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História Sozinha e Grávida - Nossa responsabilidade


Escrita por: belindababy

Notas do Autor


Vocês são fodaaaaaaaaaaaaaaas!
Muito obrigada pelo apoio no capítulo anterior, e mil desculpas pela demora, foi uma semana agitada.
Só quero dizer pra vcs que eu to muito bem, muito feliz! Amo vocês demais, muito obrigada por tudo.

Não sei se esse capítulo ficou uma bosta ou não, fiz o melhor que pude. Espero que gostem!!!

Capítulo 14 - Nossa responsabilidade


Fanfic / Fanfiction Sozinha e Grávida - Nossa responsabilidade


 

Chegaram rapidamente em Paris, por volta das 16h.

Nathaniel levou todos até seu apartamento, para ele alimentar sua gatinha, a Branca. Estacionou seu carro e guiou a todos por seu prédio, até subirem ao 10º andar. Girou a chave em sua fechadura e foi recebido com alegria por sua gatinha, em seguida abriu espaço para todos passarem.

 

- Por favor, fiquem a vontade. Querem alguma coisa? - ele pegou Branca no colo e foi até a cozinha.

- Não se incomode, Nath. - Marie respondeu, sentando ao lado de Lety na sala.

- O que houve, Cassy? - Lety perguntou ao ruivo, que estava calado o tempo inteiro.

- Nada.

 

Era mentira. Castiel estava extremamente incomodado com tudo aquilo, com toda essa proximidade entre Nathaniel e Lety. E o que mais lhe incomodava era não saber o porquê disso. Ele ama Lynn, Lety é apenas uma amiga muito querida. E, querendo ou não, faz um belo par com o representante de turma.

 

- Hum. - a morena arqueou uma das sobrancelhas, desconfiada.

- Que tal uma pizza? - Nathaniel surgiu da cozinha, tirando alguns pêlos de Branca da sua roupa.

    - Eu adoraria. - Lety respondeu, sorrindo.

    - Castiel, você liga pra pizzaria? Queria muito poder tomar um banho.

    - Claro, claro.

 

Nathaniel entrou em seu quarto,  tirou sua camisa e procurou outra roupa para vestir. Entrou no banheiro e despiu-se.




 

Enquanto isso, na sala, Castiel ligou para a pizzaria e sentou-se no sofá de dois lugares, ficando de frente para Marie e Lety.

 

- Castiel, muito obrigada por cuidar da minha filha. - Marie lhe sorriu, agradecida.

- Não precisa agradecer.

- Agora nós teremos de procurar um lugar para nós duas, você conhece algum?

- Mamãe, eu estava vendo esses dias no jornal, tem alguns apartamentos em um bairro perto da estrada…

- Perto da estrada? - o ruivo questionou - Fica muito longe da escola.

- Mas é o que poderemos pagar por enquanto, com meu salário de garçonete.

- Também irei trabalhar, filha.

- Acho que não é uma boa ideia. - o ruivo protestou e sentiu seu celular vibrar em seu bolso.

 

Ele levantou e foi até a varanda, atendendo em seguida.

 

- Alô?

- Cassy! Sou eu, sua mãe!

- Mãe? Oi.

- Seu pai e eu estamos quase chegando em casa.

- Vocês estão em Paris?

- Claro! Deixamos um recado pra você uns dias atrás, avisando. Onde você está?

- Na casa do Nathaniel.

- Mas você o odeia.

- Mãe, não questione, por favor… - massageou suas têmporas - É uma longa história.

- Então vá para casa, estou morrendo de saudades. - ele bufou.

- Certo. - e desligou o telefone, voltando para a sala. - Tenho que ir.

- Onde você vai? - Lety levantou, indo até ele.

- Meus pais estão indo para casa.

- Oh, eu passo mais tarde pra pegar minhas coisas então… - ela mordeu seu lábio inferior.

- Não se preocupe com isso. - ela lhe sorriu e ele lhe beijou a testa - Fique bem.

- Você também.

 

Ele virou as costas e abriu a porta, fechando-a em seguida.

 

- É impressão minha ou ele gosta de você? - Marie se encostou na parede, olhando para Lety, cruzando os braços.

- Impressão sua com certeza. - Lety ri.

- Você parece muito certa disso.

- Mamãe, ele é apaixonado pela Lynn. Lembra dela? Loira, olhos verdes… Ele jamais gostaria de alguém como eu.

- Você tem que parar de se subestimar, filha. - Marie acariciou a bochecha de sua filha.

