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História Soul's Mirror - 2jae - Chapter Two: The dream.


Escrita por: somereader

Notas do Autor


Voltei :3
Relevem os errinhos e boa leitura!

PS: [CAPITULO EDITADO]
Estou corrigindo algumas coisas para poder terminar a fic. Todos os caps serão revisados.

Capítulo 2 - Chapter Two: The dream.


Como de costume, Youngjae saíra para trabalhar logo cedo. Sempre ia vestido de forma bem simples, e o mais confortável possível, até porque, não tinha roupas melhores para usar, talvez uma camisa social que não usara desde o velório de sua mãe.

Já era bem cedo quando o celular – consideravelmente – velho de Youngjae tocou e era uma mulher muito simpática da WorldGlass convidando-o para uma entrevista nesta tarde. Sem nem pensar duas vezes, confirmou sua presença e pegou o endereço para ter certeza de que não iria se perder. A entrevista seria as quinze horas, então daria tempo suficiente para Youngjae voltar para casa, vestir a sua melhor roupa e ir para a sua entrevista de emprego.

– “Yug, me ligaram! Tenho uma entrevista hoje”. – Youngjae fez questão de contar ao seu melhor amigo por mensagem assim que desligou a chamada.

– “Que boa notícia, hyung! Passarei aí mais tarde para te ajudar”.

– Que moço bonito você é. – Uma voz nova apareceu e Youngjae procurou pela sua origem, encontrando um velho que estava bebendo perto do caixa enquanto lhe encarava. Ignorou e continuou a trocar mensagens com Yugyeom. Ignorar era o mais fácil, difícil era ter que tratar bem esse tipo de clientela. 

Já eram mais de onze e meia quando Youngjae sentiu o celular em seu bolso vibrar continuamente. Apesar do movimento na lanchonete ter aumentado, ele conseguiu atender.

– Olá?

– Hyung? – Yugyeom chamou do outro lado da linha.

– Sim?

– Por que as suas coisas estão na calçada?

– Como assim as minhas coisas estão na calçada? – Youngjae respondeu, continuando a atender os clientes em segundo plano. Estava ficando nervoso só de imaginar. Desde que começou a morar naquele porão, já havia sido ameaçado diversas vezes pela dona do lugar devido à demora no pagamento do aluguel. O problema era que o aluguel deveria ser pago sempre no sétimo dia de cada mês, mas Youngjae só recebia o seu salário no dia quinze, então sempre pagava com alguns dias de atrasado, mas nunca fora despejado antes.

– É. Estou vendo o TeddyBear aqui. Ele está segurando uma garrafa cor-de-rosa. – Youngjae se lembrou do seu urso de pelúcia que ganhara quando ainda era muito pequeno.

– TeddyBear! Não é possível.... Estou indo para aí. – Youngjae desligou o celular e assim que possível, fechou o caixa para o próximo funcionário. Em questão de minutos, encontrou Yugyeom sentado ao lado de suas coisas, no meio da calçada.

– Como isso aconteceu? – Youngjae não entendia porque havia sido despejado, sempre pagava atrasado, apesar das reclamações, mas pagava. Foi até a sua porta e viu um bilhete avisando que o local já estava alugado. – Está alugado, para mim!

– Hyung? – Yugyeom chamou, apreensivo.

– O que eu faço? Eu não tenho para onde ir. Eu vou virar morador de rua. – Youngjae se apoiou na parede, não sabia o que iria fazer, poderia demorar até encontrar um novo lugar e perderia a entrevista de emprego. – Minha entrevista.... Eu vou ter que desmarcar.

– Hyung! – Yugyeom chamou, impaciente. – Eu já liguei para o meu pai e ele disse que você pode ficar lá em casa até arrumar um novo lugar. Acho que é melhor a gente ir e você se arrumar para a entrevista. Claro que não vou deixar você perder essa...

Youngjae sentiu um pingo de esperança nas palavras do amigo.  

