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História Soumis - Se Adaptando


Escrita por: hoseokao

Notas do Autor


Oieee~~ TEMOOS COMEBACK AMANHÃ! AHHHHHH! ME SEGUREM QUE ESTOU SURTANDO MUITO! NUNCA VOU ACORDAR TÃO DISPOSTA NA MINHA VIDA!

enfim, rsrs, espero que estejam gostando da fanfic, para quem é novo e para quem é meu leitor antigo. Eu irei soltar um jornal explicando algumas coisas e por isso seria bem legal vcs me seguirem para não perderem nada!!

Obrigada a quem comentou no capítulo passado. Confesso que esperava mais gente, mas mesmo assim aqueles comentários aqueceu meu coração.

Boa leitura, bebês ♥

Capítulo 2 - Se Adaptando


Fanfic / Fanfiction Soumis - Se Adaptando

Mark bateu na porta três vezes e um outro garoto abriu ela, ele tinha um sorriso largo no rosto e os cabelos castanho claro totalmente bagunçado. Ele deu espaço para Mark passar, o mesmo passou puxando Jeon pela a mão que arregalou os olhos surpreso ao se deparar com o lugar a qual estava. O lugar era escuro e coberto por uma fumaça que se espalhava pelo o chão, as luzes coloridas enfeitavam o lugar, as paredes eram de cor escarlate e decoradas com um tom dourado. Jeon engoliu em seco ao passar por um espelho, ele foi obrigado a se soltar de Mark para poder se encarar no espelho. Ele se aproximou ainda mais para poder olhar melhor e levemente tocou as suas bochechas coradas e os adesivos, seus olhos eram de cor negra como a noite, assim como o seu cabelo que caía pela a sua testa e atrapalhava um pouco a vista.

Era estranho para o garoto, ele não se lembrava da sua face, não se lembrava de nada. Qual era a sua comida favorita, ou a sua cor. A única coisa que prendia ele ao seu passado era a linha de pontos que tinha na nuca. Jeon desceu os seus dedos e tocou os lábios finos e avermelhados. Rapidamente sentiu alguém segurar o seu ombro e lhe virar, o seu coração pulsava de medo, mas relaxou ao ver a face brilhante de Mark junto com o seu amigo energético e desconhecido, era um fato estranho, já que o amigo de Mark não possuía nenhuns adesivos em seu rosto como Yoongi, Mark e ele tinha.

– O que eu falei Kook? – Mark gritou por causa da alta batida da música. Jeon olhou ao redor ao ver algumas pessoas rindo, outras dançando e algumas apenas abraçados como um verdadeiro casal. Jeon engoliu em seco e olhou nos olhos de Mark. – O que eu disse?

– Para não sair de perto de... você. – Falou baixo e Mark concordou dando um sorriso e segurando a sua mão novamente lhe puxando para a multidão.

– Exatamente Kookie-ah, agora não solte a minha mão. – Mark falou calmamente e o garoto assentiu. – Esse aqui é o BamBam, um amigo meu e dançarino aqui da boate. – Mark apontou para o seu amigo que acenou para Jeon e deu um largo sorriso.

– Tenho que ir, é a minha apresentação. O Jin me ensaiou muito, estou tão nervoso, e se eu errar a coreografia? Jin vai ficar tão decepcionado.

– BamBam...

– E se eu cair do palco? E se ninguém me querer? Vou morrer virgem! – O garoto deu um pequeno surto e Mark soltou a mão de Jeon para sacudir o corpo do amigo.

– BamBam! Se acalma, okay? Você vai se sair muito bem, eu vi o quanto treinou para isso. – Mark deu um sorriso e o garoto assentiu. Ele se despediu de Jeon e saiu correndo, passando pela a multidão.

Mark voltou para Jeon e deu um sorriso, pegando novamente a sua mão e saindo dali. O cheiro do lugar era agradável, tinha cheiro de canela com algum tipo de lavanda, mas também tinha os odores que Jungkook preferia não saber o que era. Mark subiu ao que parecia uma curta escada e chegou em um balcão repleto de bebidas coloridas e pessoas ao redor. Mark puxou Jeon para a parte de trás do balcão e apontou para uma cadeira onde ficava o caixa.

– Bom, Kookie-ah... eu trabalho aqui. Eu faço bebidas e entrego para as pessoas. – Mark explicou e Jeongguk assenti dando um riso baixo. – Antes eu cuidava do caixa também, mas como era muito apertado, BamBam me ajudava. Agora que tenho você ele vai ser dançarino.

