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História S.O.S Stiles Ao Mar - Descobertas


Escrita por: ApenasEu2

Notas do Autor


Oie, desculpe pelos erros e boa leitura!
Notas Finais por favor!

Capítulo 18 - Descobertas


 

— Toma, eu trouxe para você. — Lydia sentou ao meu lado me entregando um grande copo de café. Estávamos no hospital de Santorini, já fazem duas noites que Derek permanecia inconsciente, fora a que ele foi atingido pelo raio, como o sol estava se pondo, em poucas horas seria a terceira — Stiles, você sabe que mesmo que Peter tenha adiado a partida de Santorini, o cruzeiro ainda tem que continuar, então se Derek não se curar até amanhã, ainda antes do meio dia, teremos que deixa-lo.

— Eu sei disso... — Respondi baixo antes de beber um enorme gole do meu café. Desde que Derek ficou inconsciente eu não saí de perto dele, apenas para tomar banho ou comer alguma coisa quando Lydia me chutava até que a obedecesse — Por que está demorando tanto para se curar? Ele é um Alfa!

— Pode ser, mas deve haver um limite para a regeneração de um lobisomem, até para os mais fortes, como por exemplos os Alfas. Afinal, ele foi atingido por um raio! — Lydia falou juntando as mãos e logo depois separando elas horizontalmente, como se fosse uma criança imitando uma explosão — Eu perguntei para o Peter, ele disse que nunca havia ouvido falar de algum lobisomem atingido por um raio, segundo ele, isso devia ser algo impossível, seres sobrenaturais tem uma ligação extremamente forte com a natureza, então, se ele não destruiu uma floresta inteira, com certeza deixou um bruxo extremamente poderoso bravo com... ele... — Lydia me olhou com certa pena, eu com certeza estava com uma expressão assustado, ambos pensávamos na mesma pessoa: Parrish.

— Mas... tão cedo? Derek disse que ele não ia voltar a incomodar. — Falei sentindo um peso cair sobre meus ombros. Eu não podia deixar a sensação de culpa me atingir, dessa vez mais forte do que antes, se Parrish fez alguma coisa, sei que era porque Derek tinha impedido ele de fazer seja lá o que for comigo antes — Se é ele, como podemos ter certeza? Derek não está em condição de brigar novamente, e mesmo que estivesse, duvido que pudesse ganhar.

— Ele já ganhou uma vez, Stiles, pode ganhar outra. — Lydia disse dando de ombros, ela não parecia tão incomodada com o fato daquele loiro esquisito voltar, talvez nem haja verdadeiros motivos para que Lydia se preocupe, Peter está ao seu lado e se Parrish quisesse, já teria feito algo contra ela — Derek é forte e sei que ele faria de tudo para lhe proteger, ainda mais do Parrish.

— Eu quero acreditar pode ser fácil assim, mas sei que Derek ganhou, apenas porque Parrish estava fraco. Agora é diferente, se Parrish foi capaz de criar uma tempestade e acertar um raio em Derek, imagine o que mais ele pode fazer, tenho certeza que esse não é o limite dele. — Terminei de falar e voltei meu olhar na direção de Derek, as queimaduras em seu corpo se curavam lentamente e mesmo depois de dois dias, nem sequer um quarto havia se curado. Da forma que as coisas andavam, ele levaria mais algumas semanas para se curar, isso quando seus poderes funcionavam, já notei em algumas vezes que ele simplesmente não se curava, parece que estava perdendo a capacidade. E na verdade, é o que mais me preocupava, se Derek perdesse seus poderes, nada mais poderia o manter vivo, os médicos e enfermeiros já achavam um milagre ele ainda estar vivo e poder respirar sem máquinas — O que eu fazer sem o Derek?

— Não sei, mas por que não pensa em uma maneira de ajuda-lo? Ao invés de ficar se torturando ao pensar no que de ruim pode acontecer. — Lydia disse e ela estava certa, desde que o raio acertou Derek, em momento algum pensei no que poderia fazer por ele, estava apenas pensando em como aquilo acabaria e o que faria se acabasse tudo da pior maneira possível — No fim das contas, você é o companheiro dele, Stiles, só você pode ajudar o Derek agora.

Me inclinei para frente e apoiei minha cabeça nas mãos, que estavam apoiadas pelo cotovelo nos meus joelhos. Mais uma vez ela estava certa e eu só conseguia imaginar uma coisa que poderia servir agora.

