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História Soul Mates - The end of the Story


Escrita por: LadyLunaRiddle

Notas do Autor


E como diz o titulo, é o final meus amores T_________T. Nem sei que dizer do sentimento que me consome neste momento, acabar fics é sempre doloroso.
Demorei milênios até criar uma fic Tomione que não soasse clichê e meio aborrecente aos meus ouvidos. Mas criei *-*.
Se não fossem vocês, meus queridos leitores essa fic não chegaria tão longe quanto chegou :3. Obrigado a todos que acompanharam, comentaram, favoritaram.
Obrigado por acompanharem a história de Tom e Hermione.
Espero que gostem deste último capítulo, postarei o Epilogo, hoje ou amanhã!
E sem dizer que é mais que dedicado a todos vocês.
Enjoy it!

Capítulo 23 - The end of the Story


Fanfic / Fanfiction Soul Mates - The end of the Story

Dizem que o encontro de almas gémeas é algo quase divino e automático, que quando você vê essa pessoa é como se ela já estivesse a sua espera, mesmo que você nunca a tivesse visto na vida, você olha, se encanta e se apaixona como nunca.

Não importa que você tenha casado, tenha filhos com outra pessoa… aquele mero encontro fazia seu mundo mudar do avesso, como se o céu não fosse mais azul, como se o coração não batesse do mesmo modo, como se o respirar fosse marcado num compasso perfeito.

Mas…havia um senão que era doloroso, almas gémeas podiam levar enúmeras encarnações até encontrarem-se e perpetuarem seu amor, podiam nascer em continentes diferentes, em épocas diferentes e em outros casos, sendo pessoas completamente em lados opostos.

Tudo dependia do Karma, isso é do que você fez de errado ao longo de cada vida que viveu, dizem os sábios que você paga a cada encarnação, tudo de mal de que você fez ao longo do tempo. Tom sofria com isso…todo o mal que ele fizera desde sua vida como Salazar, ele havia pagado... com o tempo e a perda dela.

E no caso do sacrifício? O que acontecia com a sua alma e que interferência teria na alma de outrem? Que sucederia com a sua outra metade que dependeria de você em algum momento de sua vida?

Emily Bones havia morrido, sem saber essa resposta… ela havia-se sacrificado, revertido de modo insano, o tempo e o espaço. Salvara uma vida que devia de morrer para que sua alma gémea pagasse seu Karma e seus pecados passados, ela havia salvado Mérope, esse mero ato havia alterado tudo, tudo estava mudado.

Se ela havia mudado, quem garantia que ela não havia perturbado a sua própria existência?

Mas ela sentia abrir os olhos…ela devia de deixar de existir…mas não, ela estava viva e sentia seu coração bater um compasso certeiro, tum, tum , tum…como era bom ouvir o compasso da vida, seus olhos erguiam para cima e o que vira deixara abrumada.

—Mãe?

—Olá, Emily…

—Como…estou aqui? Morri?

—Não…e sim…

—Ahm?

Amélia olhava os olhos da filha fixamente, chegando perto dela, alisando seu rosto ao que ela sentia o toque.

—Você esta no que se chama…limbo…e eu …bem, sou fruto da sua mente…você precisava de alguém que…

—Me confortasse…

—Sim…

Então ela estava dentro da sua própria mente, isso sugeria que ela estava viva, como morta. Afinal, havia consciência sem um corpo vivo. Exemplo claro disso, os fantasmas. Ela olhava a representação que ela fizera de sua mãe, mesmo que não fosse ela , precisava desabafar.

—Mãe, eu fui longe demais…

—Eu sei meu amor…você foi bem longe, Emily…

— Eu …mudei tudo…abandonei uma vida, porque não entendia o meu vazio…abandonei filhos…abandonei tudo…mudei meu destino e fiz de novo, salvei uma vida que não devia viver…eu fui longe demais…por…

—Amor, Emily…amor…e isso não é errado…

—Será?

—Sim… mas você se perguntou minha querida, até onde você estava disposta a ir?

