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História Spectaculaire - Bônus - Vingança.


Escrita por: LittleZee

Notas do Autor


Oi pessoas!
Aqui está mais um capítulo estranho e esquisito dessa fic doida.
Até lá embaixo

Esse capitulo é do queridissimo vilão.

Capítulo 21 - Bônus - Vingança.


Vingança. Era tudo o que ele mais queria, e se tudo seguisse conforme o planejado, a teria em menos de uma semana, e seria estupidamente doce. Tinha um plano tão bem elaborado que nem mesmo acreditava que era obra sua, começaria com a força policial de Paris, e depois destruiria os famosos heróis da França, Ladybug e Chat Noir. Só lhe faltava uma coisa. Uma pequena peça que completaria seu plano, o tornando impecável.

Somente notara a necessidade de tal peça após alguns imprevistos ao voltar para casa. Tivera que adquirir vítimas a mais, e isso levou Finn a sentir um novo vício crescer em seu corpo, um gosto peculiar pelo sofrimento alheio, era estramente particular o jeito que a tristeza e a dor de outros lhe faziam bem, quase podia ver seus poderes crescendo, cada vez mais. Passara a adorar experimentar o diferente sabor da amargura quando alguém sofria, assim como passou a odiar os sorrisos dos parisienses. Percebeu que tudo o que precisava era uma vítima em especial. Uma primeira vítima para começar toda sua armação. E com Hawk Moth fora de seu caminho, não havia ser vivo que soubesse de sua existência, porque, afinal, começara a eliminar qualquer suspeito que o tivesse visto. Torturando-os física e emocionalmente. Havia criado esse hábito a partir dessas mortes não-planejadas. Um hábito fúnebre que alimentava seus novos vícios. E também, em tão pouco tempo, havia se acostumado com a pequena borboleta negra em seu peito, o akuma estava consideravelmente calmo, que até parecia parte do corpo do homem. Aquela delicada fonte de poder movia suas esperanças macabras fantasiosamente.

Assim que terminasse seu plano de vingança, eliminaria toda a podridão do mundo, começando por Paris, que teria um justiceiro, mesmo que fosse um louco com tendências psicopatas. Sabia que a cidade precisava dele. Sentia isso. Talvez essa fosse a razão de sua existência, pela qual estivera procurando hà muito.
Agora, finalmente, estava de volta à casa de seus pais, que havia pego para ser seu ilustre quartel general. Sentado no sofá, roendo as unhas sujas de sangue seco, pensando em quem poderia ser seu próximo alvo. Precisava urgentemente de alguém. Alguém que causasse alarde ao sofrer, alguém sobre quem as pessoas ficariam sabendo se "entrasse em depressão", por assim dizer. Mas que ao mesmo tempo não causasse suspeitas. Chegou a pensar no prefeito, o sr. Bourgeois, e por mais que quisesse o corrupto morto, o desgraçado andava sempre a sorrir, seria suspeito se de repente  contraísse tristeza aguda, e os parisienses, mesmo que burros e fúteis, perceberiam.
Suspirou pesadamente e virou-se no sofá, deitando ao longo do móvel, com a cabeça e as pernas apoiadas nos braços da grande poltrona. Estava sofrendo de abstinência, fazia um certo tempo que havia alimentado seus vícios. Precisava de mais. Algo fervilhava em seu estômago, incomodando-o, causando a sensação de extrema falta. Era uma espécie de fome, e só podia extinguí-la ao aumentar o número de cadáveres em seu porão. Sorriu ao pensar nas poças de sangue que manchavam a madeira do subsolo da casa, o seu cheiro adocicado e gosto diferenciado. Gostava de como o sangue se comportava em um corpo morto, parecendo querer fugir do defunto de todas as maneiras. O único porém eram as moscas. Odiava aqueles insetos, sempre estragando seus momentos de alívio e paz, quando finalmente se permitia tocar nos corpos de suas vítimas. Tentou afastar seus desejos ao máximo, os escondendo no fundo de seu âmago, precisava focar em sua próxima vítima. Era a única peça faltando em seu plano perfeito, ele não poderia se dar ao luxo de estragá-lo, ao cometer a escolha errada.
Tateou com a mão pelo carpete úmido e bolorento, procurando pelo controle remoto. Quando o achou ligou a televisão, com a finalidade de se distrair de seus impulsos viciantes. Estava passando algum programa sobre culinária, bolo e afins, nada que fosse de seu interesse. Apenas ficou ouvindo a apresentadora falar enquanto encarava o teto da sala. Enquanto a mulher recomendava dicas para cobertura, sua mente percorria por toda Paris, marcando algumas prováveis e interessantes pessoas para serem usadas em seu plano. Mas nenhuma era a ideal. Nenhuma era a prova de falhas e perfeita. Precisava de alguém que lhe fosse útil, porém Paris estava repleta de inúteis, covardes, sujos e preconceituosos. Finn, naquele momento, prometera a si mesmo que limparia aquela cidade imunda e fétida, pelo bem de seus pais.
Mordeu um pedaço de carne de sua unha, arrancando um pequeno pedaço. Tinha gosto de sangue, mas sabia que não era o seu. Após suas sessões sadomasoquistas e violentas com os cadáveres, ele não costumava lavar as mãos. Gostava do cheiro que o sangue seco exalava, assim como sua cor e seu gosto. Tudo parte de um vício completamente novo e doentio. Estava agora preso a essa mania, assim como um delinquente estava preso em sua cela. E tudo o que queria era acabar com aquilo, de modo que pudesse satisfazer suas vontades sem pudores. Quem não iria discriminá-lo por adorar atividades tão funestas? Apenas o fato de ser o provedor de mais de três homícidios já o levaria para cadeia.
Em meio a pensamentos perdidos, ouviu a introdução do telejornal tocar. Sentou-se num pulo, despertando de seus devaneios. Era uma reportagem de última hora. Uma entrevista. Coisa fútil e idiota de parisiense. Foi então que o viu. Viu a última peça de seu quebra-cabeça sangrento. Ele seria a vítima perfeita. Faria de seu plano, o melhor de todos. Agora tinha a certeza de que daria certo, e era graças aquele serzinho medíocre que resolveu ser entrevistado. Desejou agradecer a ele, mas guardaria para depois. Faria aquele homem sofrer, e seu sofrimentos desencadearia seu plano mirabolante. Abriu um sorriso de orelha a orelha, pondo as ideias em ordem. Tunha sua primeira vítima em mente, e poderia, portanto, começar seu jogo. Jogo esse que garantiria sua vingança.


Notas Finais


ESPERO QUE TENHAM GOSTADO! Ficou meio bosta, mas foi... deixem as opiniões nos comentarios, junto com ideias e perguntas e tudo! Eu respondo tudo! Aliás, me desculpem pela demora.

Até uma próxima vez!!


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