– Sério? Mas eu não vou atrapalhar? – Começou a se animar um pouco e a abrir um sorriso tímido.

– Sério! Meus pais te adoram, vai ser bom ter você lá comigo também, hyung. – Yugyeom sorriu e apertou as bochechas do amigo. – Meu pai está vindo ajudar.

– Você me salvou, Yug, obrigado! – Youngjae sorriu e agradeceu ao melhor amigo.

Em menos de uma hora, com ajuda do Sr. Kim, eles levaram todos os pertences de Youngjae. Não haviam muitas coisas, apenas uma sacola de roupa, um urso de pelúcia apelidado carinhosamente por Youngjae quando mais novo e a garrafa que ele ganhara no dia anterior pela senhora misteriosa.

– Hyung, eu tenho que ir para o curso, mas fique à vontade ok? Não esqueça da entrevista e pode deixar as suas coisas no meu quarto mesmo. – O ruivo se despediu do amigo saindo logo em seguida, acompanhado do pai.

Youngjae ainda não havia processado toda a informação que recebera. Havia perdido o emprego na semana passada, agora, estava sendo despejado... A única esperança que restava, era a entrevista da WorldGlass que ele tinha que passar a todo custo. Segurou a garrafa colorida em suas mãos, a observou por alguns segundos e suspirou. Não iria ficar parado só porque fora despejado, iria conseguir esse cargo e iria arrumar um bom lugar para viver assim que recebesse o seu salário. Deixou a garrafa de lado sobre a mesa e preparou algo para comer. A casa do Yugyeom era humilde, mas bem aconchegante.

Assim que comeu, foi para o quarto do amigo onde começou a organizar suas coisas, tomou banho e se vestiu com a melhor roupa que tinha, uma calça jeans escura e uma blusa social branca.

Enquanto se olhava no espelho, pouco satisfeito, Youngjae ouviu um barulho na cozinha, provavelmente, era o pai de Yugyeom que havia esquecido alguma coisa.

– Sr. Kim?

– Sim, Youngjae? – Respondeu o mais velho da cozinha.

– Esqueceu alguma coisa?

– Na verdade sim. – A voz do Sr. Kim era distante. Ele estava procurando uma garrafa de vinho que não estava mais na estante onde ele havia deixado pela última vez. Provavelmente a Sra. Kim a entregou para alguém de presente. Sempre fazia isso com as bebidas lacradas que ficavam em casa. – Estou voltando para a empresa, quer uma carona? – Sr. Kim não podia chegar de mãos vazias, iria receber um convidado importante na empresa, então pegou a primeira garrafa que viu em cima da mesa e a colocou na bolsa. A garrafa era bonita então serviria.

– Tudo bem, já estou pronto. Não vou lhe incomodar?

– De forma alguma, estou indo para lá de qualquer jeito.

O Sr. Kim era um pai legal, rígido, mas legal. Youngjae não tinha muito assunto com ele, mas ele sempre perguntara como estava indo seu trabalho e os estudos. Youngjae gostaria muito de estudar, quem sabe, realizar o seu sonho de ser médico ou algo assim, mas não eram planos possíveis para o momento e talvez, nunca conseguiria realizar esse tipo de plano, já que não tinha condições nem de se manter atualmente.

Não demorou muito para que chegassem a empresa. Youngjae se dirigiu até o andar do Recursos Humanos e Sr. Kim, precisava ir até a sala de reunião, então se despediram na recepção.

Sr. Kim precisava da ajuda de um dos funcionários para carregar toda a sua papelada, então assim que entrou no saguão, encontrou Jackson batendo papo com uma das recepcionistas.

– Com licença, você poderia me ajudar? Preciso que leve esses documentos até o décimo andar, na sala de reunião. Essa garrafa também. – Sr. Kim depositou uma pilha de papeis nos braços de Jackson e a garrafa foi posta logo em cima. 