– Então a única coisa que eu tenho que fazer é receber o dinheiro do pessoal? – Jungkook perguntou um pouco confuso e Mark assentiu.

– Mas aqui, a gente não possui dinheiro. Dinheiro morreu juntamente com o século XXI. – Mark deu um sorriso e pegou uma caixa. – Não sabemos como é comercializado as coisas lá fora, apenas o hyung sabe. Mas aqui dentro... usamos esses cartões. – Mark pegou um cartão fino e dourado. Ele tinha uma insígnia em um triangulo que ao mover o cartão ele mudava de cor. – Esses são os cartões usados pelos os donos e alguns visitantes, a única coisa que você tem que fazer é digitar o número da bebida e passar o cartão na caixa, que ela automaticamente vai fazer o seu trabalho. Entendeu? – Jeon afirma com a cabeça e Mark pega o cartão e coloca de volta da caixa.

– Você vai me explicar o que é um dono? E quem é o meu? – Jeon perguntou se levantando e se apoiando no balcão. Mark passou as mãos pelo o cabelo do garoto e bagunçou em um carinho.

– Claro, primeiramente, tenho que te mostrar quem é o hyung. Ele é tipo o líder daqui ele e mais uma pessoa. Todos obedecem a ele e o temem. Ele é perigoso para aqueles que ousa ameaçar ele, seus submissos ou o seu lar. – Mark aponta para uma pequena parte no outro lado do andar. Parecia uma pequena sala particular, as paredes eram vidros mostrando todo o interior da sala e o que acontecia lá dentro. Mark apontou para um homem que tinha uma bebida em suas mãos, no seu colo tinha um garoto que lembrava muito Yoongi, ele tinha cabelos vermelhos, usava uma tiara com orelhas de gatinho igual ao de Yoongi, ele usava um moletom largo vermelho, na parte de trás tinha a frase “Property of J-Hope”, além de usar uma cueca boxer de cor preta, as meias nos pés do garoto eram coloridas e uma totalmente diferente da outra. – O nome dele é Jung Hoseok, mas conhecido como J-Hope. Ele é que manda em tudo aqui, o nosso hyung. Ele é muito bondoso, mas é melhor não irritar ele. Ele tem uma mente completamente doentia, um sádico por completo quando quer. E a sua maior prova disso é o Taehyung. – Mark apontou para o garoto que sentava em seu colo.

– Yoongi estava falando dele. – Jeon falou e Mark assentiu.

– Taehyung e o Yoongi são tudo para o hyung. Por mais que ele seja um louco totalmente bipolar ele ama aqueles dois. Bom... Hoseok tem vinte e cinco anos, tem o costume de ser bem bipolar e falar as coisas sem pensar. Já perdi as contas de quantas vezes, Suga já foi no meu quarto chorando por causa dele. Bom... menos Taehyung, ele é uma das únicas pessoas que sabe conviver com o hyung.

– Por quê?

– Bom, a história de Taehyung todo mundo conhece, ou dizem saber. Ele foi encontrado nas ruas pelo o hyung, o seu Appa o obrigava a se prostituir nas ruas desde os seus quatorze anos de idade. Foi aos quinze que o hyung encontrou ele, primeiramente eles se encontravam todos os dias, Tae se apaixonou pelo o hyung, mas Hoseok ainda não era apaixonado por ele. Tudo que sentia era um sentimento de posse pelo o garoto. Um dia Taehyung disse para o hyung que queria fugir de casa, dizendo que não aguentava mais a sua vida. Então, tudo explodiu. O Appa de Taehyung descobriu tudo e o bateu até ele ficar inconsciente, Hoseok enlouqueceu é claro, ele pensava que Taehyung estava morto, então a sangue frio, descarregou uma pistola inteira no Appa de Tae. – Mark explicou tudo com a voz muito baixa e calma. Jungkook olhava para o garoto e para o J-Hope com curiosidade, imaginando tudo em sua pequena mente. – Hoseok podia muito bem apagar as memorias de Taehyung. Mas ele não fez. – Jeon se virou para Mark um pouco confuso. É claro que se ele tivesse um passado daquele ele imploraria para apagar as suas memórias. Viver com aquilo deve ser um fardo.

– Por que não?

