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História Soul Mates - Emily Bones


Escrita por: LadyLunaRiddle

Notas do Autor


Novo Capítulo!
Qualquer dúvida, perguntem :D
Nos vemos lá em baixo... :3

Capítulo 13 - Emily Bones


Fanfic / Fanfiction Soul Mates - Emily Bones

Os anos passaram e todos eles tiveram bons e maus momentos, á medida que a água remexia e ondulava, Emily Bones deixava sua mente pensar e relaxar.

Tudo sentia ser muito estranho, porque estranho? Emily não sabia dizer para si… Mas sentia que estava deslocada do mundo…

Crescera sem pai, com uma mãe que a superprotegia, nunca entendia o porque, mas convencia-se que era por causa de ser mãe solteira e ser sua mãe, era natural a preocupação. Tivera uma infância feliz, nunca lhe faltara nada, aos seis anos descobrira que tinha poderes mágicos …como eles se revelaram foi outro dos momentos estranhos, rompera com uma pedra e jorrara água na fonte da mansão onde vivia.

Sua mãe somente ficara assustada nesse momento, não podia evitar estranhar, qualquer pai ficaria feliz mas ela não, ela estranhara, atribuira a sua falta de maturidade naquela idade a reaçao de sua mãe e assim continuara crescendo. Vivia com ela e sua tia mais nova, Susan e com ela passava a maior parte do tempo. Era puro sangue, até onde sabia, mas pertencia a uma família traidora de sangue, não que isso lhe importasse não ligava ao sangue, somente sabia que seus avos haviam sido mortos por um tirano que queria dominar o mundo bruxo e ninguém se atrevia a dizer o nome dele.

—Voldemort…- Em voz baixa, ela o pronunciava e não sentia medo, o que lhe deixava ainda mais intrigada consigo própria, não conseguia evitar pensar em tudo isso, ela não tinha muitos amigos além da família, sentia-se sempre diferente como se não tivesse que estar ali, como se aquilo tudo fosse extremamente errado.- Porque…?

Dentro de poucos meses, iria a Hogwarts juntamente com a sua tia mais nova, sua mãe andava agitada naquele dia, depois de vir da suprema corte, vinha directamente para casa, onde tentava arrumar nosso material, aquilo a fazia sorrir sentiria falta do ritmo de sua mãe e suas trapalhadas pela casa.

O caminho até ao expresso de Hogwarts trazia consigo uma excitação que não sentira nos primeiros onze anos de sua vida, como se ansiasse chegar lá. Ainda mais dizia, que Harry Potter iria para Hogwarts, ela achava normal o sentimento que a invadia, como se fosse ansiedade e vontade de vê-lo, afinal todas as crianças do mundo bruxo, conheciam o seu nome. Ele fora quem derrotara Lord Voldemort, o que ela não acreditava muito, fora somente por pura curiosidade que pesquisara sobre ele. Assim, Emily se convencia que seu interesse algo incomum sobre Harry Potter e Lord Voldemort era somente curiosidade e ignorava as vozinhas que zurravam em sua mente, que era algo mais.

Tudo passara de um rompante, quando dera por si já estava nas escadas assistindo a uma discussão entre Draco Malfoy e Harry Potter, que tinha perto de si um ruivo amigo, aquilo fizera sua alma chorar de alegria o que transbordara por seus olhos, oficialmente pensava que estava enlouquecendo.

— Emy…- Susan cutucava seu braço preocupada, ao notar que ela chorava, o que fizera-a sorrir e abraçar a mesma para não preocupá-la.

—Não é nada , é só ..um cisco no olho…não se preocupe Susan…

Vira na sua frente, alguém que a deixara apreensiva, era Minerva McGonagall, seus olhos fixara na velha senhora que após dizer seu discurso assustador aos primeiranistas com um tom de censura a quem tinha conversas paralelas, seus olhares encontraram-se por meros segundos, e algo alertara por mudara subtilmente sua expressão por segundos. Mas retornara ao salão e nós seguimo-la, e após um breve discurso de boas vindas e iniciar a selecção de casas, o professor Albus Dumbledore fixara seu olhar em Harry Potter como era de prever, mas algo que ela não previa era seu olhar sob si, o que a fizera franzir o sobrolho com o olhar meio sério que ele lhe deitava.

— Hmhm…Emily Bones…- Era ela, corara imenso ao notar que tinha os olhares sobre si e subira as escadas e sentara-se sob o chapeu que mergulhara em sua cabeça.

