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História Spider-Woman (Camren G!p) - Do jeito certo


Escrita por: rayssatorres

Notas do Autor


Oii! Boa noite, leitores!! Galera, leiam as notas finais, vou explicar umas coisas lá! Gente, uma parte desse capítulo eu escrevi dentro do ônibus! Kkkkk eu fiquei constrangida pq o busão tava cheio e tinha uma menina em pé do meu lado olhando o que eu tava fazendo (Pq as pessoas são assim? Kkkk) Valew e boa leitura!

Capítulo 17 - Do jeito certo


Fanfic / Fanfiction Spider-Woman (Camren G!p) - Do jeito certo

NARRADOR POV

Empresas Mendes de Tecnologia

Em sua sala no ultimo andar de sua empresa estava um dos homens mais poderosos de Miami, Manuel Mendes. Perfeitamente arrumado em seu terno caríssimo na cor preta, uma blusa social branca por baixo e uma gravata fina na cor grafite que completava seu traje. Ele olhava fixamente algo que se encontrava dentro de uma cápsula de vidro enorme em sua sala. Tocou com a palma das mãos e sorriu largamente.

Afastou-se até sua mesa e nela pegou um pequeno frasco de vidro que continha um líquido verde e virou tomando tudo de uma vez. Respirou fundo sentido aquele líquido se misturando com seu sangue por cada parte de seu corpo. Não satisfeito com apenas um frasco, pegou outro tomando como se provasse a melhor bebida do mundo.

-Pai, eu... -Seu filho entrou na sala sem bater. Estacou no caminho ao ver o pai em estado de êxtase olhando a cápsula com devoção. Caminhou lentamente até o homem. -Pai... -Sussurrou tocando no ombro do mais velho. Engoliu em seco quando viu o semblante do homem tornando-se ameaçador.

-O que quer, Shawn? -O homem perguntou com uma voz ameaçadoramente calma.

-Está tomando o soro de novo? -O filho perguntou com cautela. O homem abriu um sorriso largo. -O senhor tem que parar de beber isso. -Disse o filho preocupado.

O homem não gostando da intromissão do mais novo, agarrou a gola da camisa dele e o imprensou contra a parede do escritório.

-Não me diga o que fazer. -Disse com um olhar raivoso em puro ódio. O filho engoliu o nó que se formou em sua garganta. O homem soltou o garoto e voltou a encarar a cápsula. -Você deveria provar. -Disse o homem cruzando os braços.

-Eu não quero. Não vou mais me meter em seus negócios sujos, pai. -Disse o garoto decepcionado ao ver o estado do pai e onde isso o levaria. O mais velho encarou o filho seriamente e sorriu de lado.

-Só estou cuidando do que é meu, Shawn. Estamos passando por uma crise e você não está nem aí. -Aproximou-se do filho. -É graças a esses negócios sujos que você estuda numa das melhores faculdades de Miami formando-se pra ser um fotógrafozinho de merda! -Exclamou friamente. -Poderia estar trabalhando comigo, mas não, quis fazer tudo ao contrário. Você só me trás desgosto.

-É o que eu gosto, pai. -Shawn disse com a voz embargada pelas palavras do pai. O homem sorriu sarcástico.

-Então não se meta no meu caminho e nem venha me dar sermão. -O mais velho voltou sua atenção a cápsula. -Eu não vou deixar ninguém me impedir.

-Esse soro está fazendo mal a você. Foi um erro você se oferecer pra ser cobaia nesse experimento.

-Não, não. Muito pelo contrário, ele só me trouxe benefícios. E vou usar isso a meu favor! -Shawn encarou o homem não entendendo.

-O que quer dizer? -Perguntou temendo pela resposta do pai.

-Vou destruir todos que atravessarem meu caminho. Nem que pra isso eu tenha que usar isso. -Apontou com o dedo indicador o objeto enorme que estava dentro da cápsula de vidro. Shawn arregalou os olhos. -Está quase pronto. Só falta uns ajustes aqui e outros ali.

-Pai, por favor! -O filho disse em súplica. -Não faz isso. Você não é assim, o soro está te deixando louco, não vê?

