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História Soul Mates - The Choice was Made


Escrita por: LadyLunaRiddle

Notas do Autor


Novo Capítulo!
E estamos caminhando para a reta final!!
enjoy it!

Capítulo 20 - The Choice was Made


Fanfic / Fanfiction Soul Mates - The Choice was Made

Tentara esconder-se, recusar-se, pensar que conseguia ir em frente, mas era aquela doce sedução… deixar-se corromper ou ir pelo bom senso.

Era tão mais fácil, tão mais simples, se pudesse esconder-se do Mundo. Mas não, tinha aquela parte pequenina sua que sempre lhe dizia: As pessoas não merecem morrer em nome do seu amor por ele, Emily ou Que se dane e viva o que quer…a vida que nunca tiveram.

Passara semanas indo na Torre conversando com Helena, até que descobrira o porque de ela ter assuntos inacabados e qual não foi sua surpresa, que foi por causa dela e de sua mãe.

E novamente e repetidamente, estava ali novamente.

—Lamento tanto, Helena…

—Lamento mais por você, madrinha…- Emily olhava-a e sorria tristemente, ela era o rosto de Rowena Ravenclaw mas também era o constante pensamento de que tudo começara a correr ridiculamente mal nessa vida em que viveu.

Ela não via como podia alterar alguma coisa, mudar algo. Suspirava fortemente, olhando o céu que se punha sob a torre.

—Não é sua culpa, Helena…na realidade não tem que se sentir culpada…

Ela que tinha que se sentir na realidade, a chuva começava a cair sob Hogwarts á medida que seus pensamentos corriam livres e velozes.

Ela não podia correr mais, não podia mais. Com esse pensamento livre, ela sairá da torre, caminhando em direcção ao salão principal, quando fora assoberbada por dois amigos que ela também especialmente andava fugindo.

—Estávamos a sua procura, Emily…anda estranha, esta tudo bem?

Emily olhava para Harry e sua expressão era preocupada e ela sentia-se cada vez mais culpada, ela estava tão angustiada com aquela dúvida implantada em sua mente que não sabia que pensar.

—Eu estou bem, mas vocês andavam me procurando porque?

—Harry tem tido visões estranhas…

—Sobre que?

—Voldemort..

O nome e a mera menção a fazia arrepiar uma forma gostosa, que ela evitava a todo custo pensar que era porque sentia saudades.

—E a uma estranha sala no departamento de Mistérios…

—Departamento de Mistérios?

—Sim, nossa parece aqueles papagaios repetindo…- Colocara de modo sempre engraçado, Ronald Weasley, o que fizera Emily olhar para ele arquejando a sobrancelha.

—Certo…sabe usa-se essa capacidade para pensar, Ron….sabe que é isso?

Com essa Harry rira divertido, enquanto Ron ficava vermelho que nem seu cabelo.

—Tem que admitir, Ron tem seu fundo de razão…

—Engraçadinha, Emily…- Ele fingira dar um empurrão nela, ao que ela rira, sentindo-se leve quando estava perto dos seus melhores amigos e esquecia por segundos o dilema que enfrentava actualmente.

—Mas, Harry que sobre ele você viu?

—Ele quer algo desse departamento e não para de…sonhar com isso é…e algo também estranho…

—Como o que?

—Saudades…ele sente saudades de alguém…como se tivesse apaixonado…

—Mas Dumbledore não tinha dito que ele não podia amar…

—Sei lá, Ron …que você acha Emily?

Emily engolira em seco, ao ouvi-lo falar daquele assunto. Ele sentia saudades…dela, tentara a todo custo ignorar o pensamento que transcorria sua mente.

—Não sei…vamos no jantar enquanto pensamos sobre isso?

—Sim…quer sentar na mesa da Grifinória?

—Pode ser…

Mais deixava o tempo passar, mais ela se afundava e não sabia que fazer. Que fazer?

—Vão indo, eu já vos apanho...

Decidida a saber que fazer, subira para um local por ela reconhecido…

As provas estavam chegando e o tempo transcorria rápido para quem era do quinto ano, NOM’s estavam ai, Emily estudava como a vida dependesse disso, os que viam de fora diriam que ela era brilhante e sabe tudo, por isso fazia sentido andar assim, para quem a conhecesse de verdade, saberia que era um método de evadir seus próprios sentimentos e dilemas emocionais.

Começara bem cedo naquela manhã, durante o café da manhã, nem suas colegas da casa Sonserina lhe diziam algo, somente limitava-se a estudar, nem reparara na coruja de sua família bicando ela.