Emily olhara fixamente os olhos de sua mãe, ela se perguntara sim em muitas ocasiões, cada olhar que ela deitava aqueles olhos azuis e aquele corpo tão seu conhecido. Ela possuía a mais absoluta certeza de que não se arrependeria.

—Sim…eu queria salvá-lo…

—E isso fez…

—Que vai acontecer comigo?

—É sua escolha…

Franzira o cenho, olhando a sua mãe que somente sorria algo marotamente, piscando o olho para ela. Não entendia em absoluto, que isso queria dizer? Minha escolha?

—Mas…como?

—Pode escolher viver ou morrer…se morrer, você nunca mais precisara reencarnar, voltar e viver novamente…sua alma estará completa, afinal você lavou seu Karma, seus pecados, fez algo altruísta, por quem amava mais de uma vez, pode viver nesta paz e tranquilidade eternas. Se escolher viver, você voltara e começara tudo de novo, sem nenhuma memória de suas vidas passadas, você esquecerá tudo,…vivera no novo destino diferente do que sua alma lembra, que você ajudou a construir…poderá ter diferentes encarnações ou talvez só uma…quem sabe…Emily…depende de você….

Aquela era uma questão complexa, ela não sabia exactamente que faria, ela podia parar de percorrer vidas inteiras, correr atrás, viver e cansar-se como fazia desde sempre, ela podia descansar para sempre, sentir aquela paz que ela sentia naquele momento para sempre, mas…

Ela erguera os olhos para a representação de sua mãe, engolindo em seco, ela tocara seu coração etéreo, havia algo que gritava forte em seu peito mais forte que tudo, sua mãe olhava-a compreensiva e por assim dizer, incentivando-a a falar.

—Que quer perguntar, Emily?

—E ele?

—Vivera o novo destino que você ajudou a criar para ele, fara suas escolhas…com seu livre arbítrio minha querida Emily…

—Se escolher viver, eu o encontrarei…?

Amélia tocara seus cabelos, encostando-a ao seu peito e apertando bem forte entre seus braços, sussurrando no seu ouvido.

—Você sempre encontrara sua alma gémea, Emily…mas o que acontecera sempre dependera de vocês…

Lentamente, Emily fechara os olhos e devagar esbatera-se sob ela a mais pura escuridão.

Anos mais tarde…

“Tom Marvolo Riddle fora um dos mais famosos feiticeiros do século XX, ninguém sabia ao certo de onde seu enorme talento vinha mas todos admiravam seu carisma, inteligência e importantes descobertas mágicas, apesar de todo esse aparato e ser incrivelmente viajado por todo o Mundo, Tom regalara-se a Hogwarts, sendo o professor de Defesa contra a Arte das Trevas, muitos achavam que ele havia escolhido errado, que ele tinha talento para muito mais, inclusive podia ser Ministro da Magia, mas ele sempre ficara no mesmo local.

Albus Dumbledore havia sido seu mentor, ele repetia em inúmeras entrevistas que espalhavam-se pelo mundo e o ancião homem humildemente dizia que era bobagem, que o mérito era todo dele. E era verdade, com apenas vinte e cinco anos de idade era já considerado dos mais famosos em todo o Mundo, comparável ao próprio Merlin, segundo diziam.

Sua mãe, Mérope Riddle era quem preenchia seus olhos, segundo das revistas cor- de- rosa e o profeta diário, ninguém nunca lhe conhecera parceira ou companheira. E quando falecera de varíola de Dragão, com avançada idade, o jovem Riddle ficara mais fechado e intricado no trabalho, para pena de muitas de suas fãs e alunas.

Nos seus últimos anos que lhe conheceram de vida, o encontraram focado nas descobertas sobre o vira tempo, ele desenvolvera uma espécie de obsessão, aquele objecto e aquela magia em particular. Nunca ninguém entendera o porque.