-O soro só me fez abrir os olhos pra realidade. E não vai ser ninguém e muito menos você que vai me impedir de fazer o quero. -Olhou para o filho de soslaio. -Agora saia. Preciso terminar umas coisas. -O homem sentou em sua poltrona atrás da enorme mesa de madeira.

-Não estarei lá quando você cair. -Dito isso, o garoto saiu da sala.

O homem não deu importância ao que o filho lhe disse. Abriu uma de suas gavetas e retirou uma pasta da mesma. Nela havia alguns documentos de pessoas, inclusive de seu primo, William Baker, o Homem-Areia. Debaixo dos papéis tirou uma foto onde William estava desacordado sendo preso e ao lado uma silhueta feminina vestida num uniforme vermelho e azul.

-Eu vou destruir você, Mulher-Aranha.

***

Do outro lado da cidade Lauren conversava animadamente com Vero. Depois de um tempo trabalhando juntas as duas se tornaram amigas, Vero agora não tratava Lauren com tanta formalidade.

-Aí o pai dela nos pegou no flagra! -Lauren riu.

-Sério, Lauren? E o que você fez? -Vero gargalhou.

Lauren contava a sua nova amiga sobre o flagrante que Alejandro deu nela e em Camila no dia da festa do Bieber. A morena ficou bem tensa depois que saiu da casa da latina. Pensou por um tempo se Alejandro aceitaria ela de volta em sua casa.

-Eu fiquei muito tensa. E sabe qual foi a pior parte? -Vero negou. -Eu estava muito dura e na frente do pai dela. Eu fiquei com tanta vergonha! -As duas gargalharam.

Niall chegou atrapalhando as duas.

-Jauregui, o senhor Raid quer vê-la. -Encarou a morena. -Agora. -Lauren levantou e se dirigiu a sala principal.

Deu três batidas.

-Mandou me chamar, senhor? -Colocou metade do corpo pra dentro da sala.

-Sim Laura, entre. -Revirou os olhos. Lauren sentou em frente ao homem e esporou ele se pronunciar. -Eu recebi uma ligação de um dos doutores mais renomados de Miami. -Fez uma pausa. -Ele vai apresentar um experimento científico. Ele já ligou pro Canal 8, pro Miami Internet, pra Radio Miami e agora pro Miami New Time. -Lauren não entendia onde o homem queria chegar, mas ficou quieta esperando atentamente ele continuar. -Ele me pediu a melhor pessoa que eu tenho aqui, ou seja, você. -Lauren ficou surpresa. -Eu vou mandar você pra fazer uma cobertura pro nosso Jornal sobre tudo o que ele vai mostrar lá.

-E quando será isso? -Lauren disse animada.

-Amanhã a tarde. Pode sair da faculdade e ir direto pra lá. -O homem pegou um papel e anotou o endereço. -Aqui está. -Lauren pegou. -Não se atrase e dê o seu melhor, Laura.

-Obrigada senhor. -O homem dispensou a morena, mas antes dela sair virou e o encarou. -Eu sei que você sabe, mas vou reforçar. -O homem a fitou curioso. -Meu nome é Lóren e não Laura. Não é difícil de falar. -Girou sobre os calcanhares e saiu.

***

LAUREN POV

-Dinah? -Chamei a grandona pra ter certeza de que ela podia me ouvir. -Dinah? -Tentei de novo. -Essa porra deve estar ruim. -Tirei o ponto de meu ouvido encarando aquele mini objeto e o coloquei mais uma vez. -Dinah? -Mais uma vez. Porra ela só pode estar brincando comigo. Toda vez que eu tento falar com ela essa puta nunca responde. Eu ia tirar o ponto mais uma vez quando ouvi um barulho. Não era muito nítido, mas eu podia ouvir um chiado meio abafado quase que um.... Ah, Não! Dinah, você me paga sua vagabunda! -DINAH!! -Gritei com raiva fazendo com que ela me ouvisse dessa vez.

"O que foi isso?" -Ouvi Mani dizer.

-Não sei! -Ouvi minha amiga falar ofegante. Eu mato Dinah Jane Hansen por me fazer ouvir os gemidos de Normani.

-Dinah?! -Chamei mais uma vez impaciente. Ouvi um barulho de algo caindo no chão. Até que ela me atendeu.