—Alguém invadiu o ministério, alguém invadiu o ministério…- Emily olhava para a frente, vendo um estudante da Lufa-Lufa correndo indo na sua mesa com um profeta diário. Nesse momento que ela reparara na coruja pegando as cartas e o profeta que recebia todas as manhãs.

INVASORES DESCONHECIDOS INVADEM O DEPARTAMENTO DE MISTÉRIOS

Segundo fontes oficiais do Ministério, nada de grave foi retirado do departamento de mistérios, tal como os inomináveis que conseguimos entrevistar, que o que foi retirado era irrelevante.

Mas o mais incrível, é que nunca houve nenhum registo de que esse departamento recheado de máxima segurança, com todo o tipo de feitiços e encantamentos.

E fontes anónimas garantem que havia vestígios de que comensais da morte poderiam ter estado presentes nesse departamento, o que aumenta a desconfiança desde a marca negra no ano passado, no Torneio Internacional de Quidditch.

Mas nada confirmado, aguardaremos mais noticias dentro em breve.

Emily respirava fundo, á medida que lia tudo naquele jornal, ele havia pego a profecia, fechara os olhos deixando cair uma lágrima.

—Eita, Bones nem é para tanto essa noticia…choramingando assim, tem medo que sua família seja pega?

Emily olhara para Draco, bem que tentara controlar-se mas a tensão das últimas semanas e a voz azeda daquela doninha albina fora demais para ela.Dera um gancho de direita nele que caira para trás se estatelando no chão, Pansy Parkinson olhava para ela como se tivesse crescido duas cabeças nela.

—Me deixa em paz, Malfoy…que saco…devia de ter dado uma mais cedo…

Nisso, Emily levantara-se sendo seguida pelo riso de Harry e Ron que viam o que ela havia feito, e ela corara, nunca tinha perdido a paciência desse jeito, mas aquele almofadinha mereceu.

Saira indo na direcção da sua Torre de eleição, suspirando bem alto, á medida que tentava não se engasgar com aquela gravata apertada segundo as novas regras da Umbridge. Aquela vaca rosa era um inferno com disfarce de ...boa moça.

—Nao aguento mais…- Gritara no silêncio da Torre, sua voz ecoara pelas paredes.

—Eu acredito que sim…- Aquela voz detrás de si fizera-a voltar-se , respirara bem fundo ao dar de caras com …

—Professor Dumbledore…

—Olá Emily…quanto tempo…

Os olhos acastanhados e assustados de Emily encontraram os olhos azulados de Dumbledore que estava mais cansado do que alguma vez o vira.

—Como entrou? Que quer?

—Isso é a questão não é, querida Emily…O que você quer?

Ela podia rir, mentir, dizer que ele era louco e não sabia do que ele falava, mas ela sabia bem no fundo o que ele se referia.

—Eu não sei…- As lagrimas acumulavam no canto de seus olhos , sem as deixar cair.- Vai me matar? Já tentou…

—Eu nunca quis te matar, Emily…só que vai fazer as escolhas erradas, e pode afetar não só a você…mas todo o mundo mágico…

—Você não sabe de nada…você não sabe de minha vida ou que vivi…você se dá no direito de me julgar aos olhos da sua própria experiencia, director…que não enxerga que eu não sou você…

—Ainda bem que não é…você é uma boa mulher, Emily…mas vai ceder…ás trevas tal como no passado.- Ele caminhava na sua direcção e a medida que ele caminhava, Emily caminhava lentamente para trás até embater na beirada. Não sabia dizer para si, o que lhe despertava tanto medo, mas tinha.

—Que sabe sobre mim?

—O que você fez…basta matar você, que o Tom morre junto…

As lagrimas de Emily caiam agora sem dó por seu rosto, mas sorrira pegando a sua própria varinha, pegara a mão do professor que a olhava sem entender.

—Essa é a varinha mais poderosa que a varinha das varinhas…varinha de Cassidy…uma de minhas vidas passadas…minha vida nas suas mãos, me mata salva todo o mundo mágico…me deixe viver, e espere para ver o que irei fazer…

Albus Dumbledore nunca havia ficado com medo como naquele momento, olhando a sua aluna que lhe entregava a própria varinha nas suas mãos e lhe dava a escolha. Suas mãos tremiam, mas ao tocar com a varinha o peito de Emily que batia a ritmo veloz.

—Lamento, Emily…mas…é por…um bem maior…- Tirara de seu manto, algo de dentro ,era a espada de grifinória na mão, espetando no coração dela pelo qual saia um brilho preto como se fosse fumaça. O grito de Emily preenchera a Torre sob o olhar horrorizado do fantasma de Helena.