— Lydia, pode me deixar sozinho com o Derek? — Perguntei vendo ela confirmar com um sorriso fraco, logo saindo pela porta. Me levantei da cadeira e caminhei até estar ao lado de Derek, que estava deitado na maca, apoiei uma de minhas mãos em seu peito descoberto, na parte que não estava queimada. Estranhamente, o corpo de Derek estava frio, aquilo só fez com que eu ficasse mais assustado ainda, não sei se é algo normal de quando a pessoa está no coma ou se há algo errado com ele. Meu coração se acalmou um pouco quando senti as batidas leves do coração de Derek, mesmo tendo aquele aparelho apitando do meu lado, a sensação que tive foi mais que reconfortante — Talvez eu já devesse ter feito isso antes, me desculpa mesmo. — Me inclinei sobre ele e o beijei, foram poucos segundos, e mesmo que os lábios de Derek estivessem frios e diferentes de como eu estava acostumado, ainda tinha sido ótimo ter beijado ele depois de tanto tempo. Olhei para onde as queimaduras estavam e foi uma surpresa minha ver que elas ainda permaneciam, acreditei que assim como em Theo, elas se curariam. Voltei a beijar Derek e quando me levantei, nada tinha mudado, a cura dele sequer acelerou — Derek, por favor, eu preciso de você!

— Não perca seu tempo, Stiles, ele ainda não vai se curar. — Me assustei achando ser Parrish, mas logo reconheci a voz como sendo a de Peter. Quando me virei vi que era mesmo Peter, com Lydia atrás dele mexendo no celular — Vamos, Lydia vai ficar com Derek até voltarmos. — Peter disse já dando a volta e saindo do quarto. Sem entender direito fiquei parado no lugar até Lydia me empurrar para fora dizendo que qualquer novidade ela ligaria. Corri um pouco para alcançar Peter e o encontrei já no carro me esperando.

— Pode me dizer aonde vamos? — Perguntei entrando no carro dele e prendendo o cinto, sinceramente, eu não dirijo com o cinto, mas como estou com Peter e ele parece estar com mais pressa do que deveria, resolvi me manter seguro.

— Vamos ver o Parrish.

***

Tínhamos voltado ao cruzeiro, mas estávamos longe de onde as pessoas poderiam ir. Passei pela sala de maquinas enorme, como é de se esperar, e depois Peter que ainda estava comigo, abriu uma porta muito bem escondida atrás de estantes com várias ferramentas. A sala em que entramos não era muito grande, devia ter o tamanho de um quarto. Acorrentado na parede do outro lado da sala, estava Parrish sangrando em um lado do pescoço, alguns símbolos que eu não conhecia estavam pintados por toda a sala.

— Conseguiu prender ele de novo? — Perguntei para Peter ainda olhando Parrish, que agora sorria para mim — Como?

— Aí que é que vem a bomba: Parrish não saiu desta sala, não tem nem como, e todas as suas habilidades estão bloqueadas por estas escrituras. — Peter falou me pegando de surpresa e aparentemente nem ele mesmo queria acreditar nisso.

— Tem certeza? — Perguntei recebendo sua confirmação — Então como ele pode ter feito aquilo com o Derek?

— Eu não sei, a bruxinha não quis dizer. — Peter falou com desgosto recendo um sorriso amarelo de Parrish, obviamente pelo novo apelido — Eu tentei fazer com que ele falasse na base da tortura, como pode ver no pescoço dele, que na verdade é um dos vários locais em que ele ficou seriamente machucado, mas mesmo assim ele não disse nada além de que falaria apenas com você.

— E aqui estou eu, totalmente despreparado para isso. Pelo menos você vai me ajudar, Peter, e... — Parei de falar ao notar que Peter estava saindo da sala dizendo que Parrish não falaria nada enquanto ele estivesse ali. Agora, eu realmente estava despreparado e sem nenhum lobisomem para me ajudar — Feliz agora? — Perguntei para Parrish, que apenas sorriu.

— Com certeza, eu não aguentava mais a voz dele. — Parrish disse me olhando fixamente — Eu soube o que aconteceu com o Derek? Que azar, não? Quem diria que um lobisomem poderia sofrer com a fúria da Natureza? Esses cachorros superdesenvolvidos sempre foram um dos mais queridos por ela.

— Como você fez isso, Parrish? — Perguntei ignorando totalmente o que ele tinha dito.

— Não fui eu. — Ele respondeu dando de ombros e ainda sorrindo — Eu até poderia ter feito tal coisa, mas não fazia parte do meu plano. Além do mais, criar tempestades ou outras catástrofes piores não é bem meu forte, prefiro pragas, doenças e guerras. Sabe? Morte em massa, isso sim eu gosto, é da minha natureza, existo assim.

— Você é louco. — Disse não acreditando no que ouvia vindo dele.

— Eu sou louco? Por seguir minha natureza? — Ele perguntou sarcástico se debatendo um pouco demais nas correntes, estava começando a achar que elas não suportariam por muito mais tempo — A definição de louco, para mim, se encaixa melhor em uma pessoa que acerta alguém com um raio só porque está com raiva e não em uma pessoa que age como deve.

— O que?