-Oii, Laur! -Finalmente essa girafa me escutava.

"Amor, o que é isso?" -A voz de Mani pode ser ouvida.

-É... 

-Não fala pra que serve isso, Jane. -Disse numa falsa irritação.

-Não é nada, amor. Já volto pra terminar o que começamos. -Revirei os olhos. Ouvi o barulho de uma porta se fechando. -Pode falar, sapatão. 

-Não acredito que estava transando, Dinah! -Falei indignada.

-Eu ia começar, mas você atrapalhou minha foda. -Ela disse irritada.

-Eu devia deixar você grudada em minhas teias no alto do New Time sua vagabunda. Isso é hora de foder, Hansen? -Realmente eu não gostei de ouvir os gemidos de Mani.

-E tem hora pra isso. -Revirei os olhos. -Me diva porque ligou, ou seu sensor de aranha sabia que eu ia foder agora e você resolveu empatar? 

Argh! Dinah me tirava do sério.

-Eu queria saber se a porra desse ponto estava funcionando direito, mas pelo visto funciona muito bem.

-Só isso? -Eu não estava vendo, mas sabia que Dinah estava incrédula. -Empatou minha foda por causa disso, Jauregui? -Fiquei em silêncio. Ela falando assim parece que não é importante. Ela suspirou. -Tudo bem. Funciona super bem, viu? Agora vou voltar pra minha Bear. Tchau, sapatão...

 -Dinah, espera! -Disse antes dela desligar.

-O que é? 

-Fala pra Mani ser menos escandalosa. Ela pode chamar atenção.

-Vai se foder! -Ela desligou e eu explodi em uma gargalhada.

Na verdade eu não liguei pra DJ pra saber se ponto funcionava, foi um dos motivos, mas não foi só isso. Eu queria a ajuda da minha amiga pra uma coisa super importante que queria fazer, mas não sabia como. Eu podia enfrentar qualquer bandido,  qualquer vilão, podia tomar muita porrada, mas quando se tratava de uma latina eu não sabia de nada. Eu quero fazer uma surpresa pra ela, mas não tenho ideia do que.

Me joguei na cama frustada por não saber o que fazer.

***

Acordei no outro dia com dores no corpo. Acho que dormi de mal jeito. A claridade invadiu meus olhos pela fresta das cortinas em minha janela. Levantei preguiçosamente da cama e me arrastei até o banheiro, fiz toda minha higiene diária e voltei ao quarto para me arrumar. Eu estava bem cansada, achei que  daria conta de fazer tudo, mas a cada dia ficava mais difícil. Estudar, trabalhar e salvar a cidade não está sendo uma tarefa fácil, e agora tem Camila. Ela não podia se quer desconfiar de alguma coisa. Eu não queria colocar ela em perigo. Eu não aguentariam perdê-la, não de novo.

Hoje estava friozinho na cidade. Coloquei um casaco cinza, uma calça jeans clara com alguns rasgos, meu inseparável conturno preto e no rosto, fiz uma maquiagem apenas destancando os olhos e um batom claro. Desci. 

-Bom dia, Lern! -Meu pai disse quando me juntei a todos na mesa.

-Bom dia. -Disse sem ânimo. Meus pais me olharam desconfiados.

-Aconteceu alguma coisa, filha? -Minha mãe perguntou hesitante. Olhei os dois e depois em volta da mesa, Taylor e Chris não estavam sentados com a gente. Voltei minha atenção aos meus pais. O que eu poderia dizer? Que estava esgotada por ser uma super-heroína jovem e cheia de responsabilidade? Que toda noite eu saia e fazia ronda vigiando a cidade? Que eu tenho vários inimigos que querem me matar? Definitivamente não!

-Eu só estou sobrecarregada com a faculdade e o trabalho. Nada de mais. -Tentei dar o melhor sorriso que podia naquele momento. Eles se entreolharam.

-É assim mesmo, Lern. Você é muito jovem pra tanta responsabilidade. -Meu pai acariciou minha mão em cima da mesa. Põe responsabilidade nisso, pai. Pensei.