O corpo de Emily fora depositado no chão, á medida que ele olhava culpado sem conseguir olhar para ela.

—Um bem maior…não é algo que não me espante…- A voz vinha de tras de Dumbledore, era algo fria e sem muito remorso de estar apontando sua varinha nas costas do homem que largara a varinha que tinha nas mãos, ao olhar para trás dera de caras com…

—Emily?

Mas ao olhar para a frente, dera de caras com a mesma cara que o encarava, mas agora estava desenrugando, mudando as feições e assumindo outro rosto…que não era Emily, mas…

—Aberforth...

—E matou seus dois irmãos…que pena…e que desgraça de pessoa que você é…

O riso despiedado de Emily era ouvido no ar á medida que o assombro deixava o rosto de Dumbledore para dar um ar mais sério, a medida de que as lagrimas preenchiam seu rosto .

—Accio varinhas…- A varinha da pessoa que estava morta ante ela e a de Dumbledore voaram nas mãos de Emily.- Devo dizer, enganar uma vez você é uma delicia, Professor Dumbledore…quando foi Barty Crouch Jr. , mas duas vezes, é demais…- Ela retornara a rir, olhando os olhos de Dumbledore que não saiam da seriedade e da dor ante seus olhos.

—E você acha isso…

—Não ouça você…- O olhar dela parecia magoado, com um feitiço não verbal forçara o professor a ajoelhar ante si, sua varinha encostava no pescoço do director.- Você não presta… diz que é pelo bem maior…sabe nós já vivemos esta situação, mas claro que você não lembra…porque eu reescrevi o tempo…suponho que seja a vantagem de ser-se a professora do próprio Merlin e bem ter o livro que ele escreveu com o que eu ensinei…mas para entender o que quero dizer eu tenho que te mostrar…-Tocara com a sua varinha na têmpora do professor que começara a ver imagens em sua mente, á medida que ela fechava os olhos mostrando-lhe.

“Era exactamente o que tinham acabado de viver, passava ante sua mente, mas não lograva entender o que ela queria dizer.

As lagrimas de Emily caiam agora sem dó por seu rosto, mas sorrira pegando a sua própria varinha, pegara a mão do professor que a olhava sem entender.

—Essa é a varinha mais poderosa que a varinha das varinhas…varinha de Cassidy…uma de minhas vidas passadas…minha vida nas suas mãos, me mata salva todo o mundo mágico…me deixe viver, e espere para ver o que irei fazer…

Albus Dumbledore nunca havia ficado com medo como naquele momento, olhando a sua aluna que lhe entregava a própria varinha nas suas mãos e lhe dava a escolha. Suas mãos tremiam, mas ao tocar com a varinha o peito de Emily que batia a ritmo veloz. Mas ele baixara a varinha, pondo nas mãos dela.

—Lamento, Emily…mas…é por…um bem maior…-Tirara de seu manto, algo de dentro ,era a espada de grifinória na mão, espetando no coração dela pelo qual saia um brilho preto como se fosse fumaça. O grito de Emily preenchera a Torre sob o olhar horrorizado do fantasma de Helena.

O corpo de Emily fora depositado no chão, mas seu espirito olhava tudo que acontecia, mas um grito ensurdecedora seus ouvidos.

—NÃO…- Aquele grito vinha de trás de Dumbledore, que ao olhar para trás assustara-se com Amélia atrás dela, seus olhos focaram em Dumbledore, com o maior ódio que pudera ter em seus olhos.- VOCÊ MATOU A MINHA FILHA…

Depois disso, ele fora preso em Azkaban,mas ele via através de Emily o que havia sucedido no Mundo Mágico, Voldemort havia morrido, mas fora rapidamente substituído por …Amélia Bones que espalhava o terror, fazendo até pior do que Voldemort fizera um dia, nem todo o sangue derramado era suficiente para parar sua sede de vingança. Ela invadira Azkaban que tal como o Mundo Mágico estava controlado por ela.

—Sabe porque morreram todos, Dumbledore?

—Sim…

—Nada pode trazer minha Emily de volta, mas você vai ver todos os que pensou proteger com a morte dela, morrer um a um…isto é tudo sua culpa…

—Sim…-O olhar dele era destroçado, e suas rugas estavam mais demarcadas naquele lugar.- Porque não me mata?

—Esse lugar faz você reviver tudo de ruim que fez…matar você seria fácil demais…quero que sofra tanto quanto eu sofro todos os dias…

—Amélia… “

—Para…como eu não lembro de ter vivido isso?