E com pouco mais de vinte e nove anos, ninguém nunca entendera como ele falecera tão jovem, somente a polémica que havia-se instalado, era que ele detinha um enorme sorriso em seu rosto e tinha um estranho livro lacrado do seu lado que mais parecia um estranho compilado mágico intitulado " Livro de Merlin" que nunca ninguém conseguira abrir.Mas mais estranho ainda fora que no dia do seu funeral, quando abriram o caixão uma última vez para prestar homenagem, o seu corpo havia sumido e nunca mais ninguém vira. Aumentando assim o mistério sobre a morte de um dos feiticeiros mais aclamados do Mundo Mágico. “

E havia algo de hipnótico, no olhar que a jovem Hermione Granger deitava ao livro sobre “ Feiticeiros e Feiticeiras mais Famosas de todos os tempos”, sua mãe havia-lhe oferecido pelo Natal quando haviam visitado o Beco Diagonal e ela achava um pecado alguém tão bonito e tão inteligente como Tom Riddle ter morrido tão jovem e envolto em tanto mistério. Ele era um de seus ídolos, Harry e Ron faziam questão de zoá-la mas ela não se importava.

Hermione saia do carro de seus pais, dirigindo-se a estação de King’s Cross para embarcar e começar seu quinto ano, naquela Escola que ela mais amava neste Mundo.

Quando chegara perto da plataforma 9 e 10, vira seu amigo Harry que estava acompanhado de sua mãe Lilian e seu pai, James que sorriram ao vê-la, os Potter’s eram sempre muito amigos dela e acompanhando eles, vinha Sirius Black e Marlene Black e seu irmão, Regulus e Amélia Black acompanhava-os, com certeza, estes últimos teriam vindo para vê-la, ela gostava imenso deles, apesar de ela nunca ter conseguido explicar para si o porque, mas tinha um carinho especial por eles, como se eles fossem alguém importante, e parecia que eles sentiam o mesmo por ela.

Harry viera a correr ter consigo apertando-a num longo abraço, ao que ela retribuirá via seu amigo imensamente feliz e ela bem podia adivinhar o motivo.

—Deixe-me adivinhar, a Ginny aceitou seu pedido de namoro?

E com o expandir do sorriso feliz de Harry, Hermione rira-se quando ele assoprara dramaticamente.

—Ai, ai…só podia, a Ginny já te falou…

—Claro que sim… minha melhor amiga e não queria que ela me falasse…

Harry acabara assentindo, ajudando-a com a sua bagagem á medida que seus pais iam cumprimentar os pais de Harry e os Black’s presentes.

—E você, Hermione decidiu dar uma chance ao Ron? Ou continua no fora?

Hermione assoprara meio triste, sabia dos sentimentos que Ron tinha relativamente a si, mas não correspondia da mesma forma e tornando seu olhar para Harry, ele vira em seus olhos o que ela queria dizer. Ela nunca se havia apaixonado em seus quinze anos de vida, sabia perfeitamente que o que sentia por Ron era somente uma profunda amizade.

—Entendo, Mione…talvez ele acabe amando a Lilá, ela é bem chiclete nele…

Hermione rira-se do que Harry dizera, mas preferira guardar seus comentários para depois, pois Ron vinha na direcção deles, dando um triplo abraço, seus pais e irmãos vinham bem atras, Harry tentara desviar-se do abraço, sôfrego de abraçar a sua ruiva, ao que nos libertamos de bom modo, apesar de Ron dar um suspiro meio ciumento.

—Ah, Ron…

—Bem, é meu melhor amigo mas isso não significa que não me aborreça de ele namorar minha irmã mais nova…

—Que ciumento…Ron…como vai a Lilá?- As orelhas de Ron ficaram da cor de seu cabelo, sinal que ele estava envergonhado, a dita moça viera ter com ele momentos depois, deixando Hermione sozinha observando aquele panorama e sentindo-se tranquila e na paz.

Um toque no ombro a retirara de seus devaneios, eram seus pais juntamente com o Regulus e Amélia Black, ao que ela soltara um longo sorriso e conversara até se juntarem aos Weasley , entrando na plataforma, todos conversaram sobre como havia sido as ferias de Verão, de tão animados e felizes estavam que não notaram o alheamento de Hermione que olhava a plataforma e o enorme trem vermelho pensando longe, até que algo despertara a sua atenção, um homem alto entrava dentro do trem sozinho e desacompanhado, seria algo normal se ele não olhasse na sua direcção fixamente antes de entrar, ao que ela franzira o cenho, mas alguém a chamara na altura que ela iria de encontro a pessoa, o que lhe roubara a atenção e o foco, acabando por esquecer-se daquele estranho episodio. Eram onze horas, era hora de dar as despedidas e partir.