Comemos em silêncio. Eu precisava de alguém pra me ajudar nessa coisa de heroína, esse negócio ta ficando mais difícil a cada dia. Parece que os bandidos multiplicaram. Bom, pelo menos só enfrentei um com poderes até agora, mas e se surgir outros? E mais poderosos que o Homem-Areia? Eu sou tão amadora nisso ainda. Ah, Lauren, para de pensar essas coisas. Você é a melhor! Pelo menos eu queria acreditar nisso.

-Eu já estou indo. -Levantei. -Vou passar na Camz ainda. -Minha mãe me lançou um olhar cúmplice.

-Falando nela... -Encarei minha mãe. -Podia trazê-la para almoçar ou jantar conosco qualquer dia.

Eu havia contado pra minha mãe que eu estava me entendo com Camila. Ela notou meu comportamento diferente e veio saber o motivo, ela ficou feliz que finalmente eu tinha tomado uma atitude com a latina. Ela já foi falando em namoro, noivado, casamento e que quer netinhos. Eu me assustei com isso, eu não estou com pressa, as coisas estão indo com calma e eu acho melhor assim. Quero me casar com Camila? Quero muito, mas sem pressa. Tudo no seu tempo.

-Qualquer dia eu trago ela. -Sorri e saí em direção a garagem. Entrei no carro e dei partida indo em direção a casa da minha latina.

Minha.

Eu esperei tanto tempo pra finalmente chamá-la de minha. Agora eu a tinha e ela era minha, minha, minha. Ah, Camila! Eu sou tão apaixonada por você. Você me deixa louca.

Estacionei em frente a casa dos Cabello's e estranhei que Camila não estava me esperando. Ela sempre fica do lado de fora esperando. Desliguei o carro tirando o cinto e saindo do mesmo. Fui até a porta e hesitei em tocar a campainha, meu coração batia disparado dentro do peito. Levantei a mão até o botão e parei no meio do caminho. Fechei os olhos.

-Vamos lá, Lauren. -Falei pra mim mesmo em sussurro. Respirei fundo e apertei o botão ouvindo aquele barulho ecoar pela casa. A maçaneta girou e ele abriu a porta. Meu futuro sogro. -Bom dia Sr. Cabello. -Sorri tentando disfarçar meu nervosismo, estendi a mão para cumprimentá-lo.

-Bom dia, Lauren. -Apertou minha mão. Ele ficou me analisando por um tempo. Engoli o nó que se formou em minha garganta. Eu não  o tinha visto desde que ele me flagrou com sua filha. -Entre... -Ele deu passagem e fui em direção a sala. -Sente-se. -Sentei no sofá esfregando minhas mãos na calça. Alejandro sentou na poltrona a minha frente e ficou me encarando. OK! Isso tá estranho e eu estou incomodada com ele me estudando, analisando, encarando. -Camila já vai descer. -Ele quebrou o silêncio. Engoli em seco de novo, realmente acho que ele não gosta de mim.

Ouvi passos na escada e olhei rapidamente. Camila descia as escadas um pouco atrapalhada segurando seu material. Levantei rapidamente indo ajudá-la.

-Deixa que eu te ajudo. -Peguei os livros dela. -Oii, Camz! -Sorri torto. Incrível como ela me desconcertava.

-Oii, Lolo! -Ela deu aquele sorriso envergonhado maravilho dela. Suspirei.

Camila estava tão linda. Ela usava um macaquinho jeans curto de botões, uma sandalha de saltinho, um cordãozinho e uma maquiagem leve. O cabelo solto com aquela franjinha que me deixou mais apixonada por ela. 

-Ahn, Ahn! -Me virei e vi Alejandro de pé com os braços cruzados. Corei.

-Nós já vamos, papai. -Camila caminhou até seu pai e beijou-lhe o rosto. Eu me despedi com um aceno e acompanhei Camila. Fui na frente e abri a porta pra ela. -Obrigada! -Sorriu. Olhei pra trás e Alejandro estava de pé na porta ainda de braços cruzados. Pude ver Camila revirar os olhos. Entrei no carro dando partida.

-Já falei que seu pai não gosta de mim? -Encarei a latina perfeita ao meu lado e voltei minha atenção pra pista.

-Já Lo, mas não liga. Ele tá fazendo isso pra te assustar.