— Você entendeu, Stiles, sabe muito bem o que eu disse e tenho certeza que já desconfiava disto também. — Engoli em seco imaginando se eu tinha entendido mesmo o que ele disse — Ah, por favor! Vai ter a coragem de dizer que ainda não entendeu? Acorda, Stiles, você sabe que foi você quem atingiu Derek com um raio, era isso que você queria, pediu por isso! Estou enganado?

— Está, e muito! — Respondi com raiva — Você não sabe de nada, Parrish, está tentando me enganar e achar uma desculpa para eu acreditar que não foi você!

— Continue pensando assim se lhe faz bem! — Ele sorriu mais ainda — Eu sei muito bem do que estou falando, Derek não estava errado quando achou que você era o “companheiro, que é Vida” daquela profecia estúpida, mas isso vai além de qualquer compreensão que a família Hale possa ter! — Parrish apenas puxou seus braços e as correntes simplesmente partiram, em todos os elos, até as que prendiam em seus pulsos se soltaram. Dei um passo para trás quando ele começou a andar na minha direção, mas acabei dando de costas com a porta. Tentei abrir ela, sem sucesso algum, com certeza já estava trancada — Não precisa nem se dar o trabalho de imaginar gritar por Peter e ele vir lhe salvar, não é como ele estivesse condições para isso. — Seu sorriso finalmente tinha sumido, e admito, ele era bem mais assustador sem — Pense um pouco, Stiles, sei que lá no fundo sabe bem quem e o que eu sou. Você se lembra, tenho certeza.

— Eu não te conheço, deixe de ser louco! — Gritei com ele, vendo Parrish parar e ainda me encarar, estávamos em uma distância que não poderia ser considerada segura em situações normais, então imagine o perigo que é estar apenas cinco passos de distância de alguém louco em uma situação extremamente não normal.

— Então você está mais burro do que eu pensei. — Ele disse sério e eu não sabia se ficava ofendido ou não — Na verdade, é bem simples, “Quando o companheiro, que é Vida, chegar; A Maldição da Morte, finalmente irá”, você conhece isso, essas poucas palavras são um saco. Eu odeio elas, e o pior é que é simplesmente o feitiço mais poderoso já criado, disfarçado de profecia. É como um feitiço de reversão a minha existência. Assim como o “companheiro, que é Vida” se refere a própria personificação de Vida, a existência primordial que deu origem a tudo, como um companheiro, a “Maldição da Morte” não significa somente que é uma maldição mortal, mas sim, uma maldição dada pela própria Morte para a família Hale.

Companheiro que é Vida. Derek disse ter certeza que eu era esse companheiro, Parrish parecia ter confirmado e pela narrativa dele, Vida não é simplesmente uma palavra, mas sim, algo realmente vivo, como um ser, criatura ou sei lá o que. Como Vida pode existir? Como eu posso ser Vida? Minha mente dava voltas e mais voltas imaginando todas as possíveis explicações, mas nenhuma parecia se adequar. Minha cabeça doía, meu coração estava batendo descompassadamente, era como se eu fizesse uma enorme força. Imagens começaram a invadir minha mente, era eu e Parrish, aquelas coisas nunca aconteceram, ou ao menos, não aconteceram nessa vida. Estávamos juntos, ele e eu, não fazia sentido, criávamos dezenas de coisas e quando Parrish se cansava, ele simplesmente as destruíam, como se não fossem nada.

Além de imagens, sentimentos começaram a me atingir, o desespero e decepção que eu tive ao ver todas aquelas criaturas serem destruídas por Parrish, foram tão vívidos que me perguntei se não passava por aquilo de novo. Eu já estava soando e de joelhos no chão, vi de forma meio desfocado Parrish vindo até mim e se ajoelhando na minha frente, uma de suas mãos pararam no meu ombro e no mesmo instante as imagens pararam, o que eu vi era apenas o começo, havia milhões de anos de existência para se lembrar, mas eu sabia de uma coisa: eu era Vida, uma espécie de Deus Primordial, umas das primeiras coisas a existir antes de tudo e a primeira existência a criar mais vida, o problema é que eu não posso gerar vida sozinho, e é aí que Parrish entra. Ele é Morte e passou a existir junto comigo, outro Deus Primordial e o primeiro a destruir vida, ironicamente Vida e Morte precisam se “unir” para criar outras vidas. Eu, no começo do Universo, engravidei de Morte e dei à luz para Natureza e Tempo, as únicas duas forças divinas que nem mesmo Morte podia destruir.