Hermione sorrira feliz com a promessa de Natal com a sua família, os Black, os Weasley e os Potter na Toca, ela amava os Natais na Toca, e com seus amigos, ela embarcara no trem e o caminho para Hogwarts fora tranquilo e calmo, com muita conversa sobre como iria ser o ano lectivo, ou então sobre as terríveis ferias de Verão que Harry teve que passar mais seus pais na casa de seus avós e os Dursley, ou as terríveis musicas que a Sra. Molly cantava de Cassandra Warbeck ao que Ron se queixava profundamente.

Na hora da monitoria pelo trem, os da Ravenclaw e Huffellpuff fizeram a monitoria,o que ela agradecia pois a preguiça era muita e a vontade de ler era maior do que monitorar.

Quando entraram nas carruagens, todo Mundo estava enrolado com seu respectivo namorico, Harry com sua Ginny e Ron com sua Lilá, bem Hermione sentia-se meio vela, mas que podia fazer?

Ao chegarem no salão principal, Hermione limitara-se a cumprimentar os colegas que não vira em todo o Verão, tanto da Gryffindor como das outras casas, apressaram-se a sentar e esperar a habitual selecção das casas que era o costume, quarenta e três foram seleccionados para a Gryffindor, mas parecia que as garotas não comentavam sobre isso, mas sobre outro assunto, mas tão alheia estava que a castanha não se dera conta de alterações que ali houvessem, o director Dumbledore levantara-se com um sorriso largo no rosto e algo misterioso, encaminhando-se para o palanque, provavelmente iria fazer seu discurso de Boas Vindas habitual, apontara sua varinha para sua garganta, pronunciando “Sonorus” e sua voz aumentara de volume.

- “ Bem- vindos a mais um ano em Hogwarts, é com muito gosto que recebo os novos alunos e terei os habituais avisos a dar a quem ingressa em Hogwarts, a Floresta Proibida é proibida a todos os alunos, a menos que queiram surpresas desagradáveis, o Sr.Filch tem uma lista de alguns incidentes que não devem ocorrer e claro o corredor do terceiro andar está interditado a quem não queira uma morte lenta. Mas tirando estes avisos, temos novidades este ano, o Professor Quirell pediu a sua reforma antecipada de modo a tratar de problemas de saúde, prezamos as suas melhoras e é com enorme gosto que apresento o novo professor de Defesa Contra as Artes Negras, o Professor Tom Riddle. É um gosto professor…tê-lo entre nós. “

O olhar de Hermione agora era extremamente atento no discurso do professor e quando vira, um homem extremamente elegante de não mais de trinta anos, com um sorriso algo encantador nos lábios, de cabelos pelo meio do pescoço de cor preta e hipnotizantes olhos azuis, que arrancava vários suspiros femininos e alguns olhares enfadados masculinos, ele havia chegado perto do professor Dumbledore e seu olhar percorria toda os alunos e ela ia jurar que ele fixara mais do que alguns segundos olhando para ela.

— É uma enorme honra estar aqui, professor…espero que Hogwarts seja tão reveladora e mágica como ela foi para mim…digo isto aos habituais e novos alunos. É um prazer estar aqui…

E uma salva de palmas fora ouvida, mas Hermione não se movera, na realidade ela estava com o olhar fixo naquele homem, ele era igual ao do livro, seu coração batia num ritmo algo acelerado e ela não sabia explicar para si, mas lágrimas desciam dos seus olhos sem que ela pudesse explicar, apressara-se rapidamente em limpá-los, chocando-se consigo própria.