-Bom, ele esta conseguindo. Eu tô ficando com medo dele! -Camila riu e acariciou minha perna. Opa Camila, não deveria ter feito isso! Senti meu amiguinho dar sinal de vida. Sorri amarelo pra ela.

Chegamos na faculdade e estacionei em qualquer vaga. Ia descer para abrir a porta pra Camila, mas ela me impediu.

-Espera... -A encarei confusa. -Você ainda não me deu um beijinho de bom dia! -Ela sorriu sapeca com a língua entre os dendes. Porra Camila, não faz assim!

Ela percebeu que fiquei sem reação e aproximou-se selando nossos lábios. Gemi sentindo nossas línguas se tocarem. Levei uma de minhas mãos livres até sua nuca a puxando mais para mim, já ela prendeu as mãos nos fios de meus cabelos. Desci minha mão até sua cintura e a puxeu para mim. Não sei o que deu nela, mas Camila sentou em meu colo sem quebrar nosso contato. Prendi a respiração quando ela se movimentou para ficar mais confortável.

-Camz... -Disse com um leve gemido rouco quebrando nosso beijo.

-Shhh... Só me beija, Lauren. -E voltou a me beijar com força. Ela colocou as duas mãos em minha nuca e arranhou de vagar. Escorreguei minhas mãos por suas coxas até chegar onde eu mais queria. Sua bunda. Apertei com força fazendo Camila soltar um gemido de satisfação. Nossas línguas trabalhavam em sincronia como se fôssemos feitas uma para a outra. E acho que fomos. Camila sugou minha língua fazendo eu soltar outro gemido rouco. Porra ela me deixa muito sensível. Uma de minhas mãos foi para sua nuca a puxando e a outra subiu para suas costas como apoio. Voltei a beijar Camila com urgência. Com a mão que estava em suas costas fiz um movimento contra mim fazendo ela roçar em meu membro já duro. Camila soltou um gemido abafado contra minha boca e eu puxei seu lábio inferior.

-Camz... -Disse ofegante. -É melhor a gente parar. -Ela me olhou um pouco aérea como se não tivesse entendido o que eu disse. -Estamos no estacionamento, alguém pode ver. -Sorri de lado acariciando seu rosto. Ela puxou o ar.

-Tudo bem. Desculpe eu... Não sei o que deu em mim. -Ela voltou a sentar no outro banco. Segurei uma de suas mãos enquanto ela arrumava o cabelo. 

-Não se desculpe, Camz. Eu que peço desculpas. -Passei a ponta de meu dedo em sua bochecha. -Vamos? -Ela balançou a cabeça positivamente e eu sai para abrir sua porta. Peguei seu material e segurei sua mão caminhando com ela pelo pátio da universidade. Camila olhou nossas mãos entrelaçadas e sorriu para mim, eu prontamente devolvi o sorriso satisfeita.

Agora para dar um dos passos mais importantes da minha vida eu só precisava conversar com Dinah, Ally, Mani, Sinu e por último, mas não menos importante o cara que me dava mais medo nesse mundo. Alejandro Cabello. Só de falar esse nome já me dava um arrepio na espinha.

Relaxa Lauren, você só vai chegar no seu futuro sogro e pedir a permissão dele para namorar sua filha do jeito certo.

Ele vai deixar.

Espero que sim...


Notas Finais


Então, vou explicar umas coisas aqui sobre a fic.

CAMREN:

Gente, eu estou indo com calma. Eu não vou colocar um hot delas ainda. A minha Lauren é romântica e quer fazer as coisas do jeito certo. Não, o hot não vai ser depois do casório. Mas também não vai ser agora. Vai rolar, só tenham paciência!

ATUALIZAÇÃO:

No início eu atualizava com frequência porque eu já tinha os capítulos prontos. Agora eu não tenho. Eu tô postando uma vez por semana porque é o tempo de eu consegui escrever um capítulo novo. O proximos está quase pronto, só falta umas coisinhas e um título.

Tenham paciência comigo, leitores. Por favor! É minha primeira fanfic! Kkkkkkk Eu tô amando escrever e tô muito feliz que vocês estejam gostando!

Obrigada e até o próximo! 😘


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