– Porque ele queria Taehyung daquele jeito. Deixou ele enlouquecer com as suas memórias, as vezes o torturava e gritava para ele todos os dias. Dizem que toda noite, hyung ia até o quarto dele e os dois faziam... coisas. – Mark corou e Jungkook deu uma risada com aquilo. – Dizem que Taehyung não parava de gritar o quanto amava Hoseok, ele chorava implorando para apagar a sua memória, e as vezes até para o matar. Mas o hyung nunca fez nada, ele dizia que Taehyung era dele e somente dele. Ele é completamente louco pelo o garoto. – Mark suspirou e encarou Jeon.

– E como sabe que ele ama o Taehyung?

– Porque é mais do que óbvio, pessoas como Hoseok nunca vão admitir seus sentimentos em voz alta. Mas por Taehyung... Hoseok explodiria toda Nova Seul se for preciso, apenas para ver um sorriso no rosto do garoto.

– E como Taehyung ficou assim? Digo... normal... – Jeon engoliu em seco e viu Mark gargalhar alto. Como se estivesse escutado a piada do ano. – Que foi?

– Tem uma pequena coisa que precisa saber pequeno... nunca se aproxima de Taehyung. Ele é mais louco e sádico que o Hoseok. Com o passar do tempo, ele foi aprendendo a conviver com tudo, o seu passado doloroso e com os seus pensamentos suicidas. Então, ele fez a única coisa que parecia certo no momento...

– O que? – Perguntou com curiosidade e Mark deu um leve sorriso.

– Ele se entregou a loucura de Hoseok, se entregou como um cordeiro se entrega para o lobo. Ele se entregou a loucura e a ilusão que é amar Hoseok.

Jeon engoliu em seco assim que Mark terminou de falar. O garoto dentro daquela pequena sala de vidro parecia tão feliz, tão em sã consciência... que Jeon duvidava muito se ele era a mesma pessoa da história a qual Mark havia contado.

– Isso parece tão surreal... – Falou baixo e lento, virou o rosto para Mark que assentiu e deu um sorriso.

– Parece sim Kook.... Mas agora esse é o seu mundo. – Mark foi até a prateleira repleta de bebidas coloridas e Jeon franziu a testa.

– Vou ficar maluco que nem o Taehyung?

– Não, Kook. – Mark soltou uma risada e negou com a cabeça. – Estou dizendo que esse lugar agora é o seu mundo.

– Quer dizer que não podemos sair?! – Jeon gritou e Mark o olhou feio, fazendo com que abaixasse a cabeça e sentisse as suas bochechas queimarem.

– Claro que não, Kook, por que diabos iriamos querer sair daqui? – Mark perguntou como se fosse óbvio e o garoto negou.

– Não tem vontade de saber como era a sua vida antiga? Seus amigos, sua família ou até mesmo o seu pior inimigo. – Jeon perguntou e Mark negou dando um sorriso.

– O que quer que tenha acontecido no meu passado... espero que fique bem soterrado. Eu amo a minha vida aqui e não abriria mão dela por nada. – O garoto jogou a sua franja loira para trás e deu um sorriso fraco olhando em uma direção. Jeon franziu a testa e acompanhou o olhar do garoto vendo que Hoseok o chamava, pedindo mais uma bebida.

– Você ainda não me falou sobre os donos...

– Certo, aqui na boate a muito mais garotos além de nós, é claro. As memórias de todos foram apagadas, e isso é bom.

– E por que seria bom? Eu não... entendo. – Jungkook suspira derrotado e Mark dá um leve sorriso.

– Não tem que entender, você tem que compreender. Jungkook, se você está aqui é porque algo de muito ruim aconteceu com você. – Mark organiza os copos em uma bandeja e sorri. – Quando Hoseok faz o papel dele e apaga as nossas memórias, ele está dando uma chance para recomeçamos. Na nossa vida passada, ou o nosso eu passado, sofreu muito e a resposta disso foi o acontecimento do ano passado. Um garoto chamado Min Soo fugiu juntamente com o dono dele, mas eles foram apanhados pela a autoridade lá fora, Min Soo conseguiu fugir, mas nunca mais foi o mesmo. Quando ele retornou, as suas atitudes me lembravam muito Taehyung, ele chorava, gritava e se mutilava pedindo perdão e mais uma chance... Hoseok não é pessoa de segunda chance.

– O que houve com Min Soo?