- Vocês são lindas juntas. - Nathaniel disse, surgindo do corredor passando as mãos no cabelo molhado. Extremamente sexy…

- Sabe o que mais é lindo? Vocês dois juntos. - Marie puxou o loiro para o lado de Lety. - Desde quando estão juntos? - Lety corou igual a um pimentão.

- Na verdade, desde hoje. - Lety mordeu seu lábio inferior.

- Mamãe, já chega…

- Está bem, está bem… Nath, querido, posso tomar um banho?

- Claro, é a última porta do corredor.

- Ótimo, obrigada. - ela recolheu suas coisas e levou até o banheiro.

 

Lety, ainda corada, sentou novamente no sofá, sendo seguida por Nathaniel.

 

- Não precisa ficar com vergonha da sua mãe, boba. - ele olhou ao redor. - Cadê o Castiel?

- Seus pais estão na cidade. Ele teve de ir. - ela olhou para a visão da sacada.

- Entendi. Está pensando em que?

- Não é nada que você deva se preocupar.

- Lety… - ela suspirou.

- Não tenho para onde ir, Nath. Minha mãe e eu não temos um apartamento ainda, eu vi alguns perto da estrada mas o Castiel não acha uma boa ideia por serem longes da escola…

- E ele tem razão. Lety, - ele colocou as duas mãos em seu rosto - fique aqui. Tenho um quarto extra, você pode dormir lá com sua mãe. Não és obrigada a dormir comigo. Podemos resolver isso do apartamento de vocês aos poucos, com calma. Mas não é bom você morar tão longe da escola, principalmente do hospital. Lembre-se da nossa responsabilidade.

- Nossa responsabilidade? - ela mal acreditou nas palavras dele.

- Sim, nossa. - ele lhe deu uma sequência de selinhos, que logo se transformaram em um beijo quente, até ouvirem a porta do banheiro ser aberta por Marie.

- Mamãe, a senhora está bem?

- Um pouco cansada, meu corpo dói por conta das…

- Eu sei, eu sei.

- Vou arrumar o segundo quarto pra vocês, esperem ai. - Nathaniel levantou e foi até o quarto.

 

Enquanto ele estava lá, a pizza chegou. Lety recebeu e chamou Nathaniel para efetuar o pagamento, assim ele o fez e serviu a pizza em sua mesa de jantar. Eles comeram e logo em seguida Marie foi para o quarto, descansar.

Nathaniel e Lety ficaram na sala assistindo televisão, ela estava quase deitada, com as pernas em cima do colo do loiro.

 

- Então, de quanto tempo você está?

- Não sei exatamente, acho que uns 3 a 4 meses. - ele passou a mão em seu ventre.

- Você quer um menino ou uma menina?

- Um menino. Sempre quis ter um menino primeiro, pra ele cuidar da irmãzinha quando ela vier. - ele lhe sorriu. - O que houve?

- Você fica linda quando fala do bebê.

- Acho que isso é coisa de mãe… - ela morde o lábio inferior.

- És a mamãe mais linda. - ele lhe dá um selinho.

 

De repente Lety se sentiu muito mais feliz do que nunca, de fato ter Nathaniel em sua vida a fez se sentir amada como nunca. Ele de fato estava disposto a cuidar dela e do bebê.

 

- Queria ter te conhecido antes…

- Se isso tudo tivesse acontecido de outra forma, não teria sido assim tão perfeito.

 

Ela sorriu e colocou suas duas mãos no rosto dele, olhando-o nos olhos. Revezou seu olhar entre os dois olhos dourados e sua boca carnuda, de repente um fogo lhe surgiu e então ela colou seus lábios nos dele. Nathaniel, meio confuso, se deixou levar pelos encantos da morena, deitando-se sobre ela.

Os beijos ficaram cada vez mais quentes e velozes. Lety abriu suas pernas e Nathaniel se encaixou entre elas, colando seus corpos de vez, as pernas dela subiram a sua cintura e se entrelaçaram. Ela começou a subir a blusa do loiro, mas parou assim que ele a encarou.

 

- Tem certeza?

- Absoluta. - ela sussurrou.

- Mas você sabe como fazer isso? Eu… Nunca fiz com alguém assim…

- A gente descobre. - ela o puxou bruscamente para mais um beijo, enquanto ele lhe apertava a cintura. - Vamos para o quarto então.

- Lety, a sua mãe… - e então um pingo de sanidade pairou na cabeça dela.

- Verei como ela está.

 

Nathaniel saiu de cima dela, ofegante, e ela levantou, indo até o quarto onde Marie estava. Lá, encontrou sua mãe em um sono profundo. Fechou a porta devagarinho e entrou no quarto em frente, trancando a porta em seguida.