—Eu fiz um feitiço…que eu criei á muito tempo sem motivo aparente…-O olhar amargurado de Emily focava nos olhos azuis de Dumbledore que transmitiam vergonha e desolação.- Ele me mostrou esse futuro …fiz umas semanas depois de chegar…subi nesta torre e…procurei o feitiço para saber…que fazer… e o que vi foi exactamente o que você viu…a culpa disto tudo …é sua…

E a mente de Emily voltara a transcorrer no que havia acontecido.

“Decidida a saber que fazer, subira para um local por ela reconhecido…

— Helena…Helena…

—Olá, Emily quanto tempo…

—Quero o livro, preciso ...preciso tomar uma decisão…

—Está bom…está ali…- Ela havia apontado para um tijolo, voltara a olhar para ela descrente, que sorria maliciosamente.- Ora, madrinha você que me ensinou ponha escondido…

—Mas á vista…-Tirara a sua varinha mas Helena fazia que não , nisso tirara a outra que a acompanhara ao longo de vidas, tocara uma vez e o tijolo saira, abrira ele…era um tijolo falso,era uma caixa disfarçada. Inteligente que ela era. E lá estava o livro, que era um amontoado de pergaminhos, sorrira contente ao ver o Livro de Merlin.

Começara desfolhando e ficara ali horas até encontrar o feitiço ideal. Feitiço de Reescrição Temporal. Hmmm, basicamente era um feitiço que permitia mudar um possível futuro. Bem era bem parecido ao feitiço das almas. Mas estava decidida.

—Me deseje sorte…

—Boa sorte, bem que precisa…

Começara pronunciando o feitiço, repetindo e repetindo, á medida que seus olhos pesavam e seu nariz começava a sangrar, era uma magia poderosa.

— aperire futura , aperire futura …

Caira desmaiada e quando acordara, dera com o fantasma de Helena olhando-a preocupada.

—Que viu?

—O fim…meu Merlin…o fim, Helena…“

—Como…o meu irmão?

—Oh isso suponho, ALbus que seja minha culpa…- O tom de voz que vinha detrás de si, nem precisava de muito mais do que pensar para saber quem era.

—Tom…

—Eu mesmo…mas suponho que uma imperio…bem dada no seu irmão essa noite, com uma dose muito bem preparada de Poção Polissuco…e umas indicações básicas com implementação de memorias na mente dele…e ele fez o papel perfeito…não acha?

—Como entrou?

—Sala Precisa…- Emily olhava Dumbledore ainda na mesma posição, a desilusão em seus olhos era muito grande e o velho professor não aguentava olhar.- Você só teve o que mereceu…como disse…você não conhece minha história nem o que vivi…

Emily voltara seu olhar para Tom que sorria para ela, bem mais calmo, puxara-a beijando-a ao que ela correspondera.

—E assim acaba sua história aqui, Dumbledore…

—Vai me matar Emily…

—Não…simplesmente vou fazer algo bem pior que a morte…- Ela olhara para Tom, dando um cantil para ele que bebera e tomara a aparência de Harry Potter em segundos.- PROFESSORA UMBRIDGE…PROFESSORA…-Falara com Sonorus , olhando a expressão risonha de Harry de um modo que o Harry verdadeiro nunca chegara a rir, escondendo-se num canto escuro.

—Vou voltar para a sala, te espero Emily...- Ela tirara a varinha de seu pescoço, cessando o feitiço Sonorus, sorrindo para ele.

—Está bom...

Ele sumira pelo canto e Emily voltara o olhar para o diretor.

Num instante, a actual directora pousara-se na Torre aparecendo e vendo Dumbledore dominado no chão com um velho morto do lado, seu sorriso era maligno á medida que via o velho no chão.

—Oh, Fudge vai ficar tão contente…quando souber que mandarei você, Dumbledore para Azkaban…- A vaca rosa saira para buscar Fudge ali na Torre em que haviam dominado Dumbledore.

—Adeus professor…

Dumbledore olhava completamente derrotado para Emily, suspirando fortemente.

—Vai matar seus melhores amigos? Entregar todo mundo mágico, por seu capricho?

Emily olhava para ele, sorrindo calmamente, suspirando longamente, olhando com pena para ele.

—Pobre professor, tão ancião e tão cego ao mesmo tempo…eu aprendi mais ao longo de minhas vidas…do que você aprendeu na sua longa vida…

—Que isso quer dizer?

—Em breve, saberá...


Notas Finais


<3


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