– Ele cometeu suicídio. – Mark falou olhando firmemente para o balcão maciço de madeira, Jeon encarava o garoto a sua frente com curiosidade, Mark escondia algo.

– O que ele era seu?

– Era praticamente meu irmão. – Mark falou baixo e Jeon engoliu a exclamação de surpresa. Viu uma lágrima escorrer pela a bochecha brilhante e branca de Mark. – A gente vivia junto, é claro, ele era muito mais bonito, charmoso e educado. Conseguiu um dono primeiro do que eu, mas eu não me importei. Min Soo sempre foi muito ganancioso e foi a sua ganancia que lhe trouxe a morte. – Jeon abraça Mark que rapidamente se afasta, fazendo com que Jeon o olhe surpreso com a testa franzida. – Desculpa, Kook, me desculpa. Submissos não devem ter contato físico em público, principalmente a gente que já possuímos um dono.

– M-me des-desculpa. – O garoto sussurra e Mark nega.

– Tudo bem, não tinha como você saber. Mas por favor... não faça mais isso em público, okay? – Mark pergunta e o garoto logo trata de assentir, Mark e Yoongi foram as únicas pessoas que o tratou bem, foram as únicas porque eram os únicos a conhecer Jeon – tirando o garoto energético de nome estranho –. – Enfim... temos a chance de recomeçar a nossa vida, aqui na boate somos divido em idade e habilidade. Se alguém tem entre os seus dezesseis e dezoito anos, ele pode ser um dançarino ou um cantor. Temos um professor especializado nisso.

– Quem? – Jeon pergunta ajudando Mark a pegar uma caixa de bebidas e começar a empilhar elas na prateleira.

– Está vendo aquele cara ali. – Mark apontou para um homem que tinha a face de um garoto entre os seus vinte ou vinte um anos. – Aquele é o Kim Seokjin, ele é o pai do Hoseok e praticamente pai de todo mundo aqui.

– Como assim? Quantos anos ele tem?

– Ele tem trinta e oito, é casado com o outro pai do Hoseok, que também é dono daqui. Kim Namjoon. Eles se casaram quando eram muito jovens, são loucamente apaixonados um pelo o outro. Jin cuida dos meninos a pedido de Hoseok e Namjoon ajuda ele no que precisar na boate.

– E ele é filho mesmo deles?

– Sim, ao que parece, eles adotaram Hoseok e mais um outro garoto. – Mark explica ao arrumar a bandeja a qual levaria a bebida ao seu hyung.

– Quem é o outro?

– Ninguém sabe, Kook, o cara nunca pisa aqui e quando pisa, ninguém o vê. Ele é uma sombra. – Mark fala e Jeon engole em seco sentindo uma pontada no seu peito. – Vamos?

– Para onde? – Pergunta um pouco confuso e Mark solta uma risada.

– Levar a bebida para o hyung, ele quer apresentar você aos pais. – Mark explica e o garoto assentiu ainda confuso. – Parece que você tem um dono bem importante, Jin se encarregou de comprar as suas roupas e de cuidar do seu corpo.

– E isso é.... bom?

– Eu não sei, vamos descobrir agora. – Mark sorri pegando a bandeja, ele acena para um garoto que toma o seu lugar no bar. Jeon logo trata de seguir o outro rapaz que praticamente corre até a pequena sala de vidro.

Se ele estava com medo? Tremendamente assustado!

Nervoso? Sentia que a qualquer momento o seu coração fosse saltar do peito!

Sua cabeça? Ele não pensou em mais nada a partir do momento em que atravessou aquela porta e encarou as paredes de cor escarlate. Era tudo muito confuso, muito surreal e muito superficial. Jeon sabia que tinha algo de errado consigo. Sua mente parou assim que Mark abrir a porta e entrar, o cheiro de tabaco invadiu as suas narinas o fazendo franzir a testa. O som das risadas o fez se sentir calmo e a conversa fluía pela a sala. Ergueu o olhar encontrando Yoongi praticamente deitado no colo do seu dono enquanto o mesmo fumava e conversava com um homem a qual Mark tinha o chamado de Kim Namjoon. Yoongi parecia flutuar no colo do seu dono, a mão do seu dono repousava na sua coxa branca e ele acariciava com uma certa delicadeza fazendo com que Yoongi suspirasse a cada toque. Seu olhar desviou rapidamente para o outro garoto, Taehyung, que tratou de correr do seu lugar e puxar Yoongi pelo os cabelos e o jogando no chão, soltando uma risada ao ver a face do garoto de cabelos verdes franzida de dor. Taehyung se sentou no colo de Hoseok e o tratou de beijar como se não o visse a anos, a boca do garoto se mexia rapidamente ao encontro da boca do seu hyung, a língua do mesmo percorria cada parte do lábio dele. Mas um grito agudo soou pela a sala, Taehyung saiu do colo do seu dono dando uma risada alta, o seu lábio inferior sangrava levemente, o mesmo correu até Yoongi e pulou no colo dele o beijando furiosamente. Arregalei os olhos ao olhar para Hoseok que apenas passou a língua pelo os seus lábios cobertos do sangue e voltou a conversar com Namjoon.