– Décimo andar? Sala de reunião? – Sr. Kim confirmou e Jackson assentiu. Antes de subir para o décimo andar, resolveu passar pelo corredor e avisar JB que iria ajudar o Sr. Kim.

– Tudo bem, mas qual é a dessa garrafa cor-de-rosa? – JB questionou, pegando a mesma e observando curioso o vidro.

– Eu não sei, ele me pediu para levar.

– Está pela metade e ela é rosa! Ele vai fazer o que com isso? Aposto que vai encher a cara enquanto trabalha. Se meu pai soubesse....

– Eu não sei, só sei que tenho que levá-la. – Jackson tentou pegar a garrafa de volta, em vão. JB a puxou e curiosamente a abriu.

– Você não vai me deixar leva-la né? – Jackson choramingou.

– Sim, se ele quiser beber que beba fora da empresa. Pode ir. – JB finalizou e cheirou o conteúdo da garrafa. Tinha cheiro de tutti-frutti, não era ruim. 

Jackson virou as costas e saiu bufando. Com certeza diria ao Sr. Kim que a garrafa estava com JB. Não iria se responsabilizar por algo que não fez, de novo.

JB estava curioso, nunca havia visto uma garrafa como aquela antes, talvez fosse muito cara ou muito barata, não sabia. O cheiro era bom, a garrafa era bonita.... Seu rótulo dizia “Amour e – Blá blá blá. – JB estava receoso, mas se o conteúdo estava pela metade é porque já fora tomado pelo Sr. Kim, então tudo bem se ele provasse, não é mesmo? Levou a garrafa até a boca e tomou um gole ainda receoso. O gosto não era muito diferente do de uma cerveja, era amarga inicialmente, mas diference de uma cerveja, tinha o gosto doce do tutti-frutti no final, era estranho, mas bom. Tomou mais alguns goles e imaginou que não iria mesmo fazer nada na empresa hoje, o setor de RH era enorme, haviam muitos funcionários e ficar por lá era só perda de tempo. Se esticou na pequena cadeira da sala de espera mais vazia e após alguns minutos, quando se deu conta, já havia tomado o conteúdo inteiro.

– Sr. Im Jaebum? – Uma moça bem elegante entrou em sua sala após algumas batidas na porta. – Teremos algumas entrevistas hoje. A nossa entrevistadora está de férias então preciso que você avalie os candidatos para mim. Alguns já chegaram. – A moça apontou para a sala de espera que estava cheia.

– Ah, logo hoje que eu não queria fazer nada…– Bufou e resmungou, se levantando para realizar o que fora pedido, jogando a garrafa agora vazia no fundo da sua gaveta.

Apesar da teimosia, JB era bom em praticamente tudo o que fazia, não precisava de muito sacrifício para resolver um problema – E também para criar um – e por isso, não importava o que ele precisava fazer, com certeza o faria bem feito.

Começou a chamar os candidatos, um por um, na ordem em que haviam sido marcados.

Youngjae já estava nervoso, havia chegado cedo devido a carona do Sr. Kim então a esta altura, já estava bem ansioso. Dependia daquele emprego e precisava que tudo fosse perfeito. Assistiu os demais candidatos serem chamados um por um, alguns saiam com a expressão bem feliz – principalmente as mulheres – e outros nem tanto, um deles, Youngjae jurou que estava preste a chorar.  

– Choi Youngjae. – A voz de dentro da sala chamou pelo nome do mesmo, que se levantou e caminhou até a porta, fechando-a logo em seguida.

A sala não era grande, havia apenas um pequeno armário e uma escrivaninha com um computador e alguns papeis. O cômodo era bem claro devido a parede totalmente feita de vidro atrás da mesa. 

– Bom dia, eu vim para a vaga de- – Youngjae caminhou seu olhar para o entrevistador e percebeu que conhecia aquele homem, não lembrara de como o conhecia, mas conhecia. JB, assim como ele, o observou por apenas alguns segundos e foi o bastante para os dois recordarem da onde se conheciam.