Rapidamente passara pela sua mente, o que a Ginny lhe dizera uma vez e ela tirara-lhe a razão, “ Um dia Hermione você vai olhar para aquele pessoa e percebera que ela é a certa para você…e ai você vai perceber que se apaixonou. “

Mas o mais estranho ali, era que ele havia ido sentar-se, erguendo seu copo do qual bebia e erguia-o como se estivesse cumprimentando-a, sem o olhar desviar dela, o que a fizera engolir em seco. Que estava acontecendo com ela?

Após esse acontecimento, Hermione levantara-se e fizera sua função de monitoria, guiando os novos alunos, mas Ron fizera mais do que ela na realidade, se bem que ela não entendia o que se passava, sentia-se inquieta e extremamente feliz. E com essa ansiedade, não conseguia dormir, desistindo de rodar na sua cama, sairá sorrateiramente da Torre da Gryffindor, caminhando algo sem rumo pelos corredores de Hogwarts, até ir dar numa Torre sua conhecida, quando lá chegara o fantasma de Helena vinha ter consigo.

—Sempre foge para aqui…

—Sempre me diz isso, porque?

—Porque Hogwarts faz parte de você e sempre fará…Hermione…

Ela decidira não responder, Helena desde que ela entrara em Hogwarts e a descobrira no seu primeiro ano sempre fora bastante evasiva, sentando-se no parapeito da Torre sem medo de cair , observava o tecto sem realmente estar olhando, seus pensamentos estavam longe naquele homem misterioso que aparecera em Hogwarts.

—Quem será esse Tom Riddle…?

—Acho que posso responder a essa pergunta…senhorita…- Aquela não era a voz de Helena, era uma voz masculina e meio rouca, quando voltara-se e dera de olhos com quem ela estava pensando, ela ficara extremamente tensa e nervosa, e se não fosse seu rápido reflexo ela ter-se-ia estatelado de uma altura considerável, ele apertava-a contra o peito e Hermione por sua vez, respirava meio assustada, seu coração batia a mil e ela pegara-se questionando se teria sido mesmo por causa da sua iminente morte ou de estar sendo segurada por aquele homem. Ela erguera seus olhos castanhos na direcção de Tom que sorria de modo gentil para ela sem desviar os seus olhos dos dela.

—Você é-me familiar…

—E a mim…também…poderia dizer-me seu nome?

— Eu…chamo-me Hermione Granger…

Ela expandira seu sorriso, a soltando devagar e pousando sob solo firme, pegando sua mão, beijando-a, sem desviar os olhos dela.

—Tom Riddle…

—De onde te conheço, Tom Riddle?

Ele sorrira calmamente, lentamente desprendendo sua mão, com os olhos fixos nela, o vento batia de leve nos seus cabelos fazendo esvoaçá-los rebeldes, inclusive os seus.

—Talvez de outras vidas…

Hermione queria dizer que aquilo que ele dizia era absurdo, mas para o que ela sentia naquele momento, ela começava a acreditar nem que fosse um pouquinho, seu coração bombeava forte em seu peito e sentia seus olhos marejarem novamente, como se encontrá-lo fosse a coisa mais feliz de sua vida e pela reacção semelhante que ele tinha em sua frente, ela tivera a reconfortante sensação que ele sentia o mesmo e não soubera explicar para si, quando os seus lábios se encontraram e ele rodeava sua cintura pondo-a para perto.

E naquele momento, ela podia acreditar que era bem possível eles terem-se visto em outras vidas, porque aquela emoção era forte demais para ser algo natural, mas mais que isso, eles dois tinham uma estranha certeza, que quanto mais pensavam, mais lógica fazia em suas mentes, ao separarem-se devagar.

Que se havia almas gémeas, eles com certeza formavam uma, pois sentiam uma sensação de completude e felicidade que quase não cabia em seus peitos.

Era como se eles tivessem esperado toda uma eternidade para se encontrarem.

E eles eram a prova mais irrefutável, dos dolorosos caminhos que as almas gémeas tinham que atravessar, até se encontrarem e viverem o verdadeiro amor e felicidade.

Essa poderia até ser a sua própria história, afinal todos possuímos uma alma gémea.


Notas Finais


<3


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