais forte e puxo e vou descendo com beijos e mordidas por seu pescoço, mas lambo em seguida, e ele da um rosnado. Eu rio e abaixo e lambo seus mamilos com vontade e vou dando sugadas por sua pele. Com a mão desço devagar e aproveitando sua calça aberta pego em seu membro e o aperto devagar, e ele da um gemido rouco, enquanto estou lhe lambendo minha mão vai fazendo movimentos lentos de vai e vem e ele da um gemido rouco mais alto pela minha lentidão. Vou descendo beijos e lambidas por seu abdômen definido e gostoso quando chego perto eu paro e ele da um gemido meio frutado. E eu abaixo até seu ouvido.

– Calma ai, irmãozão. – falo baixo e lhe lambo a orelha lhe deixando arrepiado.

Dou um pulo de joelhos pra baixo e arranco suas calças e tudo pra baixo e lhe abocanho de repente, lhe fazendo abrir a boca pra em seguida dar um grande gemido de trovão e se estremecendo. Engulo quase tudo, - porque aquele porcaria é todo grande – subo lhe lambo a glande e o sugo com vontade, que ao contrario de mim, solta seus gemidos despuroradamente, reverberando pelo quarto.

Lhe coloco todo na boca de novo e o resto ajudo com a mão, quando cinto que ele ta quase no clímax, diminuo o movimento aos poucos, o que lhe da um gemido de angustia, lhe dou uma ultima lambida e vou fazendo caminhos de beijos e mordidas por seus corpo lhe deixando marcado. Chego em sua boca e lhe dou um beijo profundo e necessitado. Quando o fôlego falta, lhe mordo o queixo e vou descendo com lambidas, mordo sua orelha e solto uma baforada nele, que se arrepia, e solta um grunido.

– Quero você em mim. – falo baixo e malicioso em seu ouvido lhe fazendo estremecer.

Ele me olha com seus olhos nublado de desejo e gira sobre mim, me fazendo ficar abaixo dele, e me da um beijo sôfrego, desce o beijo por meu pescoço e me faz lamber seus dedos. E os faço, ele para e fica me olhando fazer isso, olho pra ele e pra provocar pego seu dedo todo e os sugo dando uma lambida depois. Ele grune alto e me beija mais forte, enquanto seus dedos se abaixam em meu orifício. E sou eu que gemo alto em sua boca quando seu dedo me encontra.

Eu arqueio as costas quando ele pressiona o dedos em meu centro, ele percebe como estou e me beija lento pra eu relaxar. E quando acontece ele vai entrando devagar e eu gemo em sua boca. E ele vai com o dedo mais fundo e depois volta devagar. Vai me estocando com o dedo lentamente até o fundo até me acostumar e logo depois coloca dois, me fazendo arquejar pra trás, ele vai fazendo movimentos lentos no inicio, depois vai aumentando e fazendo tesouradas com os dedos, com isso dou um logo gemido e lhe abraço com as pernas na cintura. E introduz o terceiro me fazendo estremecer e gemer mais alto e o colocando mais fundo.

Ele me beija quando vai mais rápido, me fazendo gemer em sua boca e ele alarga os dedos e volta e coloca mais fundo me fazendo arquear em sua direção. E ele finaliza o beijo quando o ar falta e retira os dedos de mim e me olha perguntando se poderia ir. Eu afirmo e ele se deita melhor sobre mim e vai colocando devagar pra eu ir me acostumando com seu volume. Arquejo pra trás quando ele se coloca todo e fica uns segundos parados pra me acostumar. Quando afirmo ele solta um rosnado pela garganta e se retira devagar e depois volta todo até a base e depois volta fazendo esses movimentos devagar no inicio.

Com cada estocada longa eu soltava um gemido da garganta enquanto ele soltava baforadas sobre mim, me fazendo arrepiar. E aos poucos ele ia aumentando as estocadas e ia cada vez mais fundo. Ele me beija e ele cada vez vai indo rápido e ficamos gemendo com as bocas coladas. E a cada investida o som de nossa peles se intensificam aumentando nossa excitação e sinto ele crescendo dentro de mim.