—” Curioso, incrivelmente curioso…reconheço você miss Bones….tantas vezes que passou por aqui …mesma linhagem de sangue e contudo mesma pessoa…”- Ele devia seleccioná-la ou por-se a filosofar e pensara em resposta.

—”Que esta falando?”

—”Incrível, consegue pensar de volta, telepaticamente, grandes poderes como não podia deixar de ser de uma feiticeira do seu gabarito…grande escuridão que você luta para manter oculta, pobre criança..”

—”Que esta falando? Não te entendo..”

—” Memorize o que vou te dizer miss Bones…precisa terminar com o que começou a muito tempo atrás…”

—” Mas o que ? Que esta falando…?”…

— SONSERINA…- Retirara o chapéu, ele a pusera onde ela pensava que ele a pusera ? Mas toda sua família, havia ido para Lufa-Lufa, como podia ser isso?

Susan olhava-a da casa para onde havia ido, perplexa, e dera por si a caminhar para a mesa da Sonserina, seu olhar parecia com toda a certeza assustada.

Pela primeira vez, evitara pensar muito nisso, sua presença no castelo não a assustara em absoluta, sentia que estava no seu lar. Sorria ao olhar o tecto que reflectia o céu estrelado que jazia lá fora, um olhar sobre sua nuca no entanto a distraia dos seus pensamentos, era o olhar do professor de Defesa contra as artes das trevas, o Prof. Quirell. Retornara o olhar para o mesmo, cumprimentando para não soar esquisito e este meio timidamente retornara o cumprimento.

Após o jantar algo tumultuoso, entre todos se apresentando e fazendo novos amigos, Emily limitara-se a ficara quieta esperando o prefeito da casa, chamar para a sala comum e irmos para os quartos.

E assim passara-se o primeiro dia em Hogwarts, o que a si fora infinitivamente o mais feliz e estranho da sua curta vida.

O segundo dia correra mais tranquilo, sendo que contra sua vontade se perdera no imenso castelo e havia perdido a manha de aulas, mas já era o costume, ninguém da Sonserina a ajudava e já contava com isso, minha família era uma conhecida família de traidores de sangue, não é que contasse com caridade e compaixão. O que era algo que não havia ali.

Acabara por encontrar pelo menos um sitio onde não precisava de ajuda e muito menos de olhar acusadores, Biblioteca, acabara entrando e a curiosidade fora mais forte que si, precisava saber porque fora para a Sonserina e fora pedir a madame Pince, um livro de árvores genealógicas e linhagens de sangue, pusera-se pesquisando procurando registo de algum membro de sua família que tivesse caído na Sonserina mas nada, mas havia relatos de sua família juntamente com recortes que estavam ali pareciam antigos, mas algo a deixara de sobremaneira alarmada.

Uma carta…o que poderia não ser nada de alarmante. Mas tinha um particular remetente.

Para: Emily Bones

Seus olhos abriram de sobremaneira, era seu nome. Tentara ver na linhagem de sua família, se houvera outra Emily, mas não havia era somente ela.

Aquilo a deixara boquiaberta, mas a curiosidade fora maior que seu medo e abrira a carta, e percebera que o início do seu espanto estava por começar.

“ Sei que pode soar estranho para você, ter essa carta ante seus olhos,mas precisa ter uma mente muito aberta para o que vou dizer-te, Emily porque nunca foi tão importante.

Meu nome é Ilithiyia Bones, pode ver meu nome na árvore genealógica, pelo menos é que consta e importa para a questão, quando ler essa carta, você começara correndo riscos que não saberá determinar.

Mantenha essa carta longe de olhares estranhos, e siga o mapa que está nessa carta, Emily é de vital importância que o faça na maior discrição e segredo possível, quando chegar lá , pronuncie o feitiço que lá esta guardado e seu diário, ira entender porque digo isso, seu diário vira a seu encontro e principalmente as memórias que necessita para finalizar algo importante, senão um terror maior que Lord Voldemort ira assombrar todos nós e principalmente quem nós amamos.

E desculpe, Emily, sinto muito mas quando isso acontecer será uma ultima vez .

Pode ser confuso para você, mas tão logo irá entender.

Ilithiyia Bones “

Na mente infantil de Emily, ela não entendia a profundidade daquelas palavras, mas seguira as instruções da carta a risca e as descobertas que fizera a deixaram apavorada, mas sentia no fundo de sua alma que necessitava ir em frente.


Notas Finais


Tudo irá clarificar no próximo capítulo, mas acho que intuiram bem, né? :D
Se leram até aqui, deixem comentário, ele ajuda o escritor :3
kiss kiss


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