– Você! – Os dois falaram em uníssono. Youngjae apontando o dedo para JB, que o encarava.

– Você é o idiota de ontem! Me parou no meio da rua, quase perdi aquela garota graças a você! – Youngjae andou em direção ao mais velho, ainda apontando o dedo para o mesmo que bufou em desaprovação.

– E você é o stalker tarado e pedófilo que me chutou. – JB sentiu seu calcanhar latejar.

– Eu não sou um stalker tarado e pedófilo, eu só queria pegar a carteira dela! – Youngjae aumentou gradualmente o seu tom de voz.

– Além de stalker tarado e pedófilo ainda é ladrão?

– Você é burro ou o que? Eu não tenho para quê ficar me explicando para você. – Youngjae começou a ficar irritado com as acusações sem fundamento, quando JB soltou um sorriso abafado.

– Não me diga que você veio para uma entrevista de emprego!? – Debochou.

É mesmo, Youngjae estava ali para uma entrevista de emprego, não podia perder o seu tempo discutindo com ele sobre o que fez ou deixou de fazer no dia anterior.

– Sim, eu vim. Com quem eu tenho que falar? – Youngjae abaixou o tom. Não era possível que era ele, aquela anta iria mesmo o entrevistar?

– Está olhando para ele. – JB se remexeu na cadeira, com um sorriso malicioso. – Mas vou ser direto com você. Não contratamos bandidos ou coisas do tipo. Tem sorte de eu não ter te denunciado.

– Espera! Eu não sou um bandido. – Youngjae se curvou sobre a mesa e entregou seus documentos para Jaebum quase em desespero. – Veja minha documentação, você pode pesquisar sobre o meu nome, não está sujo nem nada.

– Olha.... – JB deu uma breve olhada sobre o currículo do outro – Youngjae, certo? – Não temos mais vagas, infelizmente. – Jaebum respondeu em tom ameno, devolvendo as coisas do outro, incluindo seu currículo.

– Como não possuem mais vagas? Por favor, ao menos seja imparcial e faça a minha entrevista como os outros. – Youngjae implorou e voltou a depositar seus documentos sobre a mesa.

– Você sabe o que é isso? – Jaebum pegou um carimbo e apontou para Youngjae.

– Um carimbo?

– Exatamente. Um carimbo. – JB o fixou no currículo de Youngjae e o soltou deixando a folha marcada como “Reprovado”.

– O que? Reprovado? Mas por que?! – A voz de Youngjae estava embargada, ele não estava acreditando que ele havia sido reprovado assim, sem motivo nenhum.

– Isso, reprovado, porque não aceitamos stalkers – JB depositou mais uma carimbada sobre a folha e continuou – tarados – JB novamente depositou o carimbo, mas desta vez, sobre as mãos de Youngjae que tentavam impedir que mais carimbos fossem feitos. – e ladrões. – JB carimbou a testa de Youngjae quando terminou e guardou o carimbo na gaveta, trancando-a e arrumando seu cabelo que havia ficado fora do lugar. – Faça um favor para mim e para você mesmo e não volte mais aqui. – JB finalizou e deixou a sala.  

Youngjae continuou na mesma posição, segurando suas folhas com as mãos carimbadas e com os olhos humedecidos. Estava com raiva e estava frustrado. Olhou através da grande parede de vidro da sala onde agora estava sozinho. Apesar de ser o primeiro andar, a paisagem era bonita, alguns pássaros voavam por lá e era possível ver a avenida principal de Seul. Naquele momento, se deu conta de que havia perdido a melhor oportunidade da sua vida por pura injustiça. Não imaginava nem como iria recomeçar. Sentiu gotas quentes escorrerem por suas bochechas e decidiu não prolongar aquele momento. Pegou tudo o que era de seu pertence e caminhou até a saída do prédio. Mal podia enxergar o que estava a sua frente, suas pernas estavam fracas e Youngjae decidiu sentar-se ali mesmo, precisava de um momento, daquele momento. Precisava pensar, digerir toda a informação recebida nos últimos dias.

