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História Soul Mates - See the really truth


Escrita por: LadyLunaRiddle

Notas do Autor


Mais um capitulo fresquinho :3 prometi que postaria ainda esse fim de semana, aqui vai :3
Enjoy it!

Capítulo 15 - See the really truth


Fanfic / Fanfiction Soul Mates - See the really truth

Aquele beco era escuro, estava ali á dias, tentara de tudo para escapar mas sentia que não tinha nenhuma escapatória e sem sua varinha não podia fazer muito mais, só detinha ratazanas passeando por ali e elas não seriam com certeza de grande ajuda e não possuía sinal de luz em nenhum local, sentia-se em pânico, desejava fugir, correr dali mas não podia. Ela não podia estar perto dele, não podia e não queria.

“ Não queria? “ Recriminava-lhe a sua mente, não podia ceder ao que atormentava-a, era demais, não queria mais aquilo, não queria mais, porque ele a viera buscar, sentira uma forte intrusão na mente, á medida que ele descia na cela, sua visão dava-lhe susto, ele segurara pelo pescoço e sustendo no ar, seu ar faltava nos pulmões, ele parecera dar-se conta quando eu começara a ficar roxa.

—Emily…Hermione…Ilithiyia seja qual seu nome for, minha querida… sempre reconhecerei você…

—Que quer? Porque não me deixa em paz?- Estava claramente enojada e irritada ao olhá-lo, sua visão que era suja e me dava asco, ele contorcera sua boca olhando-a, apontara a varinha para si, removendo um feitiço que tinha sob ele e sua visão ante mim ia mudando aos poucos parecendo com o anterior Tom, com seu cabelo no local perfeitamente penteado, olhos verdes impiedosos e perfeita visão dos Deuses, aquilo deixara-lhe ainda com mais medo do que se fosse a visão de cobra de olhos vermelhos .

—Simples minha querida, tenho que proteger a minha querida horcrux…

—Mas não tem suas horcruxes? O que quer ainda de mim?- Ele bufara irritado, olhando-lhe como se fosse muito burra, não gostara do olhar, não gostava que subestimassem a sua inteligência, mas valia a pena recordar ao cobra junior que ela mal havia acabado de encarnar e já o tinha que ver. Saira de seus lábios algo que pensando mais tarde não fora o mais inteligente._ Mestiço desgraçado…- Fora longe demais sabia disso, virando a varinha para ela e pronunciando com todo seu desprezo.

—Crucio...– contorcera-se sendo segura por ele, parecia que deleitava-se de sua dor, respirava com dificuldade e mordia fortemente seus lábios, o que começara a escorrer sangue sem destino por eles, ele sorria e abria sua boca, não conseguira e gritara a plenos pulmões, ouvindo o grito, ele deleitara-se e decidira parar.

—Nao mudou nada-a, mesmo-o-o…que..quer?

—Seu amor pelos vistos, não foi suficiente…- Ouvir debochar do que ela fizera por ele, ao longo de vidas era cruel demais, olhara-o fixamente e irada, tentara-se soltar.Ele prosseguira a explicação do que iria falar antes de torturar-me.- Não , o que aquele abissal do Lucius me contou que deu para a traidora de Sangue Weasley, meu diário... o que me aborreceu, foi que perdi as memórias que continha lá suas, com mais exactidão e da prova de que eu era o Herdeiro da Sonserina,não querida ….ahhhhh…

Algo que eu não previra, ele começara contorcendo-se como se tivesse sido atingido por um crucio, mas não estava ninguém em volta e ela não teria coragem de lançar um feitiço daquele, fora perto dele assustada com sua reação ,pegando na varinha dele , tentara confortá-lo e ajudá-lo a sentir com menos dor. Ele olhava para ela com um misto de confusão e irritação, sabia demais da sobra que ele odiava sentir-se fraco perante alguém, mas ele havia-se regenerado a pouco tempo.

—Se você machucar-me, machucar-se-á…melhor não torturar-me de novo.

—Já aprendi..essa lição…- Ele pronunciara-se com uma voz deveras perigosa e sibilantemente baixa, o que lhe arrepiara de leve medo. Decidira perguntar novamente sobre as horcruxes.

—C-Como assim?Memórias? Não eram horcruxes?- Quando vira que ele acalmara, afastar-se a uma distância relativamente e falsamente segura, parecera analisar pegando sua varinha de volta .

_Porque, antes de morrer a mais de cinquenta anos minha querida, antes de encarnar …fez um feitiço que proibia mais alguma horcrux, tentei fazer ao longo do tempo, mas falhava redondamente,aquilo que o Potter destruiu na Câmera foi somente uma tentativa de horcrux…falhada… aparentemente, você é a minha única horcrux…

—Então, você conseguiu o que queria, não ira morrer, porque…não para…

—Porque minha missão de vida é expurgar todos sangues ruins de nossa nobre sociedade e ser o mais poderoso feiticeiro de todos os tempos…

—Você não sabe que isso ira te matar, você irá morrer se continuar nisso…porque sacrifiquei-me? Porque, fiz de tudo por você ?

Ele olhava para mim, profundamente descrente, depois lançara-lhe o mais cruel olhar que podia lançar, um olhar de deboche.