E numa investida mais rápida ele acerta em cheio minha próstata, me fazendo ver toda a constelação de Igdrasil e me soltando e arquejando pra trás me soltando e gemendo longamente, e ele solta um grunido de excitação e investe mais rápido acertando toda vez naquele ponto, não me fazendo ver mais nada.

– Ahh... continua... – falo entre gemidos quando encontro a voz.

Ele se possível aumenta ainda mais a intensidade dos golpes e eu aperto ainda mais o abraço de minhas pernas em volta dele e lhe agarrando os cabelos e arranhando suas costas pela intensidade das estocadas. E perco a razão quando ele com a outra mão pega no meu membro e movimenta as mão junto com seus quadris.

– Aaaaah... Thor!!! – falo gemendo alto, sentido o clímax chegando.

Ele gruni alto, perto de meu ouvido, me fazendo ficar ainda mais excitado, e com seus movimentos rápidos, sentindo o prazer vibrando por meu corpo a cada investida, cada vez sentido o clímax vir, ele vem e se abaixa e me beija profundamente ainda me estocando rapidamente e forte e morde meu pescoço me fazendo ficar mais excitado e sentindo que em segundos iria gozar ele morde minha orelha e a puxa devagar.

– Goza pra mim goza. Que eu quero sorvete! – fala em sussurro poderoso em meu ouvido no segundo que o orgasmo me atinge, e meu liquido sai e atinge gelado ambos os corpos e eu engasgo no meio do gemido, parecendo que algo me acomete, com a lembrança distante da piada que da vontade de rir, do embaraço da vergonha e da excitação se esvaindo de mim, eu engasgo em meio a eletricidade que acomete por meu corpo e mal lembro de respirar, quase me esquecendo como se faz. E fico mais vermelho ainda, quando a respiração fica presa e meu corpo se estremece por inteiro, colapsando na cama sentindo tudo turvo.

– Loki!! – mal consigo ouvir Thor falando preocupado acima de mim. – Calma irmão, respira, respira! Calma!! – fala meio desesperado quando sai de mim e com isso eu engasgo rouco e volto a respirar rasamente.

Ele me pega preocupado e me ajeita sentado na cama arquejante, me falando pra me acalmar e respirar devagar. Tento fazer o que ele diz, e a respiração vai voltado devagar ao normal e as batidas do coração também.

– Isso... respira, respira! – fala e logo em seguida senta ao meu lado e me da um abraço. – Desculpa... – fala baixo pra mim quando encosta devagar sobre mim.

– Nunca mais faça isso de novo, seu inconseqüente – falo de olhos fechados com a respiração voltando ao normal.

– Ok. Desculpa irmãozinho... – fala me abraçando mais para perto dele.

Me ajeito mais no abraço e ele fica mexendo em meu cabelo até que eu fique completamente bem.

– Mas... você gozou gelado de novo! – fala rindo da minha cara indignada quando viro olhando pra ele.

Ele continua a rir, só de ver esse sorriso cheio de dentes esboço um sorriso de lado. Quando vejo to rindo que nem maluco igual a ele. Quase parando de rir, me lembro de algo, ponho a mão na boca e rio do novo.

– Que foi? – ele me pergunta curioso por eu ficar meio vermelho. Com isso viro pra ele e sussurro em sua orelha.

– Se você fizer isso novamente, vou usar meus clones em você. – falo baixo e malicioso.

Ele fica ligeiramente pálido e depois arregala os olhos ficando vermelho.

– Voc... bem, você seria capaz sim... – fala e ele da uma viajada e olha pra mim sorrindo de lado. – Seria interessante...

– Que!? – falo olhando pra ele e ele continua com seu sorriso e depois explodimos de rir de novo.

Em meio aos risos mais fracos ele me abraça e vai nos descendo até deitar e me aconchega em seus braços fortes me passando confiança e proteção, com ele nesse calor, o sono vem me acolher antes de ouvi um sussurro de desculpas de Thor e beijando minha testa.



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