— Agora, Stiles, ou Vida, devemos continuar com nossa missão de criar e destruir. — Parrish, ou Morte, segurou no meu queixo, levantando minha cabeça e fazendo com que eu o encarasse — Desta vez, você dará à luz para algo mais poderoso que Tempo e Natureza, nós varreremos o Universo e construiremos, juntos, um novo Universo onde poderemos viver em paz, como nos era antes de tudo. Ficaremos juntos pela eternidade. — Eu vi ele se aproximando, Parrish esperava que eu o obedecesse, mas eu me lembrava perfeitamente bem do que ele tinha feito e não podia deixar que ele tentasse de novo. Eu sentia a sua respiração batendo contra o meu rosto e foi tudo automático, muito mais rápido do que qualquer um poderia ver, minha mão já estava em volta de seu pescoço e de repente sequer estávamos dentro do cruzeiro, eu não queria que nossa briga acabasse o danificando. Olhei em volta, ainda apertando o pescoço de Parrish em minha mão, notei que estávamos nas ruinas de Thera, aquele mesmo lugar em que o garçom do restaurante tinha me indicado para ir com Derek. Ali parecia um bom lugar, já estava tudo destruído mesmo. Fazendo mais força, joguei o loiro contra um daqueles pedregulhos de outra época, Parrish meio que continuou quebrando mais alguns pilares e restos de construções, obviamente minha força era maior do que a de qualquer lobisomem, mas isso não me surpreendeu tanto, só estava mal-acostumado após ficar sem usá-la por tantas eras — Stiles, não acha que está exagerando? Já passamos por isso, milhões de anos atrás, não deu em muita coisa.

— Eu não pretendo repetir o que aconteceu. — Falei vendo ele lentamente caminhar até mim batendo em suas roupas, que estavam bem sujas — Parrish, vamos parar aqui. Eu e você não podemos mais ficar juntos, eu posso ter os poderes e a mesma aparência de Vida que conheceu, mas acima de tudo sou Stiles Stilinski companheiro de Derek Hale. Eu me lembro do que fez, tentou matar Natureza e até mesmo Tempo que era seu favorito, você até fez um acordo com ele, deixando que Tempo determinasse quanto duraria a vida dos seres para que então, você pusesse destruí-los. Eu não me opus a isso, deixei que matassem as criações de Natureza enquanto ele vinha chorar para mim. Eu disse várias vezes que talvez fosse o melhor, que assim como você dizia, tudo, um dia acaba. Mas tentar matar nossos filhos, apenas por poder, e o pior, tentou usar me usar porque sabia que sozinho não poderia os derrotar! — Ele parecia surpreso por ver o quanto eu me lembrava — Pare com isso agora, não gerarei mais nenhum filho com você, eu sou Stiles e o que precisa entender é que eu não lhe pertenço mais, o que um dia houve entre Vida e Morte, acabou.

Disse desejando que ele sumisse da minha frente, eu nem sequer pisquei os olhos e Parrish simplesmente se foi. Finalmente pude suspirar mais aliviado, até que me lembrei de Derek e Peter, eu podia ajuda-los e precisava contar tudo. Comecei a caminhar e meus pés já na pisavam em pedrinhas com areia, agora eu caminhava sobre metal, mas especificamente sobre o chão de metal da casa de máquinas onde Peter estava desmaiado. Quando me aproximei dele, soube que Parrish não tinha feito nada além de ter derrubado Peter. Toquei nele e já estávamos no quarto de hospital em que Derek estava, Lydia tomando mais café acabou se afogando e Peter, já consciente e ainda confuso em relação ao que tinha acontecido, correu para ajudar a ruiva. Andei até Derek e o beijei mais uma vez, eu podia curá-lo apenas por um toque, mais queria que fosse o toque de nossos lábios porque logo pude sentir ele correspondendo.

Quando me separei dele vi a confusão em seu rosto, e também felicidade.

— Não está mais bravo comigo? — Ele perguntou fazendo um pouco de força para se sentar, Peter e Lydia assistiam assustados e surpresos nós dois.

— Estou e com muita ainda. — Falei com um tom de voz sério vendo seu rosto se contorcer em uma expressão de culpa. Me aproximei dele e dei um beijo em sua bochecha, Derek imediatamente me encarou confuso — Não se preocupe com isso, Derek, eu tenho que contar uma coisa para vocês e é realmente sério, ao nível divino. 

 


Notas Finais


Oi quem chegou aqui, então, estou com uma nova fic.
O nome é Obsessão (Sterek):

https://spiritfanfics.com/historia/obsessao-sterek-6978753

Não por nada, mas eu acho que está bem legal.
Tá, agora, voltando a essa fic, quem ia imaginar Stiles sendo um Deus?
Mas não se preocupem, no próximo capítulo tudo vai ser explicadinho para quem não entendeu o que direito aconteceu, o que deve ser bastante gente já que aqui só vemos o Sti sendo divino com seus superpowers!
Não esquecem de comentar, hein, estou esperando!
E, ~rabaneteblack69, deu certo os bagulhos dos raios pras inimigas (os), tenho que admitar, eu não deu em nada não, acho que se ganho....

Bem, até a próxima!


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