—Porque foi boba de acreditar que o amor podia salvar-me querida Emily…você somente, acabará aqui sozinha e triste remoendo o que poderia ter sido sua vida, se não tivesse intrometido na minha…

As lagrimas corriam livremente seu rosto, não queria saber se chorava ante ele, e ele regozijava de seu sofrimento, era cruel demais, pensar que tudo ia pelo ralo e que essa cela iria ser o resto de sua vida. Fora cruel demais, seu corpo cedera ao stress que sentia naquele momento e desmaiara, mas não sentira o baque do corpo.

Lord Voldemort olhava a Emily nos seus braços e perguntava-se o porque de a ter ido buscar, ela podia perfeitamente ter ficado no castelo e salvaria sua vida de qualquer das formas. Mas não o primeiro pensamento que tivera mal tinha voltado ao seu corpo jovem, como no dia que ela morrera, o feitiço que ela fizera para ser a única horcrux, preservara a sua alma e seu corpo, tinha que usar muitas vezes no passado, mascara para não ser ridicularizado por aquele corpo jovem ou feitiço desilusório que usara mal saira do caldeirão e pegara a varinha do infeliz do Wormtail, alem de tentar acabar com o Potter, seus pensamentos iam na direcção dela, ela tinha reencarnado, sentia perfeitamente isso sabia disso desde a primeira tentativa que tinha tentado voltar a vida, com o Quirell. Decidira ir busca-la, o porque? Ele odiava admiti-lo e por isso que a odiava ainda mais, a odiava porque não podia odiá-la como desejava. De todas as pessoas, de todas as mulheres, ela fora a mais importante, fosse qual fosse o nome que adoptasse. Ela insistia sempre em tentar salvá-lo, salvar sua alma.

Fora na última vez que a vira que odiara admitir mas sofrera quando perdera Iliythia, sofrera porque sabia que tinha esperar longos anos até achá-la, enquanto para ela era curtos anos, para ele fora décadas inteiras. Odiava admitir que sentira a sua falta, mas a primeira coisa que fizera mal a vira fora…torturá-la. Recordara o primeiro olhar que ela lhe deitara e isso deixara-o irado demais e por isso fizera o que fizera.Ele não podia fugir do que era e de quem era, ela tinha que entender de uma vez que ele era assim e ela nunca mais iria sair de perto dele, quer ela o odiasse ou não.

Ele iria construir tudo que sempre havia sonhado e desejado, que se dana-se o que ela achava… “Você não sabe que isso ira te matar, você ira morrer se continuar nisso…porque sacrifiquei-me? Porque, fiz de tudo por você ?” Aquilo fizera-o pensar, mas só podia ser bobagens da cabeça dela, como ele iria morrer se ela era uma horcrux e sua única e a única forma seria alguém matá-la com um dos mais poderosos objectos das trevas existentes que não se tinha conhecimento de qual seria.

Ele só queria tudo, e ele iria conseguir tudo que desejava, alisara o rosto da Emily que encontrava-se ainda desmaiada e levara-a consigo fora da cela que a deixara aprisionada mal chegara ali naquela mansão.

Enquanto o Lord das Trevas se perdia em seus pensamentos, Emily estava perdida em seus sonhos, olhava bem demais no fundo de sua alma e vira o que sempre a acompanhara-a ao longo de vidas e o olhar de pesar de todas sob si, aquilo enojara-lhe e continuara no mesmo local.

—Emily….

—Não, quero ouvir, não quero saber…não quero mais isso, só quero morrer de uma vez, foi por isso que eu voltei nessa última encarnação, tudo se repetira e continuara a maldição que lancei um dia sob a linhagem de Slytherin…e nada de amores impossíveis.

Elas todas lançavam olhar de compreensão, até que uma decidira falar, não se dera ao trabalho de erguer o rosto,não queria ouvir.

—Ele te ama…

Aquela dera vontade de gargalhar, gargalhar imenso que não conseguia nem respirar, voltara o olhar para cima e dera de caras com o fantasma da vida que não havia vivido, na realidade, que havia manipulado o destino. Hermione Granger, que olhava-lhe séria e compreensiva.

—Isso não e verdade…

Hermione tocara seu rosto e alisara-o, erguendo os dedos estava forçando-lhe a acordar.

—É sim, você quebrou a maldição de Cassidy ao morrer por ele e lhe conceder a imortalidade, ele nega-se a aceitar mas ama você…no final de contas, porque ele buscar-te-ia?

Abrira os olhos e estava sozinha na cela…espera…não era uma cela…aquilo era um quarto? Um grande quarto em tons verdes e prata, esfregara os olhos e notara que estava numa cama king size confortável, aquilo fizera-a engolir em seco, estaria sonhando ainda? Não , ela estava bem acordada, quando dera a volta com os olhos pelo quarto vira que ele estava belamente decorado, estava sob um feitiço de protecção, ela não podia pôr os pés lá fora mesmo que desejasse.

Um “pop” despertara-a dos seus pensamentos, dera de caras com um elfo doméstico que lhe trazia o desjejum, estava aterrada.

—Hm…desculpe, mas onde estou?

—Senhorita Bones, está em Slytherin Mansion…

Seus olhos estavam descrentes, aquela era…como a vida podia ser irónica, estava na antiga casa onde Cassidy e Salazar Slytherin haviam vivido, a milenar Slytherin Mansion onde todo seu tormento havia começado e para ironia do destino ali estava de volta.

Mas mais importante que isso, o que ela fazia ali?


Notas Finais


<3


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