– Controle o Taehyung, Hoseok! Esse garoto está cada vez mais impossível. – Uma voz soou na sala e Jeon virou o rosto, vendo Seokjin entrar na sala com uma taça fina de vinho e caminhar em direção ao esposo.

– O que eu posso fazer... ele é o meu gatinho selvagem! – J-hope falou com o orgulho nítido em sua voz. Jungkook logo viu o que Mark tanto falava, Hoseok era completamente louco.

– Ele está praticamente comendo Yoongi. Taehyung, deixa o garoto respirar. – Seokjin o repreendeu e Taehyung se separou do beijo dando uma risada baixa. Yoongi estava ofegante, os lábios vermelhos inchados, os seus pulsos estavam sendo segurados por Taehyung acima de sua cabeça enquanto que o garoto mais novo, fazia o que quiser consigo.

– Não estrague a minha brincadeira, Kim! Eu amo brincar com o corpo do Yoongi, ele é tão branquinho e fraco.... E muito sensível. – Taehyung soltou uma risada fraca e passou a morder as bochechas de Yoongi, fazendo o garoto gritar de dor.

– Você não brinca, Tae, você destrói. Parece até o Namjoon... – Jin sussurrou a última parte e olhou para o esposo que o encarava perplexo.

– Ei!

– Foi mal!

– Argh! Não se meta com o meu brinquedo, Kim! Yoongi é meu, se eu quiser torturar ele e depois o encher de prazer, eu faço. Mas se eu quiser pegar a porra de uma faca e enfiar na garganta dele, também posso fazer isso. – Taehyung falou irritado deitando Yoongi no chão completamente e se sentou no colo do garoto.

– Mas você não faria isso. – Hoseok falou e Taehyung o encarou dando um sorriso.

– Quem pode garantir isso, hyung?

– Eu posso, Tae, se você matar Yoongi, acabou a brincadeira. Não terá mais nenhum brinquedo e ficará sozinho, que nem os seus anos na solitária. Você gostava de ficar na solitária?

– Não, era tão frio, hyung. – O garoto falou gemendo e passou e beijar a bochecha de Yoongi. – Eu amo meu Yoongi, ele é somente meu.

– Exatamente meu gatinho selvagem. – Hoseok soltou uma risada e Jin negou se sentando no colo do esposo, ganhando um beijo apaixonado do mesmo.

– Eu me pergunto onde foi que eu errei na sua criação, Hoseok.

– Em nada, appa, você é a pessoa mais perfeita do mundo. Eu e Jimin somos muito gratos por isso. – Hoseok fala jogando o seu cigarro no lixo fazendo Jin sorri e abraçar o seu esposo. Jungkook viu Mark caminhar em direção a Hoseok e sussurrar algo em seu ouvido. Rapidamente o olhar frio e analisador de Hoseok caiu em cima de Jeon, o fazendo se encolher envergonhado. – Olha quem está aqui! O garoto do Jimin! – Ele falou dando uma risada e todos os olhares se voltou para o garoto, que se encolheu se afastando.

– Mais um brinquedinho? Ele é bonito, mas não tanto quanto o meu Yoongi. – Jeon escutou a voz de Taehyung e viu o garoto se levantar e caminhar em sua direção lentamente. – Quem sabe o Park futuramente me deixe brincar com o seu novo brinquedinho. Acredite... irei adorar brincar com você.

O olhar de Taehyung em cima de si não lhe deixou desconfortável. Ao contrário, ele deixava Jungkook bem calmo, assim como Mark. Tinha algo muito estranho.


Notas Finais


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