 

                                                                    -x- 
 

 

– Mãe! Pai! Youngjae! Cheguei. – Yugyeom entrou pela porta de casa cumprimentando os pais que estavam na cozinha. Sua mãe estava fazendo o jantar e seu pai estava conversando sobre algum problema no trabalho. – Onde está Youngjae?

– Ele está lá dentro, está deitado no seu quarto. O pobrezinho não passou.... Deve estar arrasado. – Sra. Kim olhou chateada para o filho.

– Ele não passou? Mas por que? – Yugyeom olhava os pais, incrédulo.

– Nós também não sabemos, ele não quis conversar muito sobre isso....

Yugyeom pediu licença para os pais e seguiu para o seu quarto, encontrando um Youngjae deprimido e deitado sobre a sua cama, as janelas estavam fechadas e as luzes estavam apagadas.

– Hyung? – O ruivo deitou ao lado do amigo e o abraçou pela cintura carinhosamente. – Soube que você não passou. Você está bem?  – Youngjae negou com a cabeça e era possível ouvir alguns soluços vindo do mesmo. – Tudo bem hyung, pode chorar, você tem passado por muitas coisas, mas eu estou aqui, no final tudo dá certo, não é? – Yugyeom sussurrou no ouvido do moreno e o mesmo se virou para ele o encarando com uma expressão chorosa.

– Me desculpe Yug. Eu só estou magoado com a vida. É tão frustrante quando algo injusto acontece. E eu me sinto como um fardo para você e a sua família também. Mas eu prometo que sairei logo, eu vou receber na próxima semana e- – Yugyeom o interrompeu, selando seus lábios ao do outro.

Youngjae sentiu o hálito quente do menor o invadir e pedir passagem para um beijo calmo e carinhoso no qual ele cedeu totalmente.

– Você não é um fardo. Eu te amo e eu vou cuidar de você. – Yugyeom se afastou apenas alguns centímetros e sussurrou, voltando a beijá-lo logo em seguida.

Youngjae não se opôs, a relação dos dois sempre fora assim, eles não eram apenas só amigos, mas também, não eram mais do que isso. Para ele, esses comportamentos de Yugyeom sempre foram uma forma de consolá-lo ou de mostrar carinho, nada mais. Pelo menos para Youngjae era assim.  Estava magoado e derrotado, não sabia por onde iria começar a se reerguer no dia seguinte e ter aquele tipo de carinho era bom, sentia-se acolhido, cuidado, e achava isso normal.

Yugyeom contornou os lábios do moreno com a língua, mordiscando seu lábio inferior e ouvindo um gemido baixo da parte de Youngjae, que soltou um suspiro pesado e puxou Yugyeom pela nuca, trazendo-o para mais perto. Para Youngjae, era bom pensar em Yugyeom nesses momentos, o acalmava e o distraía dos pensamentos ruins.  Yugyeom se afastou e descolou suas bocas o que gerou protestos da parte de ambos.

– Hyung, meus pais estão esperando para o jantar. – O moreno fez um bico em chateação.

– Eu não estou com fome. – Youngjae se virou de costa para o ruivo e o mesmo o puxou arrastando-o para fora da cama.

– Eu não perguntei se está com fome, você tem que comer.  – Youngjae tentou se agarrar a cama, sem sucesso.

Yugyeom era teimoso e Youngjae estava sem forças para rebater o amigo. Iria apenas comer o mínimo que pudesse e voltaria para a cama. Não sabia como iria começar o dia seguinte, mas por hoje, iria se permitir apenas dormir. 


Notas Finais


JB é bem cruel né? Ele merece uns tapas ;o;
YugJae sim, só um pouquinho, porque eu shippo muito.


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