Lá, Nathaniel já estava sem camisa, olhando a janela. Na visão de Lety, ele estava lindo. Seus cabelos loiros e sua pele clara pareciam brilhar com a luz da lua refletida na janela. Sem falar em seu corpo definido, Lety jamais imaginaria que aquele representante de turma nerd seria assim tão… Gostoso.

Nathaniel a fitou, dessa vez ele a fitou de um jeito diferente, seus olhos âmbar estavam cheios de desejo, de um jeito que Lety ainda não havia visto antes. Eles se aproximaram em poucos passos, ficando de frente um para o outro. Fitaram-se por segundos e então Lety colocou seus dedos no peitoral do loiro, contornando cada músculo ali exibido. Com aquele toque, Nathaniel suspirou e passou a mão nos cabelos, em seguida contornou os lábios dela com seus dedos.

E se beijaram.

Nathaniel desceu duas mãos para a cintura dela, os dois estavam quase se devorando, era muito difícil saber quem estava dominando o beijo ali.

Ele a sentiu mexer no cóx de sua calça, tentando abrir o botão, e, por impulso, segurou a mão dela, parando o beijo. Olhou para ela, que ainda estava de olhos fechados e com a boca aberta.

 

- Fiz algo errado? - ela abriu os olhos.

- Está certa disso? Não quero te forçar a nada.

- Nath, se tem uma coisa que eu quero, é isso. - ela colocou as mãos dele em seus seios, e entrelaçou seus braços ao redor do pescoço dele.

 

E então ele não esperou por mais nada. Apertou tudo aquilo de uma vez. Estava há dias querendo fazê-lo. Sem esperar, tirou o vestido que ela usava e contemplou os seios envoltos no sutiã. São redondos, bem do jeito que ele imaginou. Levou suas mãos até lá novamente, apertando-os devagar, fazendo Lety arfar durante o beijo. Ele então a levantou e ela entrelaçou suas pernas na cintura dele, e ele a conduziu até a cama, deitando sobre ela.

Ela já podia sentir a excitação dele dentro da bermuda enquanto ele lhe beija o pescoço. Levou novamente suas mãos até o cox da bermuda dele e abriu o botão que havia ali e com os pés, foi abaixando o pano. Ela sentiu ainda mais forte a excitação dele contra a sua intimidade. Ele, então, terminou de retirar sua bermuda e passou a língua na barriga de Lety, ela, por sua vez, puxava e massageava os cabelos dele. Lety empina os seios e Nathaniel aproveita para abrir o feixo do sutiã, libertando-os.

Ele cai de boca no direito enquanto massageia o esquerdo, em seguida troca a posição.

Lety então empurra Nathaniel para o lado e fica em cima dele. Ela lhe beija e ele lhe aperta a cintura. Seu quadril começa a rebolar instintivamente no colo dele, aumentando ainda mais a tensão sexual ali existente. Suas intimidades, separadas por dois panos finos, latejavam de prazer, com um desejo enorme de unirem-se em um só.

Ela retira a cueca boxer dele e retira sua calcinha em seguida. Olha dentro dos olhos âmbar e lhe beija, enquanto encaixa suas intimidades. As mãos dele estavam em seu quadril, auxiliando nos movimentos.

No começo, Lety estava com receio de ir muito fundo e acabar machucando o bebê e conforme foi criando confiança, aumentou o ritmo.




 

Quando o clímax chegou, Lety caiu, ofegante, em cima do corpo suado de Nathaniel.

 

- Você é maravilhosa. - ele sussurrou em seu ouvido.

 

Ela lhe olhou e sorriu, aconchegando-se em seu colo.

E ali adormeceram.

 

o~o~o~o~o~o~o~o~o~o~o~o~o~

 

Enquanto isso, em algum lugar de Paris…

 

- E então, pode colocar isso no jornal? - a loira perguntou.

- Jamais pensei que você me pediria um favor desse, logo você…

- Responde a pergunta, Peggy! Não quero saber o que você acha de mim, quero saber se pode colocar no jornal tudo isso que eu descobri sobre a Letícia Lamartine.

- Claro que posso. Mas o que eu ganho com isso?

- Repercussão?

- Não tenho repercussão desde a Debrah, você sabe.

- Dessa vez você terá, eu cuidarei disso. - a loira levantou e estendeu a mão para Peggy. - Estamos resolvidas?

- Sim, é bom fazer negócio com você.

 

 


Notas Finais


Gostaram? Quem vocês acham que fez o negócio com a Peggy?


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